Sentido de Corpo e Percepção de Envelhecimento de Adultos e Idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Romano, Fernanda
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Atenção à Saúde
Texto Completo: http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/1048
Resumo: INTRODUÇÃO:  Estabelecer relações positivas com o próprio corpo traz benefícios e ajuda na formação da identidade de cada um, o que reflete automaticamente na presença da pessoa no mundo. Enxergar o corpo em sua totalidade, e aceitar que ele passa por alterações ao longo da vida, faz com que cada pessoa viva com felicidade, influenciando sua saúde física e mental. OBJETIVO: Verificar como o adulto e o idoso enxergam seu corpo enquanto ele envelhece. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi utilizado um questionário aberto com as seguintes perguntas: “Como você vê seu corpo?” e “O que significa para você envelhecimento?”, aplicado em 15 adultos e 16 idosos praticantes de ginástica no SESC Ipiranga. As respostas foram interpretadas segundo a fenomenologia presente no referencial teórico de Maurice Merleau-Ponty, e analisadas por frequência e porcentagem. RESULTADOS: Grande parte dos entrevistados associou o sentido do seu corpo a movimentar-se e saúde. O envelhecimento é percebido com medo mais por adultos do que por idosos, possivelmente porque idosos já vivem essa fase. A grande maioria dos idosos associa envelhecimento a perdas, provavelmente pelas limitações funcionais inerentes a esse processo. Adultos e idosos negam o envelhecimento com a mesma frequência, afirmando que não se sentem, ou não ficarão velhos, porém, idosos, separam o significado de velho e idoso, deixando o primeiro termo como algo negativo. CONCLUSÕES: Envelhecer pertence ao estar vivo. Entender como se dá a percepção desse processo em fases distintas da vida é de fundamental importância para que se tenha uma visão humanista das pessoas.
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