Prática odontológica durante a pandemia da Covid -19 e suas novas diretrizes de biossegurança: Uma revisão de escopo: PRÁTICA ODONTOLÓGICA DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19
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| Data de Publicação: | 2022 |
| Outros Autores: | , , , |
| Tipo de documento: | Artigo |
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| Título da fonte: | Revista de Atenção à Saúde |
| Texto Completo: | http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/8189 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19, em 2020, trouxe para a Odontologia uma readequação, devido ao surgimento de novos protocolos que buscam tratar o paciente diminuindo o risco de contaminação direta ou cruzada. OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo as medidas de biossegurança adotadas na prática odontológica, para conter a disseminação do vírus da COVID-19 no ambiente odontológico. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de uma Revisão de Escopo, com a seguinte pergunta norteadora: “Quais são as novas diretrizes de biossegurança na prática odontológica durante a COVID-19?”. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scopus, Web of Science e PubMed via Medline, levando em consideração publicações entre os anos de 2020 e 2021. Foram encontrados 922 estudos, sendo selecionados 40 para leitura na íntegra, resultando em 7 artigos para compor a amostra. RESULTADOS: Dentre as medidas de biossegurança mais prevalentes adotadas durante o período pandêmico no atendimento odontológico, destacam-se a triagem pré-clínica virtual, uso de equipamentos de proteção individual com maior nível de segurança, filtragem do ar após os procedimentos ou renovação do ar com abertura de portas e janelas, maior intervalo de tempo entre os atendimentos clínicos, paramentação e desparamentação seguindo rigorosamente os protocolos e realização de consultas remotas. CONCLUSÃO: Diante desse contexto, conclui-se que as recomendações sobre biossegurança na Odontologia após o surgimento da COVID-19 foram readequadas e implementadas antes, durante e após os procedimentos, como forma de conter a contaminação cruzada. |
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Prática odontológica durante a pandemia da Covid -19 e suas novas diretrizes de biossegurança: Uma revisão de escopo: PRÁTICA ODONTOLÓGICA DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19DENTAL PRACTICE DURING THE COVID-19 PANDEMIC AND THE NEW BIOSAFETY GUIDELINES: A SCOPE REVIEW: DENTAL PRACTICE DURING THE COVID-19 PANDEMICContenção de Riscos BiológicosCovid-19OdontologiaContainment of BiohazardsCovid-19DentistryINTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19, em 2020, trouxe para a Odontologia uma readequação, devido ao surgimento de novos protocolos que buscam tratar o paciente diminuindo o risco de contaminação direta ou cruzada. OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo as medidas de biossegurança adotadas na prática odontológica, para conter a disseminação do vírus da COVID-19 no ambiente odontológico. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de uma Revisão de Escopo, com a seguinte pergunta norteadora: “Quais são as novas diretrizes de biossegurança na prática odontológica durante a COVID-19?”. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scopus, Web of Science e PubMed via Medline, levando em consideração publicações entre os anos de 2020 e 2021. Foram encontrados 922 estudos, sendo selecionados 40 para leitura na íntegra, resultando em 7 artigos para compor a amostra. RESULTADOS: Dentre as medidas de biossegurança mais prevalentes adotadas durante o período pandêmico no atendimento odontológico, destacam-se a triagem pré-clínica virtual, uso de equipamentos de proteção individual com maior nível de segurança, filtragem do ar após os procedimentos ou renovação do ar com abertura de portas e janelas, maior intervalo de tempo entre os atendimentos clínicos, paramentação e desparamentação seguindo rigorosamente os protocolos e realização de consultas remotas. CONCLUSÃO: Diante desse contexto, conclui-se que as recomendações sobre biossegurança na Odontologia após o surgimento da COVID-19 foram readequadas e implementadas antes, durante e após os procedimentos, como forma de conter a contaminação cruzada.INTRODUCTION: The COVID-19 pandemic, in 2020, brought to dentistry a readjustment, due to the emergence of new protocols that seek to treat the patient, reducing the risk of direct or cross-contamination. OBJECTIVES: This work aims to biosafety measures adopted in dental practice to contain the spread of the COVID-19 virus in the dental environment. METHODS: This is a Scope Review, with the following guide question: “What are the new biosafety guidelines in dental practice during COVID-19?”