Insuficiência renal crônica: representações sociais de pacientes com e sem depressão
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Psico-USF (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712014000300003 |
Resumo: | Este estudo objetivou apreender as representações sociais acerca da insuficiência renal crônica (IRC) elaboradas por pacientes com e sem depressão no contexto da hemodiálise. Participaram do estudo 26 pacientes nefrológicos, com idades entre 22 e 73 anos (M=44,19; DP=11,83), que responderam a uma entrevista semiestruturada e à Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). Os resultados evidenciaram que 20% apresentaram sintomas depressivos. Os pacientes com a síndrome depressiva apontaram, em suas representações acerca da IRC, o impacto do diagnóstico em suas vidas, que foi permeado por sentimentos de medo da morte e recusa em iniciar o tratamento. Os pacientes sem a depressão destacaram elementos associados ao significado positivo do tratamento e ao apoio recebido pela família. Os resultados apontam para a importância de uma abordagem interdisciplinar que enfoque o suporte psicossociológico e nutricional no tratamento da doença renal. |
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Insuficiência renal crônica: representações sociais de pacientes com e sem depressãoInsuficiência renal crônicaHemodiáliseALCESTERepresentações sociaisDepressãoEste estudo objetivou apreender as representações sociais acerca da insuficiência renal crônica (IRC) elaboradas por pacientes com e sem depressão no contexto da hemodiálise. Participaram do estudo 26 pacientes nefrológicos, com idades entre 22 e 73 anos (M=44,19; DP=11,83), que responderam a uma entrevista semiestruturada e à Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). Os resultados evidenciaram que 20% apresentaram sintomas depressivos. Os pacientes com a síndrome depressiva apontaram, em suas representações acerca da IRC, o impacto do diagnóstico em suas vidas, que foi permeado por sentimentos de medo da morte e recusa em iniciar o tratamento. Os pacientes sem a depressão destacaram elementos associados ao significado positivo do tratamento e ao apoio recebido pela família. Os resultados apontam para a importância de uma abordagem interdisciplinar que enfoque o suporte psicossociológico e nutricional no tratamento da doença renal.Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712014000300003Psico-USF v.19 n.3 2014reponame:Psico-USF (Online)instname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USF10.1590/1413-82712014019003002info:eu-repo/semantics/openAccessCosta,Fabrycianne GonçalvesCoutinho,Maria da Penha de LimaSantana,Inayara Oliveira depor2015-01-09T00:00:00Zoai:scielo:S1413-82712014000300003Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedusf@saofrancisco.edu.br1413-82712175-3563opendoar:2015-01-09T00:00Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)false |
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