Invariância Fatorial e Normatização das Escalas de Sobre-Excitabilidade
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Psico-USF (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712018000400015 |
Resumo: | Resumo Este estudo teve como objetivos estabelecer normas preliminares e verificar a estrutura e invariância fatorial das Escalas de Sobre-Excitabilidade (ESE) de acordo com o sexo. Trata-se de uma medida destinada à avaliação de sobre-excitabilidade - tendência para reagir intensa e sensivelmente a estímulos nas áreas sensorial, psicomotora, imaginativa, emocional e intelectual. Participaram 1500 estudantes do ensino fundamental de cinco estados brasileiros. Análises fatoriais confirmatórias demonstraram bons índices de ajustes para os modelos testados, revelando a existência de 11 escalas. Apesar de haver diferenças quanto ao sexo nos escores médios de algumas escalas, análises fatoriais confirmatórias multigrupos indicaram a invariância fatorial da medida nos grupos masculino e feminino. A normatização preliminar foi estabelecida a partir do cálculo do percentil acumulado para os escores totais e por sexo. Esses resultados evidenciam propriedades psicométricas adequadas e constituem um avanço para a normatização das ESE. |
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Invariância Fatorial e Normatização das Escalas de Sobre-Excitabilidadesobre-excitabilidadesuperdotaçãopsicometriaResumo Este estudo teve como objetivos estabelecer normas preliminares e verificar a estrutura e invariância fatorial das Escalas de Sobre-Excitabilidade (ESE) de acordo com o sexo. Trata-se de uma medida destinada à avaliação de sobre-excitabilidade - tendência para reagir intensa e sensivelmente a estímulos nas áreas sensorial, psicomotora, imaginativa, emocional e intelectual. Participaram 1500 estudantes do ensino fundamental de cinco estados brasileiros. Análises fatoriais confirmatórias demonstraram bons índices de ajustes para os modelos testados, revelando a existência de 11 escalas. Apesar de haver diferenças quanto ao sexo nos escores médios de algumas escalas, análises fatoriais confirmatórias multigrupos indicaram a invariância fatorial da medida nos grupos masculino e feminino. A normatização preliminar foi estabelecida a partir do cálculo do percentil acumulado para os escores totais e por sexo. Esses resultados evidenciam propriedades psicométricas adequadas e constituem um avanço para a normatização das ESE.Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia2018-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712018000400015Psico-USF v.23 n.4 2018reponame:Psico-USF (Online)instname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USF10.1590/1413-82712018230414info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Juliana Célia deBarbosa,Altemir José Gonçalvespor2018-11-28T00:00:00Zoai:scielo:S1413-82712018000400015Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedusf@saofrancisco.edu.br1413-82712175-3563opendoar:2018-11-28T00:00Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)false |
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