Desempenho de coroas unitárias anteriores cimentadas implanto-suportadas sobre abutments angulados em teste de compressão à fratura
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USC |
Texto Completo: | http://tede2.usc.br:8080/jspui/handle/tede/284 |
Resumo: | Single cement-retained implant-supported crowns in the anterior maxillary region are considered as restorations with a high rate of clínical success when the dental implant is placed correctly, been their behavior before bite forces supported in the literature. Implants placed in buccal or palatal angulation can cause drawbacks in the final aesthetic of the restoration, needing the use of angled abutments together with cemented crowns, in order to compensate the fixture’s position in these cases. The behavior of this type of restorative modality is not established in the literature. The objective of this in vitro study is to value the fracture resistance of implants units supporting cemented crowns in different degrees of the abutment angulation. Three test groups of abutments for cement-retained crown, with different angulations (0º - 17º - 35º), were formed. Each group was made of ten abutments installed in external hexed implant’s analogs of platform 4,1 mm (P-I Brånemark Philosophy, EXOPRO). 0º and 17º abutments were used without modifications, and the 35º abutment was made from customization of Co-Cr UCLA type abutment (P-I Brånemark Philosophy, EXOPRO). Standardized maxillary central incisor metal-ceramic crowns and metal copings without ceramic coverage, were fabricated and temporary cemented in number of five for each abutment angulation group. All specimens were tested for fracture resistance using compressive force applied on the palatal surfaces with a 45 degree angulation. Fracture resistance values, measured in Kilo-Newton (kN), were subjected to ANOVA Two-Way test of variance and Turkey test. The significance level considered in these tests was of 5% (p<0,05). The median fracture resistance for the abutments with the cement-retained metalceramic crows was: 0º 0,32 kN, 17º 0,37 kN, 35o 0,4 kN; and for the abutments with the cement-retained metal copings: 0º 0,96 kN, 17º 0,64 kN, 35º 0,74 kN. In all specimens fractured took place in the retention screw, without compromise of the metal-ceramic crows or the metal copings. The metal-ceramic crown group showed similar fracture resistance values in all abutment angulations, been this performance inferior comparing with the metal coping group in their entire abutment angulation groups. Confronting this results with the physiological bite force values of the maxillary incisor region, it can be concluded that the implant/screw joint of tested prosthetic abutment angulation, supporting metal ceramic crowns, have physical properties that allow their use in the mentioned region. |
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Rossetti, Paulo Henrique Orlato26146645885http://lattes.cnpq.br/0882306586772130Alderete, Alfredo2016-01-28T15:01:00Z2011-02-09ALDERETE, Alfredo. Desempenho de coroas unitárias anteriores cimentadas implanto-suportadas sobre abutments angulados em teste de compressão à fratura. 2011. 64 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Oral - Implantologia) - Universidade do Sagrado Coração, Bauru, 2011.http://tede2.usc.br:8080/jspui/handle/tede/284Single cement-retained implant-supported crowns in the anterior maxillary region are considered as restorations with a high rate of clínical success when the dental implant is placed correctly, been their behavior before bite forces supported in the literature. Implants placed in buccal or palatal angulation can cause drawbacks in the final aesthetic of the restoration, needing the use of angled abutments together with cemented crowns, in order to compensate the fixture’s position in these cases. The behavior of this type of restorative modality is not established in the literature. The objective of this in vitro study is to value the fracture resistance of implants units supporting cemented crowns in different degrees of the abutment angulation. Three test groups of abutments for cement-retained crown, with different angulations (0º - 17º - 35º), were formed. Each group was made of ten abutments installed in external hexed implant’s analogs of platform 4,1 mm (P-I Brånemark Philosophy, EXOPRO). 