Imigração Haitiana no Rio Grande do Sul: Aspectos Psicossociais, Aculturação, Preconceito e Qualidade de Vida
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Data de Publicação: | 2019 |
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Resumo: | Resumo Este estudo traça um panorama da imigração haitiana no Rio Grande do Sul, quanto a aspectos psicossociais, perfil sociodemográfico e socioeconômico, orientações aculturativas, preconceito e qualidade de vida. A pesquisa, de delineamento quantitativo transversal, contou com a participação de 67 imigrantes haitianos, com idades entre 19 e 58 anos (M = 33,87; DP = 5,47). A amostra é predominantemente composta por homens (77,6%), com alta escolaridade (M = 10,5; DP = 4,53) e que falam o idioma português (56,7%). A orientação aculturativa mais frequente é a de integração, que é mais presente entre homens, quem acessou o sistema brasileiro de assistência social; os mais jovens, os com maior fluência em outros idiomas e os que chegaram há mais tempo no Brasil. Além disso, o preconceito percebido e a qualidade de vida obtiveram resultados mais significativos em comparação a estudos com imigrantes haitianos realizados em outros países. |
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Imigração Haitiana no Rio Grande do Sul: Aspectos Psicossociais, Aculturação, Preconceito e Qualidade de Vidaimigração haitianaaculturaçãopreconceitoqualidade de vidaResumo Este estudo traça um panorama da imigração haitiana no Rio Grande do Sul, quanto a aspectos psicossociais, perfil sociodemográfico e socioeconômico, orientações aculturativas, preconceito e qualidade de vida. A pesquisa, de delineamento quantitativo transversal, contou com a participação de 67 imigrantes haitianos, com idades entre 19 e 58 anos (M = 33,87; DP = 5,47). A amostra é predominantemente composta por homens (77,6%), com alta escolaridade (M = 10,5; DP = 4,53) e que falam o idioma português (56,7%). A orientação aculturativa mais frequente é a de integração, que é mais presente entre homens, quem acessou o sistema brasileiro de assistência social; os mais jovens, os com maior fluência em outros idiomas e os que chegaram há mais tempo no Brasil. Além disso, o preconceito percebido e a qualidade de vida obtiveram resultados mais significativos em comparação a estudos com imigrantes haitianos realizados em outros países.Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712019000100173Psico-USF v.24 n.1 2019reponame:Psico-USF (Online)instname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USF10.1590/1413-82712019240114info:eu-repo/semantics/openAccessWeber,João Luis AlmeidaBrunnet,Alice EinloftLobo,Nathália dos SantosCargnelutti,Ezequiel SimonettiPizzinato,Adolfopor2019-03-28T00:00:00Zoai:scielo:S1413-82712019000100173Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedusf@saofrancisco.edu.br1413-82712175-3563opendoar:2019-03-28T00:00Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)false |
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