. Searches were conducted in lilacs databases (Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences), Scopus, Web of Science and PubMed via Medline, considering publications between 2020 and 2021. A total of 922 studies were found, and 40 were selected for full reading, resulting in 7 articles to make up the sample. RESULTS: Among the most prevalent biosafety measures adopted during the pandemic period in dental care, we highlight the virtual pre-clinical screening, use of personal protective equipment with higher level of safety, air filtration after procedures or air renewal with opening of doors and windows, longer time interval between clinical care, paramentation and deparamentation strictly following protocols and conducting remote consultations. CONCLUSION: In this context, it is concluded that the recommendations on biosafety in dentistry after the emergence of COVID-19 were reappropriated and implemented before, during and after the procedures, to contain cross-contamination.Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS2022-07-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/818910.13037/2359-4330.8189Journal of Health Care; Vol. 20 No. 71 (2022): Revista de Atenção à Saúde - RAS Revista de Atenção à Saúde; v. 20 n. 71 (2022): Revista de Atenção à Saúde - RAS 2359-433010.13037/ras.v20i71reponame:Revista de Atenção à Saúdeinstname:Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)instacron:USCSporenghttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/8189/3708http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/8189/3709Copyright (c) 2022 Tiago Eduardo Lins da Costa, Gabrieli Duarte Farias, Vitória Régia Rolim Nunes, Carmem Silvia Laureano Dalle Piagge, Cláudia Batista Mélohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLins da Costa, Tiago EduardoDuarte Farias, Gabrieli Rolim Nunes, Vitória Régia Laureano Dalle Piagge, Carmem Silvia Batista Mélo, Cláudia 2022-07-04T15:08:04Zoai:ojs2.seer.uscs.edu.br:article/8189Revistahttps://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saudePUBhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/oaieditoria.ras@online.uscs.edu.br || vera.basso@online.uscs.edu.br2359-43302359-4330opendoar:2022-07-04T15:08:04Revista de Atenção à Saúde - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)false |
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INTRODUÇÃO: A pandemia da COVID-19, em 2020, trouxe para a Odontologia uma readequação, devido ao surgimento de novos protocolos que buscam tratar o paciente diminuindo o risco de contaminação direta ou cruzada. OBJETIVO: Este trabalho tem como objetivo as medidas de biossegurança adotadas na prática odontológica, para conter a disseminação do vírus da COVID-19 no ambiente odontológico. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de uma Revisão de Escopo, com a seguinte pergunta norteadora: “Quais são as novas diretrizes de biossegurança na prática odontológica durante a COVID-19?”. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scopus, Web of Science e PubMed via Medline, levando em consideração publicações entre os anos de 2020 e 2021. Foram encontrados 922 estudos, sendo selecionados 40 para leitura na íntegra, resultando em 7 artigos para compor a amostra. RESULTADOS: Dentre as medidas de biossegurança mais prevalentes adotadas durante o período pandêmico no atendimento odontológico, destacam-se a triagem pré-clínica virtual, uso de equipamentos de proteção individual com maior nível de segurança, filtragem do ar após os procedimentos ou renovação do ar com abertura de portas e janelas, maior intervalo de tempo entre os atendimentos clínicos, paramentação e desparamentação seguindo rigorosamente os protocolos e realização de consultas remotas. CONCLUSÃO: Diante desse contexto, conclui-se que as recomendações sobre biossegurança na Odontologia após o surgimento da COVID-19 foram readequadas e implementadas antes, durante e após os procedimentos, como forma de conter a contaminação cruzada. |
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