Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Saraiva, Daniel Dutra
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
Texto Completo: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3283
Resumo: Investigamos a importância relativa de uma série de fatores ambientais e a importância do manejo da terra sobre a estrutura de 36 comunidades de cactos, ocorrendo em campos com afloramentos rochosos no sul do Brasil. Afloramentos rochosos foram inseridos em uma matriz constituída por campos nativos com pecuária extensiva, bem como em uma matriz de plantações comerciais de eucalipto com cinco anos de idade. A riqueza específica foi igual a 10 espécies de cactos, entre as quais nove com forma de crescimento globular e apenas uma com forma colunar, sendo todas de tamanho pequeno. A diversidade verdadeira de espécies foi relacionada positivamente com a área, inclinação e cobertura de rocha dos afloramentos, e relacionada negativamente com a distância ao afloramento mais próximo. A diversidade verdadeira dentro - (α) e entre-parcelas (β1) corresponderam a 16.1% e 30.1% da diversidade total, enquanto que entre-afloramentos (β2) e entre-manejos (β3) corresponderam a 35.2% e 18.6% da diversidade total, respectivamente. Diversidades observadas foram significativamente diferentes dos valores esperados, e as maiores diferenças foram encontradas entre os componentes β2 e β3. Fatores ambientais e a estrutura espacial explicaram 41% da variância na abundância de espécies de cactos nos afloramentos rochosos. O manejo da terra e a estrutura espacial apresentaram um efeito significativo sobre a estrutura das comunidades de cactos, explicando 11% e 9% da variação total, respectivamente. Diferenças na composição de espécies entre os regimes de manejo foram ilustradas pelo primeiro eixo de uma ordenação NMDS, com comunidades concentradas à esquerda nas áreas de campo, e comunidades dispersas à direita nas áreas de plantação. Mudanças na abundância de espécies mediadas pelo manejo da terra podem ser conduzidas deliberadamente pela sucessão vegetal em afloramentos rochosos inseridos na matriz de plantações.
id USIN_25bf1c2fa397f01a8238db1cbd29987f
oai_identifier_str oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/3283
network_acronym_str USIN
network_name_str Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
repository_id_str
spelling 2015-04-13T19:16:40Z2015-04-13T19:16:40Z2010-02-25Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-04-13T19:16:40Z No. of bitstreams: 1 estrutura_comunidades.pdf: 2513524 bytes, checksum: c7af8b4dcb1d30b14380ec88e0ff13c7 (MD5)Made available in DSpace on 2015-04-13T19:16:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 estrutura_comunidades.pdf: 2513524 bytes, checksum: c7af8b4dcb1d30b14380ec88e0ff13c7 (MD5) Previous issue date: 2010Investigamos a importância relativa de uma série de fatores ambientais e a importância do manejo da terra sobre a estrutura de 36 comunidades de cactos, ocorrendo em campos com afloramentos rochosos no sul do Brasil. Afloramentos rochosos foram inseridos em uma matriz constituída por campos nativos com pecuária extensiva, bem como em uma matriz de plantações comerciais de eucalipto com cinco anos de idade. A riqueza específica foi igual a 10 espécies de cactos, entre as quais nove com forma de crescimento globular e apenas uma com forma colunar, sendo todas de tamanho pequeno. A diversidade verdadeira de espécies foi relacionada positivamente com a área, inclinação e cobertura de rocha dos afloramentos, e relacionada negativamente com a distância ao afloramento mais próximo. A diversidade verdadeira dentro - (α) e entre-parcelas (β1) corresponderam a 16.1% e 30.1% da diversidade total, enquanto que entre-afloramentos (β2) e entre-manejos (β3) corresponderam a 35.2% e 18.6% da diversidade total, respectivamente. Diversidades observadas foram significativamente diferentes dos valores esperados, e as maiores diferenças foram encontradas entre os componentes β2 e β3. Fatores ambientais e a estrutura espacial explicaram 41% da variância na abundância de espécies de cactos nos afloramentos rochosos. O manejo da terra e a estrutura espacial apresentaram um efeito significativo sobre a estrutura das comunidades de cactos, explicando 11% e 9% da variação total, respectivamente. Diferenças na composição de espécies entre os regimes de manejo foram ilustradas pelo primeiro eixo de uma ordenação NMDS, com comunidades concentradas à esquerda nas áreas de campo, e comunidades dispersas à direita nas áreas