Ostracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos Filho, Marcos Antonio Batista dos
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
Texto Completo: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10328
Resumo: A Bacia de Barreirinhas ocupa a porção costeira e da plataforma continental na margem equatorial brasileira do estado do Maranhão, e possui um bom registro fóssil de ostracodes marinhos, que até o momento não foram estudados. Os estudos de ostracodes, de maneira geral, contribuem para a melhor compreensão da evolução paleoambiental e discussões bioestratigráficas na região. Esse trabalho tem como objetivo apresentar os resultados do estudo realizado a partir dos ostracodes recuperados dos poços 1-MAS-1, 1-MAS-3A, 1-MAS-4A e 1-MAS-14 da Bacia de Barreirinhas. Foram preparadas e analisadas 147 amostras, resultando na recuperação de 495 espécimes, identificados em 40 espécies, 16 gêneros e nove famílias. Foram identificados os gêneros Cytherella Jones, 1849, Bairdoppilata Coryell, Sample & Jennings, 1935, Argilloecia Sars, 1866, Paracypris Sars, 1866, Cythereis Jones, 1849, Ovocytheridea Grekoff, 1951, Sapucariella Puckett, 2016, Dumontina Deroo, 1966, Potiguarella Piovesan, Cabral & Colin, 2014, Sergipella Kroemmelbein, 1967, Krithe Brady, Crosskey & Robertson, 1874, Nigeroloxoconcha Reyment, 1960, Conchoecia? Dana, 1849, e Protocosta Bertels, 1969, além de dois taxa indeterminados. Com base na fauna encontrada, foi possível definir três paleoambientes distintos: Marinho 1, Marinho 2A e Marinho 2B, tendo sido atribuído um ambiente nerítico interno a médio para o Marinho 1, nerítico médio a externo para o Marinho 2A, e nerítico externo para o Marinho 2B. Baseando-se em biozonas de ostracodes previamente estabelecidas para a Bacia de Sergipe, foi possível identificar as biozonas Nigeroloxoconcha aff. Nigeroloxoconcha sp. GA A 22 Range Zone, do Cenomaniano inferior; e a Brachycythere sapucariensis Interval Zone, que se estende do Turoniano ao Coniaciano médio.
id USIN_57dea853e8e430b90488a3aef9003e37
oai_identifier_str oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/10328
network_acronym_str USIN
network_name_str Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
repository_id_str
spelling 2021-10-14T19:23:39Z2021-10-14T19:23:39Z2016-10-05Submitted by Anna Barbara Alves Beraldine (annabarbara@unisinos.br) on 2021-10-14T19:23:39Z No. of bitstreams: 1 Marcos Antônio Batista dos Santos Filho_.pdf: 7138944 bytes, checksum: 7c0448c362b3b0282c6f0721e0bc3a2b (MD5)Made available in DSpace on 2021-10-14T19:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Antônio Batista dos Santos Filho_.pdf: 7138944 bytes, checksum: 7c0448c362b3b0282c6f0721e0bc3a2b (MD5) Previous issue date: 2016-10-05A Bacia de Barreirinhas ocupa a porção costeira e da plataforma continental na margem equatorial brasileira do estado do Maranhão, e possui um bom registro fóssil de ostracodes marinhos, que até o momento não foram estudados. Os estudos de ostracodes, de maneira geral, contribuem para a melhor compreensão da evolução paleoambiental e discussões bioestratigráficas na região. Esse trabalho tem como objetivo apresentar os resultados do estudo realizado a partir dos ostracodes recuperados dos poços 1-MAS-1, 1-MAS-3A, 1-MAS-4A e 1-MAS-14 da Bacia de Barreirinhas. Foram preparadas e analisadas 147 amostras, resultando na recuperação de 495 espécimes, identificados em 40 espécies, 16 gêneros e nove famílias. Foram identificados os gêneros Cytherella Jones, 1849, Bairdoppilata Coryell, Sample & Jennings, 1935, Argilloecia Sars, 1866, Paracypris Sars, 1866, Cythereis Jones, 1849, Ovocytheridea Grekoff, 1951, Sapucariella Puckett, 2016, Dumontina Deroo, 1966, Potiguarella Piovesan, Cabral & Colin, 2014, Sergipella Kroemmelbein, 1967, Krithe Brady, Crosskey & Robertson, 1874, Nigeroloxoconcha Reyment, 1960, Conchoecia? Dana, 1849, e Protocosta Bertels, 1969, além de dois taxa indeterminados. Com base na fauna encontrada, foi possível definir três paleoambientes distintos: Marinho 1, Marinho 2A e Marinho 2B, tendo sido atribuído um ambiente nerítico interno a médio para o Marinho 1, nerítico médio a externo para o Marinho 2A, e nerítico externo para o Marinho 2B. Baseando-se em biozonas de ostracodes previamente estabelecidas para a Bacia de Sergipe, foi possível identificar as biozonas Nigeroloxoconcha aff. Nigeroloxoconcha sp. GA A 22 Range Zone, do Cenomaniano inferior; e a Brachycythere sapucariensis Interval Zone, que se estende do Turoniano ao Coniaciano médio.The