Hipertensão arterial em trabalhadores da estratégia saúde da família
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Atenção à Saúde |
Texto Completo: | http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/1786 |
Resumo: | Introdução: A hipertensão arterial sistêmica é um importante fator de risco para a morbidade e mortalidade cardiovascular, considerada como um dos maiores problemas de saúde no Brasil. Objetivo: Verificar a ocorrência da hipertensão arterial e seus fatores de risco nos trabalhadores da estratégia saúde da família de Campo Grande-MS. Métodos: Foi realizada uma amostra estratificada por distrito sanitário (norte, sul, leste e oeste) com 350 pessoas, utilizando entrevista sobre estilo de vida, levantamento de medidas antropométricas, exames bioquímicos e medida da pressão arterial. Resultados: A prevalência de hipertensão arterial foi de 25,5%, sendo maior nos homens (37,8%), aumentada com avançar da idade, sem diferença quanto aos distritos sanitários. A síndrome metabólica foi de 22%. As alterações bioquímicas e antropométricas foram maiores nos hipertensos. Conclusão: Esforços devem ser empreendidos para melhorar o cuidado nessa categoria de trabalhadores pois estes também apresentam hipertensão arterial como um dos problemas de saúde. |
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Hipertensão arterial em trabalhadores da estratégia saúde da famíliaSaúde ColetivaSaúde do trabalhadorIntrodução: A hipertensão arterial sistêmica é um importante fator de risco para a morbidade e mortalidade cardiovascular, considerada como um dos maiores problemas de saúde no Brasil. Objetivo: Verificar a ocorrência da hipertensão arterial e seus fatores de risco nos trabalhadores da estratégia saúde da família de Campo Grande-MS. Métodos: Foi realizada uma amostra estratificada por distrito sanitário (norte, sul, leste e oeste) com 350 pessoas, utilizando entrevista sobre estilo de vida, levantamento de medidas antropométricas, exames bioquímicos e medida da pressão arterial. Resultados: A prevalência de hipertensão arterial foi de 25,5%, sendo maior nos homens (37,8%), aumentada com avançar da idade, sem diferença quanto aos distritos sanitários. A síndrome metabólica foi de 22%. As alterações bioquímicas e antropométricas foram maiores nos hipertensos. Conclusão: Esforços devem ser empreendidos para melhorar o cuidado nessa categoria de trabalhadores pois estes também apresentam hipertensão arterial como um dos problemas de saúde.Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS2013-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionartigo originalapplication/pdfhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/178610.13037/rbcs.vol11n36.1786Journal of Health Care; Vol. 11 No. 36 (2013): Revista Brasileira de Ciências da Saúde; 20-28Revista de Atenção à Saúde; v. 11 n. 36 (2013): Revista Brasileira de Ciências da Saúde; 20-282359-4330reponame:Revista de Atenção à Saúdeinstname:Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)instacron:USCSporhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/1786/1404Oshiro, Maria LourdesFerreira, Joel SaraivaOshiro, Edgarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-05-22T17:42:46Zoai:ojs2.seer.uscs.edu.br:article/1786Revistahttps://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saudePUBhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/oaieditoria.ras@online.uscs.edu.br || vera.basso@online.uscs.edu.br2359-43302359-4330opendoar:2014-05-22T17:42:46Revista de Atenção à Saúde - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)false |
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