As Tecnologias Como Agentes de Mudança nas Concepções de Infância: Desenvolvimento ou Risco para as Crianças?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horizontes |
DOI: | 10.24933/horizontes.v35i3.485 |
Texto Completo: | https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/485 |
Resumo: | O objetivo desse estudo é investigar como historicamente a infância foi vista pelas sociedades ocidentais, destacando o papel exercido pelas tecnologias na mudança de concepções de infância, evidenciando se elas contribuem para o desenvolvimento ou representam riscos para as crianças. A pesquisa foi realizada com 84 alunos do 5º ano do ensino fundamental de Naviraí MS e Aramina SP. Os resultados indicam que as tecnologias influenciam na mudança de concepção de infância, por permitir que crianças e adultos tenham acesso aos mesmos conhecimentos, podendo representar tanto risco, quanto contribuição para o desenvolvimento infantil, dependendo da maneira em que são utilizadas. |
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As Tecnologias Como Agentes de Mudança nas Concepções de Infância: Desenvolvimento ou Risco para as Crianças?O objetivo desse estudo é investigar como historicamente a infância foi vista pelas sociedades ocidentais, destacando o papel exercido pelas tecnologias na mudança de concepções de infância, evidenciando se elas contribuem para o desenvolvimento ou representam riscos para as crianças. A pesquisa foi realizada com 84 alunos do 5º ano do ensino fundamental de Naviraí MS e Aramina SP. Os resultados indicam que as tecnologias influenciam na mudança de concepção de infância, por permitir que crianças e adultos tenham acesso aos mesmos conhecimentos, podendo representar tanto risco, quanto contribuição para o desenvolvimento infantil, dependendo da maneira em que são utilizadas. Universidade São Francisco2017-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/48510.24933/horizontes.v35i3.485Horizontes; v. 35 n. 3 (2017): A Clínica da Atividade e suas repercussões no contexto brasileiro; 162-1742317-109X0103-770610.24933/horizontes.v35i3reponame:Horizontesinstname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USFporhttps://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/485/251Peres Gonçalves, JosianeLúcio Umbelino Mathias, Elizamariinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-05-20T20:43:38Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/485Revistahttps://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontesPUBhttps://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/oaiperiodico.horizontes@usf.edu.br || suporte.revistas@usf.edu.br2317-109X0103-7706opendoar:2023-01-12T16:41:04.025158Horizontes - Universidade São Francisco (USF)false |
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