Critérios para Habilitação à Adoção segundo Técnicos Judiciários
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
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Título da fonte: | Psico-USF (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712020000400603 |
Resumo: | Resumo A adoção é forma de possibilitar uma família às crianças e aos adolescentes privados do convívio familiar. Candidatos à adoção devem passar por um processo de avaliação e preparação, orientado pelas equipes técnicas dos Juizados da Infância e Juventude. Os profissionais devem avaliar questões complexas sobre adoção e parentalidade, porém a falta de um critério norteador pode trazer dificuldades nas avaliações. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo descrever os critérios utilizados por técnicos judiciários do Rio Grande do Sul nos processos de habilitação para adoção. Realizou-se entrevistas com psicólogos e assistentes sociais de sete cidades do estado. Por meio da análise de conteúdo, identificou-se que se deve avaliar questões relativas à história de vida, características pessoais, relações familiares e sociais e as motivação para a parentalidade. Discute-se que os processos de habilitação podem ser pensados como um espaço de reflexão acerca do projeto de adoção e de parentalidade dos adotantes além de somente uma avaliação. |
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Critérios para Habilitação à Adoção segundo Técnicos Judiciáriosprocessos legaisavaliação psicossocialpsicologia jurídicaResumo A adoção é forma de possibilitar uma família às crianças e aos adolescentes privados do convívio familiar. Candidatos à adoção devem passar por um processo de avaliação e preparação, orientado pelas equipes técnicas dos Juizados da Infância e Juventude. Os profissionais devem avaliar questões complexas sobre adoção e parentalidade, porém a falta de um critério norteador pode trazer dificuldades nas avaliações. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo descrever os critérios utilizados por técnicos judiciários do Rio Grande do Sul nos processos de habilitação para adoção. Realizou-se entrevistas com psicólogos e assistentes sociais de sete cidades do estado. Por meio da análise de conteúdo, identificou-se que se deve avaliar questões relativas à história de vida, características pessoais, relações familiares e sociais e as motivação para a parentalidade. Discute-se que os processos de habilitação podem ser pensados como um espaço de reflexão acerca do projeto de adoção e de parentalidade dos adotantes além de somente uma avaliação.Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia2020-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712020000400603Psico-USF v.25 n.4 2020reponame:Psico-USF (Online)instname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USF10.1590/1413/82712020250401info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Patricia Santos daSchwochow,Monique SouzaResmini,Gabriela de FariaFrizzo,Giana Bitencourtpor2021-02-18T00:00:00Zoai:scielo:S1413-82712020000400603Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedusf@saofrancisco.edu.br1413-82712175-3563opendoar:2021-02-18T00:00Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)false |
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