0º and 17º abutments were used without modifications, and the 35º abutment was made from customization of Co-Cr UCLA type abutment (P-I Brånemark Philosophy, EXOPRO). Standardized maxillary central incisor metal-ceramic crowns and metal copings without ceramic coverage, were fabricated and temporary cemented in number of five for each abutment angulation group. All specimens were tested for fracture resistance using compressive force applied on the palatal surfaces with a 45 degree angulation. Fracture resistance values, measured in Kilo-Newton (kN), were subjected to ANOVA Two-Way test of variance and Turkey test. The significance level considered in these tests was of 5% (p<0,05). The median fracture resistance for the abutments with the cement-retained metalceramic crows was: 0º 0,32 kN, 17º 0,37 kN, 35o 0,4 kN; and for the abutments with the cement-retained metal copings: 0º 0,96 kN, 17º 0,64 kN, 35º 0,74 kN. In all specimens fractured took place in the retention screw, without compromise of the metal-ceramic crows or the metal copings. The metal-ceramic crown group showed similar fracture resistance values in all abutment angulations, been this performance inferior comparing with the metal coping group in their entire abutment angulation groups. Confronting this results with the physiological bite force values of the maxillary incisor region, it can be concluded that the implant/screw joint of tested prosthetic abutment angulation, supporting metal ceramic crowns, have physical properties that allow their use in the mentioned region.As restaurações implanto-suportadas unitárias cimentadas no setor anterossuperior são consideradas como reabilitações de sucesso clínico quando o posicionamento do implante e apropriado, sendo seu comportamento ante os esforços mastigatórios abalado na literatura. Angulações do eixo do implante para vestibular ou palatino podem ocasionar inconvenientes na estética final da restauração, precisando-se da utilização de pilares angulados, juntamente com coroas cimentadas, para compensar a posição da fixação nestes casos. O comportamento deste tipo de modalidade restaurativa não está estabelecido na literatura. O objetivo deste trabalho in vitro e avaliar a resistência a fratura de implantes unitários suportando coroas cimentadas em diferentes graus de angulação do pilar. Foram formados três grupos de pilares para coroa cimentada, com angulações diferentes (0º - 17º - 35º). Cada grupo tinha 10 pilares instalados em replicas de implantes de plataforma 4,1 de hexágono externo (P-I Brånemark Philosophy, EXOPRO). Os pilares de 0º e 17º (P-I Brånemark Philosophy, EXOPRO) foram utilizados sem modificação. Os pilares de 35º foram obtidos a partir da customização de pilares UCLA com cinta de Cr-Co (P-I Brånemark Philosophy, EXOPRO). Coroas metalocerâmicas e copings metálicos sem recobrimento cerâmico, correspondentes a um incisivo central superior, foram cimentados temporariamente (TempCem NE, Vigodent), em número de cinco em cada grupo de angulação do pilar. Todos os espécimes foram submetidos a análise da resistência a fratura usando uma força compressiva aplicada na superfície palatina em angulo de 45º. Os resultados de resistência à fratura, medidos em kilo-Newtons (kN), foram submetidos à análise de variância (ANOVA) a dois critérios e ao teste de Turkey. O nível de significância considerado em todas as análises foi de 5% (p<0,05). Os valores médios de resistência à fratura foram: para o grupo de coroas metalocerâmicas: 0º 0,32 kN, 17º 0,37 kN, 35º 0,4 kN; para o grupo de copings metálicos sem recobrimento cerâmico: 0º 0,96 kN, 17º 0,64 kN, 35º 0,74 kN. A fratura em todos os espécimes aconteceu no parafuso de retenção, sem ser observadas falhas nas coroas metalocerâmicas ou nos copings metálicos. O grupo de coroas metalocerâmicas mostrou valores de resistência de fratura similares nas diferentes angulações do pilar, mais seu comportamento foi menor quando comparados com o grupo de copings metálicos em todas as angulações. Confrontando estes valores com os dos da mordida fisiológica na região de incisivos superiores, pode ser estabelecido que as junções implante/parafuso nas angulações testadas de pilares protéticos cimentáveis, recebendo coroas metalocerâmicas, tem propriedades físicas que permitem sua utilização na região menciona.Submitted by Valquiria Tavares (valquiria.tavares@usc.br) on 2016-01-28T15:01:00Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_alfredo_alderete.pdf: 5589292 bytes, checksum: ce0fddaa25b2a0da46565556be388c95 (MD5)Made available in DSpace on 2016-01-28T15:01:00Z (GMT). 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