Intensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4521 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é analisar o nível tecnológico da pauta de exportação brasileira, e sua evolução, para seus principais parceiros comerciais: BRICS, MERCOSUL, Estados Unidos e União Europeia, entre 2000 e 2012. Além disso, identifica-se o grau de competitividade das exportações através da análise do IVCR e do IEE. Para tanto, são considerados os 20 produtos mais exportados pelo Brasil para cada destino mencionado, agregados até o 4° dígito da NCM, classificados por intensidade tecnológica, segundo a taxonomia de Pavitt, adaptada por Holland e Xavier (2004). Através destas análises se percebe que o Brasil está passando por um processo de reprimarização de sua pauta exportadora, pois as exportações dos produtos primários cresceram acima da média nos últimos anos para todos os destinos analisados. A exceção a esta análise é o MERCOSUL. Porém, destaca-se que o processo de reprimarização não é, necessariamente, negativo para a economia brasileira. No entanto, é necessário tomar medidas para que o mesmo não venha a se tornar prejudicial a longo prazo, reduzindo a competitividade da indústria nacional. |
id |
USIN_4de7fc2688bf663781486d1432f474c4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/4521 |
network_acronym_str |
USIN |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
repository_id_str |
|
spelling |
2015-07-17T14:20:40Z2015-07-17T14:20:40Z2014-05Submitted by Nara Lays Domingues Viana Oliveira (naradv) on 2015-07-17T14:20:40Z No. of bitstreams: 1 benedetto.pdf: 1783315 bytes, checksum: b2bb575fa6d7d61e63524cd6c3ca269a (MD5)Made available in DSpace on 2015-07-17T14:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 benedetto.pdf: 1783315 bytes, checksum: b2bb575fa6d7d61e63524cd6c3ca269a (MD5) Previous issue date: 2014-05O objetivo deste trabalho é analisar o nível tecnológico da pauta de exportação brasileira, e sua evolução, para seus principais parceiros comerciais: BRICS, MERCOSUL, Estados Unidos e União Europeia, entre 2000 e 2012. Além disso, identifica-se o grau de competitividade das exportações através da análise do IVCR e do IEE. Para tanto, são considerados os 20 produtos mais exportados pelo Brasil para cada destino mencionado, agregados até o 4° dígito da NCM, classificados por intensidade tecnológica, segundo a taxonomia de Pavitt, adaptada por Holland e Xavier (2004). Através destas análises se percebe que o Brasil está passando por um processo de reprimarização de sua pauta exportadora, pois as exportações dos produtos primários cresceram acima da média nos últimos anos para todos os destinos analisados. A exceção a esta análise é o MERCOSUL. Porém, destaca-se que o processo de reprimarização não é, necessariamente, negativo para a economia brasileira. No entanto, é necessário tomar medidas para que o mesmo não venha a se tornar prejudicial a longo prazo, reduzindo a competitividade da indústria nacional.The purpose of this paper is to analyze the technological level of brazilian exports, and its evolution, to its major trading partners: BRICS, MERCOSUR, United States and European Union, between 2000 and 2012. Furthermore, it seeks the identification of the competitiveness level of brazilian exports through the analysisofRCA and IES.For that, are considered the 20 most exported products, by Brazil, for each destination mentioned, aggregateduntil the 4th digit of the NCM,classified by technological intensity, according to Pavitt’s taxonomy and adapted by Holland and Xavier (2004).Through these analyzes we realize that Brazil is going through a reprimarization process of its exports, because theexports of primary products have grown above average for all analyzed destinations in the recent years. The exception to these analyses is the MERCOSUR. But, it is important to emphasize that the process of reprimarization is not, necessarily, negative for Brazil’s economy. However, it’s necessary to take some precautions, so it won’t become negative in long term, reducing the competitiveness of domestic industry.NenhumaBenedetto, Paolahttp://lattes.cnpq.br/5762231698648313http://lattes.cnpq.br/0625926234026025Azevedo, André Filipe Zago deUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em EconomiaUnisinosBrasilEscola de Gestão e NegóciosIntensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012ACCNPQ::Ciências Sociais Aplicadas::EconomiaReprimarização das exportaçõesCommoditiesBens industriaisVantagens comparativasEspecialização exportadoraExports reprimarizationIndustrial goodsComparative advantagesExport specializationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4521info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINALbenedetto.pdfbenedetto.pdfapplication/pdf1783315http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4521/1/benedetto.pdfb2bb575fa6d7d61e63524cd6c3ca269aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82099http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4521/2/license.txte130fff006551e19abf270f718b7ab21MD52UNISINOS/45212015-07-17 11:21:46.793oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/4521Ck5PVEE6IENPTE9RVUUgQVFVSSBBIFNVQSBQUj9QUklBIExJQ0VOP0EKCkVzdGEgbGljZW4/YSBkZSBleGVtcGxvID8gZm9ybmVjaWRhIGFwZW5hcyBwYXJhIGZpbnMgaW5mb3JtYXRpdm9zLgoKTGljZW4/YSBERSBESVNUUklCVUk/P08gTj9PLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhPz9vIGRlc3RhIGxpY2VuP2EsIHZvYz8gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlID8gClVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBWYWxlIGRvIFJpbyBkb3MgU2lub3MgKFVOSVNJTk9TKSBvIGRpcmVpdG8gbj9vLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgCmRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cj9uaWNvIGUgCmVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyA/dWRpbyBvdSB2P2Rlby4KClZvYz8gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGU/ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gCnBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gdGFtYj9tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjP3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