Programas de geometria no ensino primário paulista: do império à primeira república
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horizontes |
Texto Completo: | https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/20 |
Resumo: | O presente artigo intenta contribuir para o preenchimento de uma lacuna presente na história da educação matemática: investigar o ensino de geometria no curso primário do final do século XIX ao início do século XX.Caminhando pelas normas legislativas da educação, focadas no Estado de São Paulo, a pesquisa analisa os programas propostos para a matéria de geometria, assim como as discussões acerca da metodologia de ensinodesse saber. Pode-se dizer que a Reforma da Instrução Pública de 1892 consolida a entrada da geometria como matéria a compor o programa com a denominação de Geometria prática. Seu significado relaciona os conceitos geométricos com objetos da vida prática e inclui nessa praticidade as construções geométricas com régua e compasso. Com o referencial do pesquisador André Chervel os resultados constituem subsídios para a investigação acerca da finalidade teórica de uma “geometria prática” em confronto com as finalidades reais da disciplina Geometria.Palavras-chave: Ensino de geometria; Ensino primário; História da educação matemática. |
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Programas de geometria no ensino primário paulista: do império à primeira repúblicaO presente artigo intenta contribuir para o preenchimento de uma lacuna presente na história da educação matemática: investigar o ensino de geometria no curso primário do final do século XIX ao início do século XX.Caminhando pelas normas legislativas da educação, focadas no Estado de São Paulo, a pesquisa analisa os programas propostos para a matéria de geometria, assim como as discussões acerca da metodologia de ensinodesse saber. Pode-se dizer que a Reforma da Instrução Pública de 1892 consolida a entrada da geometria como matéria a compor o programa com a denominação de Geometria prática. Seu significado relaciona os conceitos geométricos com objetos da vida prática e inclui nessa praticidade as construções geométricas com régua e compasso. Com o referencial do pesquisador André Chervel os resultados constituem subsídios para a investigação acerca da finalidade teórica de uma “geometria prática” em confronto com as finalidades reais da disciplina Geometria.Palavras-chave: Ensino de geometria; Ensino primário; História da educação matemática. Universidade São Francisco2013-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/2010.24933/horizontes.v31i1.20Horizontes; v. 31 n. 1 (2013): Dossiê: Pesquisa em Educação Matemática: contribuições do GT-19 da ANPED2317-109X0103-770610.24933/horizontes.v31i1reponame:Horizontesinstname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USFporhttps://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/20/22Silva, Maria Célia Leme daValente, Wagner Rodriguesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-05-20T20:40:39Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/20Revistahttps://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontesPUBhttps://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/oaiperiodico.horizontes@usf.edu.br || suporte.revistas@usf.edu.br2317-109X0103-7706opendoar:2023-01-12T16:40:56.830456Horizontes - Universidade São Francisco (USF)false |
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