EFEITOS AGUDOS DE DIFERENTES SESSÕES DE FLEXIONAMENTO SOBRE OS NÍVEIS DE FORÇA MÁXIMA ACUTE EFFECTS OF DIFFERENT SESSIONS OF STRETCHING ON MAXIMAL STRENGTH LEVELS
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Atenção à Saúde |
Texto Completo: | http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/1336 |
Resumo: | A literatura atual apresenta um farto acervo de diferenciadas técnicas para a condução do treinamentocontrarresistência; no entanto, alguns procedimentos geridos previamente a esta modalidade de treinamentocarecem de maior comprovação científica quanto à sua repercussão. O presente estudo buscou evidenciar osefeitos de diferentes sessões de flexionamento estático máximo (FEM), realizadas previamente ao teste deforça máxima (RM) em jovens adultos. Participaram do estudo 12 indivíduos do sexo masculino, com idademédia de 25.1 ± 1,6 anos; peso corporal de 78,2 ± 15,5kg; estatura de 179,5 ± 7,5cm; gordura corporal de12,3 ± 5,5% G. Para avaliar a força isotônica concêntrica, os voluntários realizaram o teste de 1RM (umarepetição máxima). A sessão de flexionamento consistiu de um estiramento máximo dos músculos e/ougrupos musculares adjacentes envolvidos no movimento. Para a análise dos dados resultantes dos pré e póstestes,foi usada uma ANOVA One-way com nível de P < 0.05. Após análise, não foram encontradas diferençassignificativas nos pré e pós-testes dos exercícios analisados, supino horizontal – pré-teste (116,4 ± 25,7kg),pós-teste 1 (120,3 ± 25,7), pós-teste 2 (116,3 ± 24,4) e pós-teste 3 (101,7 ± 22,3) – e leg press 45º – pré-teste(388,4 ± 71,8kg), pós-teste 1 (402,5 ± 67,6), pós-teste 2 (396,2 ± 65,3) e pós-teste 3 (382,2 ± 70,1). As sessõesde flexionamento estático máximo não foram capazes de alterar significativamente os níveis de força máxima. |
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EFEITOS AGUDOS DE DIFERENTES SESSÕES DE FLEXIONAMENTO SOBRE OS NÍVEIS DE FORÇA MÁXIMA ACUTE EFFECTS OF DIFFERENT SESSIONS OF STRETCHING ON MAXIMAL STRENGTH LEVELSflexionamento estático máximo (FEM)força máxima (RM)treinamento contrarresistência.A literatura atual apresenta um farto acervo de diferenciadas técnicas para a condução do treinamentocontrarresistência; no entanto, alguns procedimentos geridos previamente a esta modalidade de treinamentocarecem de maior comprovação científica quanto à sua repercussão. O presente estudo buscou evidenciar osefeitos de diferentes sessões de flexionamento estático máximo (FEM), realizadas previamente ao teste deforça máxima (RM) em jovens adultos. Participaram do estudo 12 indivíduos do sexo masculino, com idademédia de 25.1 ± 1,6 anos; peso corporal de 78,2 ± 15,5kg; estatura de 179,5 ± 7,5cm; gordura corporal de12,3 ± 5,5% G. Para avaliar a força isotônica concêntrica, os voluntários realizaram o teste de 1RM (umarepetição máxima). A sessão de flexionamento consistiu de um estiramento máximo dos músculos e/ougrupos musculares adjacentes envolvidos no movimento. Para a análise dos dados resultantes dos pré e póstestes,foi usada uma ANOVA One-way com nível de P < 0.05. Após análise, não foram encontradas diferençassignificativas nos pré e pós-testes dos exercícios analisados, supino horizontal – pré-teste (116,4 ± 25,7kg),pós-teste 1 (120,3 ± 25,7), pós-teste 2 (116,3 ± 24,4) e pós-teste 3 (101,7 ± 22,3) – e leg press 45º – pré-teste(388,4 ± 71,8kg), pós-teste 1 (402,5 ± 67,6), pós-teste 2 (396,2 ± 65,3) e pós-teste 3 (382,2 ± 70,1). As sessõesde flexionamento estático máximo não foram capazes de alterar significativamente os níveis de força máxima.Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS2011-09-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/133610.13037/rbcs.vol9n27.1336Journal of Health Care; Vol. 9 No. 27 (2011): Janeiro - Março / 2011Revista de Atenção à Saúde; v. 9 n. 27 (2011): Janeiro - Março / 20112359-4330reponame:Revista de Atenção à Saúdeinstname:Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)instacron:USCSporhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/1336/983Mazini Filho, Mauro LúcioAidar, Felipe JoséAguiar, Rodrigo de AlmeidaVenturini, Gabriela Rezende de OliveiraMinelli, Bernardo Rodriguesde Matos, Dihogo Gamainfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-09-13T03:00:00Zoai:ojs2.seer.uscs.edu.br:article/1336Revistahttps://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saudePUBhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/oaieditoria.ras@online.uscs.edu.br || vera.basso@online.uscs.edu.br2359-43302359-4330opendoar:2011-09-13T03:00Revista de Atenção à Saúde - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)false |
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