YT8/byBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbj9hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmE/P28uCgpWb2M/IGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gPyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2M/IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbj9hLiBWb2M/IHRhbWI/bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcD9zaXRvIGRhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIG4/bywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IApjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1P20uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvYz8gbj9vIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvYz8gCmRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3M/byBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyID8gU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIApvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW4/YSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0PyBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZT9kbyBkYSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEE/P08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9DP05JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHP05DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyBPUkdBTklTTU8gUVVFIE4/TyBTRUpBIEEgU0lHTEEgREUgClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9DPyBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVM/TyBDT01PIApUQU1CP00gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQT8/RVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSAKZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vLCBlIG4/byBmYXI/IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYT8/bywgYWw/bSBkYXF1ZWxhcyAKY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj9hLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2015-07-17T14:21:46Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Intensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012 |
title |
Intensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012 |
spellingShingle |
Intensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012 Benedetto, Paola ACCNPQ::Ciências Sociais Aplicadas::Economia Reprimarização das exportações Commodities Bens industriais Vantagens comparativas Especialização exportadora Exports reprimarization Industrial goods Comparative advantages Export specialization |
title_short |
Intensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012 |
title_full |
Intensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012 |
title_fullStr |
Intensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012 |
title_full_unstemmed |
Intensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012 |
title_sort |
Intensidade tecnológica da pauta de exportação brasileira entre 2000 e 2012 |
author |
Benedetto, Paola |
author_facet |
Benedetto, Paola |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5762231698648313 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0625926234026025 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Benedetto, Paola |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Azevedo, André Filipe Zago de |
contributor_str_mv |
Azevedo, André Filipe Zago de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
ACCNPQ::Ciências Sociais Aplicadas::Economia |
topic |
ACCNPQ::Ciências Sociais Aplicadas::Economia Reprimarização das exportações Commodities Bens industriais Vantagens comparativas Especialização exportadora Exports reprimarization Industrial goods Comparative advantages Export specialization |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Reprimarização das exportações Commodities Bens industriais Vantagens comparativas Especialização exportadora |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Exports reprimarization Industrial goods Comparative advantages Export specialization |
description |
O objetivo deste trabalho é analisar o nível tecnológico da pauta de exportação brasileira, e sua evolução, para seus principais parceiros comerciais: BRICS, MERCOSUL, Estados Unidos e União Europeia, entre 2000 e 2012. Além disso, identifica-se o grau de competitividade das exportações através da análise do IVCR e do IEE. Para tanto, são considerados os 20 produtos mais exportados pelo Brasil para cada destino mencionado, agregados até o 4° dígito da NCM, classificados por intensidade tecnológica, segundo a taxonomia de Pavitt, adaptada por Holland e Xavier (2004). Através destas análises se percebe que o Brasil está passando por um processo de reprimarização de sua pauta exportadora, pois as exportações dos produtos primários cresceram acima da média nos últimos anos para todos os destinos analisados. A exceção a esta análise é o MERCOSUL. Porém, destaca-se que o processo de reprimarização não é, necessariamente, negativo para a economia brasileira. No entanto, é necessário tomar medidas para que o mesmo não venha a se tornar prejudicial a longo prazo, reduzindo a competitividade da indústria nacional. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-05 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-07-17T14:20:40Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-07-17T14:20:40Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4521 |
url |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4521 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Economia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
Unisinos |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Gestão e Negócios |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) instacron:UNISINOS |
instname_str |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
instacron_str |
UNISINOS |
institution |
UNISINOS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
collection |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4521/1/benedetto.pdf http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4521/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b2bb575fa6d7d61e63524cd6c3ca269a e130fff006551e19abf270f718b7ab21 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801844972065914880 |