Qualidade de vida e desesperança em familiares de dependentes químicos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aragão,Antonio Teulberto Mesquita
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Milagres,Elizabete, Figlie,Neliana Buzi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psico-USF (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712009000100012
Resumo: Medir o nível de Qualidade de Vida e Desesperança em um grupo de mulheres residentes na periferia de São Paulo atendidas em um centro de intervenção e apoio que convivem com um dependente químico em seus lares. Participaram desta amostra 56 mulheres. A entrevista foi realizada individualmente no início do tratamento no serviço, sendo investigados os transtornos psiquiátricos na amostra, segundo critérios diagnósticos do CID-10. Os instrumentos de avaliação aplicados foram: entrevista para obtenção de dados demográficos; o levantamento do CCEB; WHOQOL-bref que mede Qualidade de Vida e BHS (Beck Hopelessness Scale) que mede nível de desesperança, acrescido de avaliação psiquiátrica. Foi constatado que 39% das mulheres apresentam desesperança mínima; 44% leve; 16% moderada/grave. Na Qualidade de Vida destacou-se o domínio Físico (x=14,45), seguido pelo domínio Social (x=13,26), Psicológico (x=12,57) e Meio Ambiente (x=10,68). No tocante aos transtornos psiquiátricos, 23% (n=13) apresentaram depressão e 5%(n=3) apresentaram transtorno de ansiedade. A maioria dos familiares possui nível de desesperança satisfatório, porém o grupo com desesperança moderada/grave desperta preocupações e demonstra a necessidade de intervenção, principalmente quando os dados são analisados com a presença de transtornos psiquiátricos.
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