Barreirinhas Basin occupies the coastal and continental platform portion of the Brazilian equatorial margin of the Maranhão state, and contains a good marine ostracod fossil record, that haven’t so far been studied. The study of ostracods, in general, can contribute towards the better comprehension of the paleoenvironmental evolution and biostratigraphic discussions of the area. This work presents the result of the study made with ostracodes recovered from the wells 1-MAS-1, 1-MAS-3A, 1-MAS-4A and 1-MAS-14 of the Barreirinhas Basin, with the aim of expanding the knowledge about cretaceous ostracods of the Barreirinha Basin and, consequently, of the Brazilian equatorial margin. 147 samples were prepared and analysed, resulting in the recovery of 495 specimens, distributed between 40 species, 16 genera and nine families. The following genera were identified: Cytherella Jones, 1849, Bairdoppilata Coryell, Sample & Jennings, 1935, Argilloecia Sars, 1866, Paracypris Sars, 1866, Cythereis Jones, 1849, Ovocytheridea Grekoff, 1951, Sapucariella Puckett, 2016, Dumontina Deroo, 1966, Potiguarella Piovesan, Cabral & Colin, 2014, Sergipella Kroemmelbein, 1967, Krithe Brady, Crosskey & Robertson, 1874, Nigeroloxoconcha Reyment, 1960, Conchoecia? Dana, 1849, and Protocosta Bertels, 1969, as well as two unidentified genera belonging to unknown families. Based on the fauna found, three distinct paleoenvironments were defined: Marine 1, Marine 2A and Marine 2B, with an inner to outer neritic environment being attributed to Marine 1, a middle to outer neritic environment to Marine 2A, and an outer neritic one to Marine 2B. . Based on previously stablished biozones for the Sergipe basin, two biozones were identified: the Nigeroloxoconcha aff. Nigeroloxoconcha sp. GA A 22 Range Zone, of lower Cenomanian age; and the Brachycythere sapucariensis Interval Zone, of Turonian to middle Coniacian age.NenhumaSantos Filho, Marcos Antonio Batista doshttp://lattes.cnpq.br/3029651838789863http://lattes.cnpq.br/8500335016228874Piovesan, Enelise Katiahttp://lattes.cnpq.br/6743907206299446Fauth, GersonUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em GeologiaUnisinosBrasilEscola PolitécnicaOstracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientaisACCNPQ::Ciências Exatas e da Terra::GeologiaOstracodesCretáceoBioestratigrafiaPaleoambienteBacia BarreirinhasCretaceousBiostratigraphyPaleoenvironmentBarreirinhas basininfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10328info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINALMarcos Antônio Batista dos Santos Filho_.pdfMarcos Antônio Batista dos Santos Filho_.pdfapplication/pdf7138944http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/10328/1/Marcos+Ant%C3%B4nio+Batista+dos+Santos+Filho_.pdf7c0448c362b3b0282c6f0721e0bc3a2bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82175http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/10328/2/license.txt320e21f23402402ac4988605e1edd177MD52UNISINOS/103282021-12-15 11:11:23.875oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/10328Ck5PVEE6IENPTE9RVUUgQVFVSSBBIFNVQSBQUsOTUFJJQSBMSUNFTsOHQQoKRXN0YSBsaWNlbsOnYSBkZSBleGVtcGxvIMOpIGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxpY2Vuw6dhIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIMOgIApVbml2ZXJzaWRhZGUgZG8gVmFsZSBkbyBSaW8gZG9zIFNpbm9zIChVTklTSU5PUykgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgYSBzdWEgdGVzZSBvdSAKZGlzc2VydGHDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IApjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogCmRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSAKaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBURVNFIE9VIERJU1NFUlRBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgCkFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgU0lHTEEgREUgClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gClRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyAKY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2021-12-15T14:11:23Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Ostracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientais
title Ostracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientais
spellingShingle Ostracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientais
Santos Filho, Marcos Antonio Batista dos
ACCNPQ::Ciências Exatas e da Terra::Geologia
Ostracodes
Cretáceo
Bioestratigrafia
Paleoambiente
Bacia Barreirinhas
Cretaceous
Biostratigraphy
Paleoenvironment
Barreirinhas basin
