EPIDEMIOLOGIA DA NEOPLASIA MALIGNA DE BEXIGA: UM ESTUDO DAS TAXAS DE MORTALIDADE E DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Atenção à Saúde |
Texto Completo: | http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/5633 |
Resumo: | Objetivo: Neoplasia de bexiga possui elevada morbidade e o tabagismo é o seu principal fator de risco. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil epidemiológico e de internação hospitalar por neoplasia de bexiga brasileiro e do Rio Grande do Sul (RS).Metodologia: Foi realizado um estudo de agregado temporal, retrospectivo e descritivo de 16 anos, utilizando as taxas de mortalidade e de internação hospitalar de neoplasia maligna de bexiga no Brasil, no RS. Os dados foram extraídos do DATASUS e IBGE.Resultados: No período pesquisado foram 46.065 mortes no Brasil, sendo 4.617 no RS. Foram 134 mil internações, sendo que 86% dos pacientes possuíam 60 anos ou mais. As taxas de mortalidade no RS 3,89 (IC 95%, 3,63-4,15) para homens e 1,48 (IC 95%, 1,34-1,62) para mulheres, maiores que a média nacional. As taxas de mortalidade são 60% superiores no RS em relação ao resto do país.Conclusão: Os resultados permitiram caracterizar o perfil epidemiológico do câncer de bexiga no Brasil e no RS, mostrando um aumento de casos, especialmente no RS, com predomínio em homens e população mais idosa. Esses dados servirão de subsídio na implementação de políticas públicas, em ações preventivas, de controle e tratamento do câncer. |
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EPIDEMIOLOGIA DA NEOPLASIA MALIGNA DE BEXIGA: UM ESTUDO DAS TAXAS DE MORTALIDADE E DE INTERNAÇÃO HOSPITALARPalavras-ChaveEpidemiologiaCâncer de bexigaMortalidadeHospitalizaçãoObjetivo: Neoplasia de bexiga possui elevada morbidade e o tabagismo é o seu principal fator de risco. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil epidemiológico e de internação hospitalar por neoplasia de bexiga brasileiro e do Rio Grande do Sul (RS).Metodologia: Foi realizado um estudo de agregado temporal, retrospectivo e descritivo de 16 anos, utilizando as taxas de mortalidade e de internação hospitalar de neoplasia maligna de bexiga no Brasil, no RS. Os dados foram extraídos do DATASUS e IBGE.Resultados: No período pesquisado foram 46.065 mortes no Brasil, sendo 4.617 no RS. Foram 134 mil internações, sendo que 86% dos pacientes possuíam 60 anos ou mais. As taxas de mortalidade no RS 3,89 (IC 95%, 3,63-4,15) para homens e 1,48 (IC 95%, 1,34-1,62) para mulheres, maiores que a média nacional. As taxas de mortalidade são 60% superiores no RS em relação ao resto do país.Conclusão: Os resultados permitiram caracterizar o perfil epidemiológico do câncer de bexiga no Brasil e no RS, mostrando um aumento de casos, especialmente no RS, com predomínio em homens e população mais idosa. Esses dados servirão de subsídio na implementação de políticas públicas, em ações preventivas, de controle e tratamento do câncer.Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS2020-01-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Originalapplication/pdfhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/563310.13037/ras.vol17n62.5633Journal of Health Care; Vol. 17 No. 62 (2019): Revista de Atenção à Saúde - RASRevista de Atenção à Saúde; v. 17 n. 62 (2019): Revista de Atenção à Saúde - RAS2359-4330reponame:Revista de Atenção à Saúdeinstname:Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)instacron:USCSporhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/5633/pdfOttobelli Chielle, EduardoKuiava, VictorPerin, Ana Therezainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-01-21T16:03:33Zoai:ojs2.seer.uscs.edu.br:article/5633Revistahttps://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saudePUBhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/oaieditoria.ras@online.uscs.edu.br || vera.basso@online.uscs.edu.br2359-43302359-4330opendoar:2020-01-21T16:03:33Revista de Atenção à Saúde - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)false |
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