LEISHMANIOSE VISCERAL EM ÁREA ENDÊMICA DO SEMIÁRIDO NORDESTINO: PERCEPÇÃO DE AGENTES DE SAÚDE E ENDEMIAS
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Atenção à Saúde |
Texto Completo: | http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/6371 |
Resumo: | Introdução: A leishmaniose visceral é uma doença parasitária de interesse prioritário, de importância mundial e de caráter zoonótico, que acomete diferentes espécies, dentre elas os cães, gatos, animais silvestres e o homem. A doença tem como vetor o mosquito-palha, do gênero Lutzomyia, da subfamília Phlebotaminae. Objetivo: Objetivou-se avaliar a percepção de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias de um município considerado endêmico, diante aos conceitos relacionados à leishmaniose visceral. Materiais e Métodos: O estudo foi desenvolvido entre maio e novembro de 2017, com 60 agentes de saúde e 51 agentes de endemia, selecionados aleatoriamente. Para estes, foi aplicado um questionário estruturado contendo 10 perguntas de múltipla escolha, contendo cinco alternativas em cada pergunta. Após a aplicação dos questionários, foram realizadas palestras e mesas redondas, abordando a epidemiologia, patogenia, profilaxia, controle e tratamento da leishmaniose visceral humana e animal. Resultados: Quanto ao vetor e agente causador, formas de transmissão, de controle e medidas de prevenção da doença, os agentes de combate às endemias apresentaram maior conhecimento comparado aos agentes comunitários de saúde. 83,3% dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias apresentaram conhecimento considerado bom, frente à cadeia epidemiológica, e 67,0% apresentaram conhecimento bom a respeito do tema leishmaniose como zoonose. Conclusões: Os agentes de saúde e de endemias possuem conhecimento a cerca do tema, contudo a realização de cursos de capacitação surge como uma excelente alternativa, para um melhor controle e prevenção da leishmaniose no município estudado. |
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LEISHMANIOSE VISCERAL EM ÁREA ENDÊMICA DO SEMIÁRIDO NORDESTINO: PERCEPÇÃO DE AGENTES DE SAÚDE E ENDEMIASAgente Comunitário de SaúdeAgente de Combate às EndemiasSaúde PúblicaEndemicidade.Introdução: A leishmaniose visceral é uma doença parasitária de interesse prioritário, de importância mundial e de caráter zoonótico, que acomete diferentes espécies, dentre elas os cães, gatos, animais silvestres e o homem. A doença tem como vetor o mosquito-palha, do gênero Lutzomyia, da subfamília Phlebotaminae. Objetivo: Objetivou-se avaliar a percepção de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias de um município considerado endêmico, diante aos conceitos relacionados à leishmaniose visceral. Materiais e Métodos: O estudo foi desenvolvido entre maio e novembro de 2017, com 60 agentes de saúde e 51 agentes de endemia, selecionados aleatoriamente. Para estes, foi aplicado um questionário estruturado contendo 10 perguntas de múltipla escolha, contendo cinco alternativas em cada pergunta. Após a aplicação dos questionários, foram realizadas palestras e mesas redondas, abordando a epidemiologia, patogenia, profilaxia, controle e tratamento da leishmaniose visceral humana e animal. Resultados: Quanto ao vetor e agente causador, formas de transmissão, de controle e medidas de prevenção da doença, os agentes de combate às endemias apresentaram maior conhecimento comparado aos agentes comunitários de saúde. 83,3% dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias apresentaram conhecimento considerado bom, frente à cadeia epidemiológica, e 67,0% apresentaram conhecimento bom a respeito do tema leishmaniose como zoonose. Conclusões: Os agentes de saúde e de endemias possuem conhecimento a cerca do tema, contudo a realização de cursos de capacitação surge como uma excelente alternativa, para um melhor controle e prevenção da leishmaniose no município estudado.Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS2020-07-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Originalapplication/pdfhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/637110.13037/ras.vol18n64.6371Journal of Health Care; Vol. 18 No. 64 (2020): Revista de Atenção à Saúde - RASRevista de Atenção à Saúde; v. 18 n. 64 (2020): Revista de Atenção à Saúde - RAS2359-4330reponame:Revista de Atenção à Saúdeinstname:Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)instacron:USCSporhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/6371/pdfCopyright (c) 2020 Revista de Atenção à Saúde (antiga Rev. Bras. Ciên. Saúde)info:eu-repo/semantics/openAccessLins, José Gabriel GonçalvesRodrigues, Serginara DavidGaldino, Wennia MottaFerreira, Talles Luann AbrantesVirgínio, Jânio PereiraFeitosa, Thais FerreiraKnupp, Sheila Nogueira Ribeiro2020-07-23T23:06:38Zoai:ojs2.seer.uscs.edu.br:article/6371Revistahttps://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saudePUBhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/oaieditoria.ras@online.uscs.edu.br || vera.basso@online.uscs.edu.br2359-43302359-4330opendoar:2020-07-23T23:06:38Revista de Atenção à Saúde - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)false |
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