title_short Ostracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientais
title_full Ostracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientais
title_fullStr Ostracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientais
title_full_unstemmed Ostracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientais
title_sort Ostracodes cretácicos da Bacia de Barreirinhas: taxonomia, considerações bioestratigráficas e inferências paleoambientais
author Santos Filho, Marcos Antonio Batista dos
author_facet Santos Filho, Marcos Antonio Batista dos
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3029651838789863
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8500335016228874
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos Filho, Marcos Antonio Batista dos
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Piovesan, Enelise Katia
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6743907206299446
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Fauth, Gerson
contributor_str_mv Piovesan, Enelise Katia
Fauth, Gerson
dc.subject.cnpq.fl_str_mv ACCNPQ::Ciências Exatas e da Terra::Geologia
topic ACCNPQ::Ciências Exatas e da Terra::Geologia
Ostracodes
Cretáceo
Bioestratigrafia
Paleoambiente
Bacia Barreirinhas
Cretaceous
Biostratigraphy
Paleoenvironment
Barreirinhas basin
dc.subject.por.fl_str_mv Ostracodes
Cretáceo
Bioestratigrafia
Paleoambiente
Bacia Barreirinhas
dc.subject.eng.fl_str_mv Cretaceous
Biostratigraphy
Paleoenvironment
Barreirinhas basin
description A Bacia de Barreirinhas ocupa a porção costeira e da plataforma continental na margem equatorial brasileira do estado do Maranhão, e possui um bom registro fóssil de ostracodes marinhos, que até o momento não foram estudados. Os estudos de ostracodes, de maneira geral, contribuem para a melhor compreensão da evolução paleoambiental e discussões bioestratigráficas na região. Esse trabalho tem como objetivo apresentar os resultados do estudo realizado a partir dos ostracodes recuperados dos poços 1-MAS-1, 1-MAS-3A, 1-MAS-4A e 1-MAS-14 da Bacia de Barreirinhas. Foram preparadas e analisadas 147 amostras, resultando na recuperação de 495 espécimes, identificados em 40 espécies, 16 gêneros e nove famílias. Foram identificados os gêneros Cytherella Jones, 1849, Bairdoppilata Coryell, Sample & Jennings, 1935, Argilloecia Sars, 1866, Paracypris Sars, 1866, Cythereis Jones, 1849, Ovocytheridea Grekoff, 1951, Sapucariella Puckett, 2016, Dumontina Deroo, 1966, Potiguarella Piovesan, Cabral & Colin, 2014, Sergipella Kroemmelbein, 1967, Krithe Brady, Crosskey & Robertson, 1874, Nigeroloxoconcha Reyment, 1960, Conchoecia? Dana, 1849, e Protocosta Bertels, 1969, além de dois taxa indeterminados. Com base na fauna encontrada, foi possível definir três paleoambientes distintos: Marinho 1, Marinho 2A e Marinho 2B, tendo sido atribuído um ambiente nerítico interno a médio para o Marinho 1, nerítico médio a externo para o Marinho 2A, e nerítico externo para o Marinho 2B. Baseando-se em biozonas de ostracodes previamente estabelecidas para a Bacia de Sergipe, foi possível identificar as biozonas Nigeroloxoconcha aff. Nigeroloxoconcha sp. GA A 22 Range Zone, do Cenomaniano inferior; e a Brachycythere sapucariensis Interval Zone, que se estende do Turoniano ao Coniaciano médio.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-10-05
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-10-14T19:23:39Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-10-14T19:23:39Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10328
url http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10328
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Vale do Rio dos Sinos
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Geologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv Unisinos
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola Politécnica
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Vale do Rio dos Sinos
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
instacron:UNISINOS
instname_str Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
instacron_str UNISINOS
institution UNISINOS
reponame_str Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
collection Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/10328/1/Marcos+Ant%C3%B4nio+Batista+dos+Santos+Filho_.pdf
http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/10328/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7c0448c362b3b0282c6f0721e0bc3a2b
320e21f23402402ac4988605e1edd177
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801845057519616000