de plantação. Mudanças na abundância de espécies mediadas pelo manejo da terra podem ser conduzidas deliberadamente pela sucessão vegetal em afloramentos rochosos inseridos na matriz de plantações.We investigated the relative importance of various natural and human-related environmental factors on the structure of 36 cacti communities occurring on rocky outcrops in southern Brazil grasslands. Outcrops were embedded in either open grasslands grazed by livestock or five years-old eucalypt plantations. Total richness equaled 10 species, nine of which were globose and only one columnar, all of small size. Outcrop-scale true diversity was positively related to outcrop area, slope, and rock cover, and negatively related to the distance to the nearest outcrop. The within- (α) and between-plot (β1) components corresponded to 16.1% and 30.1% of total true diversity, while the between-outcrop (β2) and between-management (β3) levels corresponded to 35.2% and 18.6% of total true diversity. Observed diversities were significantly different from expected values, and the largest differences occurred in the β2 and β3 components. Altogether, environmental variables and spatial structure explained 41% of the variance in species abundances in the rocky outcrops. Landscape management and the spatial structure had a significant effect on cacti communities structure, explaining 11% and 9% of total variation, respectively. The first axis in an NMDS ordination reflected compositional differences in cacti communities between management regimes, with the grassland rocky outcrops concentrated in the left, and the plantation outcrops scattered to the right. Management-mediated changes in species abundances can be driven by released succession in rocky outcrops embedded in plantations.NenhumaSaraiva, Daniel Dutrahttp://lattes.cnpq.br/9799655915182367http://lattes.cnpq.br/7844758818522706Souza, Alexandre Fadigas deUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em BiologiaUnisinosBrasilEscola PolitécnicaEstrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do SulACCNPQ::Ciências Biológicas::Biologia GeralCactos globososAfloramentos rochososCampos nativos com pecuáriaPlantações de eucaliptoSubstituição de habitatGlobose cactiRocky outcropsLivestockEucalypt plantationsHabitat substitutioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3283info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINALestrutura_comunidades.pdfestrutura_comunidades.pdfapplication/pdf2513524http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/3283/1/estrutura_comunidades.pdfc7af8b4dcb1d30b14380ec88e0ff13c7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82173http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/3283/2/license.txt5f6f2e4c758f6f32e6a732cc5786e55fMD52UNISINOS/32832015-05-07 14:56:19.899oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/3283Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSw5NQUklBIExJQ0VOw4dBCkVzdGEgbGljZW7Dp2EgZGUgZXhlbXBsbyDDqSBmb3JuZWNpZGEgYXBlbmFzIHBhcmEgZmlucyBpbmZvcm1hdGl2b3MuCgpMSUNFTsOHQSBERSBESVNUUklCVUnDh8ODTyBOw4NPLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSDDoCAKVW5pdmVyc2lkYWRlIGRvIFZhbGUgZG8gUmlvIGRvcyBTaW5vcyAoVU5JU0lOT1MpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgCmRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgCmVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gCnBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSAKY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5ndcOpbS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YcOnw6NvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIApkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIApvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyBPUkdBTklTTU8gUVVFIE7Dg08gU0VKQSBBIFNJR0xBIERFIApVTklWRVJTSURBREUsIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIApUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSAKZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgCmNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2015-05-07T17:56:19Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do Sul
title Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do Sul
spellingShingle Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do Sul
Saraiva, Daniel Dutra
ACCNPQ::Ciências Biológicas::Biologia Geral
Cactos globosos
Afloramentos rochosos
Campos nativos com pecuária
Plantações de eucalipto
Substituição de habitat
Globose cacti
Rocky outcrops
Livestock
Eucalypt plantations
Habitat substitution
