OS EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO FEMININO E NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Atenção à Saúde |
Texto Completo: | http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/6175 |
Resumo: | Introdução: É a musculatura do assoalho pélvico (MAP) que sustenta a uretra e a bexiga, que se contrai durante o esforço de forma a prevenir a perda urinária. O enfraquecimento ou lesões nesta estrutura de suporte podem levar à sua disfuncionalidade. Segundo a Associação Internacional de Uroginecologia, a Incontinência Urinária (IU) é toda perda involuntária de urina. A IU pode ser classificada em 3 principais tipos: a Incontinência Urinária de Esforço (IUE) onde a perda involuntária de urina que ocorre durante a realização de como tossir, espirrar, levantar pesos, rir ou exercitar-se, Incontinência Urinária de Urgência (IUU), caracteriza-se por um desejo súbito e abrupto de urinar, difícil de ser inibido e a Incontinência Mista (IUM) que é a IUE somada à IUU. Embora a MAP não tenha sido enfatizada no trabalho original do Método Pilates (MP), algumas escolas têm integrado o foco na MAP em sua abordagem. O objetivo deste estudo foi revisar achados anteriores quanto aos efeitos do MP na funcionalidade do assoalho pélvico feminino e na IU. Método: Foram selecionados e analisados artigos de periódicos arbitrados e estudos presentes em bancos de dados acadêmicos. Resultados: dez estudos foram selecionados para análise dos resultados. Os estudos abordaram o efeito do MP na funcionalidade do assoalho pélvico feminino e na IU. Conclusão: Observou-se que o MP trouxe resultados positivos na maioria das variáveis analisadas em 9 dos 10 estudos selecionados, porém mais estudos são necessários. |
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OS EFEITOS DO MÉTODO PILATES NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO FEMININO E NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICAMétodos PilatesAssoalho PélvicoIncontinência UrináriaIntrodução: É a musculatura do assoalho pélvico (MAP) que sustenta a uretra e a bexiga, que se contrai durante o esforço de forma a prevenir a perda urinária. O enfraquecimento ou lesões nesta estrutura de suporte podem levar à sua disfuncionalidade. Segundo a Associação Internacional de Uroginecologia, a Incontinência Urinária (IU) é toda perda involuntária de urina. A IU pode ser classificada em 3 principais tipos: a Incontinência Urinária de Esforço (IUE) onde a perda involuntária de urina que ocorre durante a realização de como tossir, espirrar, levantar pesos, rir ou exercitar-se, Incontinência Urinária de Urgência (IUU), caracteriza-se por um desejo súbito e abrupto de urinar, difícil de ser inibido e a Incontinência Mista (IUM) que é a IUE somada à IUU. Embora a MAP não tenha sido enfatizada no trabalho original do Método Pilates (MP), algumas escolas têm integrado o foco na MAP em sua abordagem. O objetivo deste estudo foi revisar achados anteriores quanto aos efeitos do MP na funcionalidade do assoalho pélvico feminino e na IU. Método: Foram selecionados e analisados artigos de periódicos arbitrados e estudos presentes em bancos de dados acadêmicos. Resultados: dez estudos foram selecionados para análise dos resultados. Os estudos abordaram o efeito do MP na funcionalidade do assoalho pélvico feminino e na IU. Conclusão: Observou-se que o MP trouxe resultados positivos na maioria das variáveis analisadas em 9 dos 10 estudos selecionados, porém mais estudos são necessários. Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS2020-01-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos de Revisãoapplication/pdfhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/617510.13037/ras.vol17n62.6175Journal of Health Care; Vol. 17 No. 62 (2019): Revista de Atenção à Saúde - RASRevista de Atenção à Saúde; v. 17 n. 62 (2019): Revista de Atenção à Saúde - RAS2359-4330reponame:Revista de Atenção à Saúdeinstname:Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)instacron:USCSporhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/6175/pdfCopyright (c) 2020 Revista de Atenção à Saúde (antiga Rev. Bras. Ciên. Saúde)info:eu-repo/semantics/openAccessCouto, Ana Paula Jardim Pires doToigo, Adriana Marques2020-01-21T16:03:33Zoai:ojs2.seer.uscs.edu.br:article/6175Revistahttps://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saudePUBhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/oaieditoria.ras@online.uscs.edu.br || vera.basso@online.uscs.edu.br2359-43302359-4330opendoar:2020-01-21T16:03:33Revista de Atenção à Saúde - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)false |
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