Escala de Crenças Sobre Violência Conjugal (ECV): Versão Brasileira
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Psico-USF (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712021000400603 |
Resumo: | Resumo Este estudo visou traduzir, adaptar e verificar evidências de validade da Escala de Crenças sobre Violência Conjugal (ECVC), bem como investigou diferenças nos índices de concordância com crenças legitimadoras de violência conjugal, considerando as variáveis gênero, escolaridade e possuir filhos. Os participantes foram adultos brasileiros (N = 1.337), maiores de 18 anos, sendo 66,34% pertencentes ao gênero feminino e 33,65% masculino. Foram realizadas análises fatoriais confirmatórias e exploratórias, e análise de comparação das médias através de uma ANOVA. Os 25 itens da escala apresentaram cargas fatoriais superiores a 0,46. A versão brasileira da escala apresentou estrutura unidimensional. Foi observado que os três indicadores utilizados para avaliar a consistência interna apresentaram valores satisfatórios. Por fim, identificou-se que participantes do gênero masculino, com menor escolaridade e com filhos apresentaram maior concordância com crenças legitimadoras de violência conjugal. Os resultados encontrados reforçam as qualidades psicométricas da escala indicando sua aplicabilidade. |
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Escala de Crenças Sobre Violência Conjugal (ECV): Versão Brasileiraviolência contra mulherrelações conjugaisgênerovalidade do testeResumo Este estudo visou traduzir, adaptar e verificar evidências de validade da Escala de Crenças sobre Violência Conjugal (ECVC), bem como investigou diferenças nos índices de concordância com crenças legitimadoras de violência conjugal, considerando as variáveis gênero, escolaridade e possuir filhos. Os participantes foram adultos brasileiros (N = 1.337), maiores de 18 anos, sendo 66,34% pertencentes ao gênero feminino e 33,65% masculino. Foram realizadas análises fatoriais confirmatórias e exploratórias, e análise de comparação das médias através de uma ANOVA. Os 25 itens da escala apresentaram cargas fatoriais superiores a 0,46. A versão brasileira da escala apresentou estrutura unidimensional. Foi observado que os três indicadores utilizados para avaliar a consistência interna apresentaram valores satisfatórios. Por fim, identificou-se que participantes do gênero masculino, com menor escolaridade e com filhos apresentaram maior concordância com crenças legitimadoras de violência conjugal. Os resultados encontrados reforçam as qualidades psicométricas da escala indicando sua aplicabilidade.Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia2021-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712021000400603Psico-USF v.26 n.4 2021reponame:Psico-USF (Online)instname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USF10.1590/1413-82712021260401info:eu-repo/semantics/openAccessMoura,Julliane Quevedo deHabigzang,Luísa FernandaMatos,MarleneGonçalves,Marianapor2022-03-09T00:00:00Zoai:scielo:S1413-82712021000400603Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedusf@saofrancisco.edu.br1413-82712175-3563opendoar:2022-03-09T00:00Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)false |
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