title_short Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do Sul
title_full Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do Sul
title_fullStr Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do Sul
title_full_unstemmed Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do Sul
title_sort Estrutura de comunidades de cactos (Cactaceae) rupestres em campos subtropicais da América do Sul
author Saraiva, Daniel Dutra
author_facet Saraiva, Daniel Dutra
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9799655915182367
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7844758818522706
dc.contributor.author.fl_str_mv Saraiva, Daniel Dutra
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Souza, Alexandre Fadigas de
contributor_str_mv Souza, Alexandre Fadigas de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv ACCNPQ::Ciências Biológicas::Biologia Geral
topic ACCNPQ::Ciências Biológicas::Biologia Geral
Cactos globosos
Afloramentos rochosos
Campos nativos com pecuária
Plantações de eucalipto
Substituição de habitat
Globose cacti
Rocky outcrops
Livestock
Eucalypt plantations
Habitat substitution
dc.subject.por.fl_str_mv Cactos globosos
Afloramentos rochosos
Campos nativos com pecuária
Plantações de eucalipto
Substituição de habitat
dc.subject.eng.fl_str_mv Globose cacti
Rocky outcrops
Livestock
Eucalypt plantations
Habitat substitution
description Investigamos a importância relativa de uma série de fatores ambientais e a importância do manejo da terra sobre a estrutura de 36 comunidades de cactos, ocorrendo em campos com afloramentos rochosos no sul do Brasil. Afloramentos rochosos foram inseridos em uma matriz constituída por campos nativos com pecuária extensiva, bem como em uma matriz de plantações comerciais de eucalipto com cinco anos de idade. A riqueza específica foi igual a 10 espécies de cactos, entre as quais nove com forma de crescimento globular e apenas uma com forma colunar, sendo todas de tamanho pequeno. A diversidade verdadeira de espécies foi relacionada positivamente com a área, inclinação e cobertura de rocha dos afloramentos, e relacionada negativamente com a distância ao afloramento mais próximo. A diversidade verdadeira dentro - (α) e entre-parcelas (β1) corresponderam a 16.1% e 30.1% da diversidade total, enquanto que entre-afloramentos (β2) e entre-manejos (β3) corresponderam a 35.2% e 18.6% da diversidade total, respectivamente. Diversidades observadas foram significativamente diferentes dos valores esperados, e as maiores diferenças foram encontradas entre os componentes β2 e β3. Fatores ambientais e a estrutura espacial explicaram 41% da variância na abundância de espécies de cactos nos afloramentos rochosos. O manejo da terra e a estrutura espacial apresentaram um efeito significativo sobre a estrutura das comunidades de cactos, explicando 11% e 9% da variação total, respectivamente. Diferenças na composição de espécies entre os regimes de manejo foram ilustradas pelo primeiro eixo de uma ordenação NMDS, com comunidades concentradas à esquerda nas áreas de campo, e comunidades dispersas à direita nas áreas de plantação. Mudanças na abundância de espécies mediadas pelo manejo da terra podem ser conduzidas deliberadamente pela sucessão vegetal em afloramentos rochosos inseridos na matriz de plantações.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010-02-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-04-13T19:16:40Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-04-13T19:16:40Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3283
url http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3283
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Vale do Rio dos Sinos
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Biologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv Unisinos
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola Politécnica
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Vale do Rio dos Sinos
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
instacron:UNISINOS
instname_str Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
instacron_str UNISINOS
institution UNISINOS
reponame_str Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
collection Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/3283/1/estrutura_comunidades.pdf
http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/3283/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c7af8b4dcb1d30b14380ec88e0ff13c7
5f6f2e4c758f6f32e6a732cc5786e55f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801844953610977280