Ecologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, Antártica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Valls, Fernanda Caminha Leal
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
Texto Completo: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4711
Resumo: O nicho realizado de duas espécies precisa ser diferente, para que estas espécies possam coexistir de maneira estável. Pygoscelis papua e P. antarcticus reproduzem simpatricamente na Ilha Elefante, Antártica. Foram coletadas amostras de conteúdo estomacal e realizado biometria das duas espécies para analisar a dieta e a sobreposição de nicho. Um total de 56 amostras de P. papua e 71 amostras de P. antarcticus foram coletadas durante dois períodos de reprodução austral, 2010/11 e 2011/12, na região de Stinker Point. A proporção de itens variou entre as espécies de pinguins e entre os táxons representados. E. superba foi a presa de maior abundância comparado com outros itens alimentares, com aproximadamente 69% FO para P. papua e 98% FO para P. antarcticus. Foram encontradas nove espécies de peixe, seis espécies de crustáceos e uma espécie de cefalópode, identificados a nível específico. Existe uma diferença significativa entre os fatores, espécie de pinguim, tamanho da carapaça e sexo de krill antártico, quando comparados entre si. Além disso, a biometria indica que o comprimento do bico e peso de P. papua são maiores que em P. antarcticus, da mesma forma que o bico é mais alto e mais largo em P. antarcticus. Tais diferenças morfológicas podem explicar as diferenças no forrageio. Foi observada uma sobreposição de nicho trófico entre as espécies, pela utilização dos mesmos recursos, uma vez que estas espécies ocorrem simpatricamente na mesma região. Este estudo demonstra que a variação específica do nicho trófico ocupado pelas espécies pode ser definida pelo comportamento de forrageio e pela seleção dos recursos alimentares de cada espécie. É importante a recomendação destas espécies como indicadores de qualidade ambiental, adicionando questões como a variabilidade local, pois o nicho trófico pode alterar ao longo do tempo.
id USIN_bd83501c0e4330217a46756a7ace3c7b
oai_identifier_str oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/4711
network_acronym_str USIN
network_name_str Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
repository_id_str
spelling 2015-08-11T21:04:47Z2015-08-11T21:04:47Z2013-02-27Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-08-11T21:04:47Z No. of bitstreams: 1 13e.pdf: 3156102 bytes, checksum: da00a19d9782f6ac017289a5d272ac1f (MD5)Made available in DSpace on 2015-08-11T21:04:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 13e.pdf: 3156102 bytes, checksum: da00a19d9782f6ac017289a5d272ac1f (MD5) Previous issue date: 2013O nicho realizado de duas espécies precisa ser diferente, para que estas espécies possam coexistir de maneira estável. Pygoscelis papua e P. antarcticus reproduzem simpatricamente na Ilha Elefante, Antártica. Foram coletadas amostras de conteúdo estomacal e realizado biometria das duas espécies para analisar a dieta e a sobreposição de nicho. Um total de 56 amostras de P. papua e 71 amostras de P. antarcticus foram coletadas durante dois períodos de reprodução austral, 2010/11 e 2011/12, na região de Stinker Point. A proporção de itens variou entre as espécies de pinguins e entre os táxons representados. E. superba foi a presa de maior abundância comparado com outros itens alimentares, com aproximadamente 69% FO para P. papua e 98% FO para P. antarcticus. Foram encontradas nove espécies de peixe, seis espécies de crustáceos e uma espécie de cefalópode, identificados a nível específico. Existe uma diferença significativa entre os fatores, espécie de pinguim, tamanho da carapaça e sexo de krill antártico, quando comparados entre si. Além disso, a biometria indica que o comprimento do bico e peso de P. papua são maiores que em P. antarcticus, da mesma forma que o bico é mais alto e mais largo em P. antarcticus. Tais diferenças morfológicas podem explicar as diferenças no forrageio. Foi observada uma sobreposição de nicho trófico entre as espécies, pela utilização dos mesmos recursos, uma vez que estas espécies ocorrem simpatricamente na mesma região. Este estudo demonstra que a variação específica do nicho trófico ocupado pelas espécies pode ser definida pelo comportamento de forrageio e pela seleção dos recursos alimentares de cada espécie. É importante a recomendação destas espécies como indicadores de qualidade ambiental, adicionando questões como a variabilidade local, pois o nicho trófico pode alterar ao longo do tempo.The two species realized niche needs to be different, since these species can coexist stably. Pygoscelis papua and P. antarcticus breed simpatricaly on Elephant Island, Antarctica. Stomach content samples were collected and biometrics of both species was measured in order to analyze the diet and the niche overlap. A total of 56 P. papua samples and 71 P. antarcticuss samples were collected, during the two austral breeding seasons, 2010/11 and 2011/12, on the Stinker Point region. The proportion of items ranged from the penguin species and among the taxa represented. E. superba was the most abundant prey compared with other food items, with approximately 69% FO for P. papua, and 98% FO for P. antarcticus. We found nine species of fish, six species of crustaceans and one species of cephalopod, identified by the specific level. There is a significant difference between the factors, species of penguin, carapace length and sex of antarctic krill, when compared with each other. In addition, the biometrics indicates that length of P. papua’s beak and weight are larger than P. antarcticus, but P. antarcticus has the highest and widest beak measures. Such morphological differences may explain differences in foraging. We observed a niche overlap of species, by the use of the same food resources, once these species occurs simpatricaly in the same region. This study also demonstrated that the specific variation of trophic niches occupied by the species may be defined by the foraging behavior and by the selection of the food resources. It is important the recommendation of these species as indicators of environmental quality, adding issues such as local variability since the trophic niche may change over the time.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorCNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoINCT-APA - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Antártico de Pesquisas AmbientaisPROANTAR - Programa Antártico BrasileiroSECIRM - Secretaria Interministerial para os Recursos do MarMMA - Ministério do meio AmbienteINCT-APA - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Antártico de Pesquisas AmbientaisUNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos SinosValls, Fernanda Caminha Lealhttp://lattes.cnpq.br/6515987885950516http://lattes.cnpq.br/0128404227626176Petry, Maria VirginiaUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em BiologiaUnisinosBrasilEscola PolitécnicaEcologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, AntárticaACCNPQ::Ciências Biológicas::Biologia GeralEuphausia superbaDietaIlha ElefanteNicho ecológicoPinguim-antárticoPinguim-papuaChinstrap PenguinDietEcological nicheEuphausia superbaElephant IslandGentoo Penguininfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4711info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINAL13e.pdf13e.pdfapplication/pdf3156102http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4711/1/13e.pdfda00a19d9782f6ac017289a5d272ac1fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82099http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4711/2/license.txte130fff006551e19abf270f718b7ab21MD52UNISINOS/47112016-02-29 16:33:27.411oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/4711Ck5PVEE6IENPTE9RVUUgQVFVSSBBIFNVQSBQUj9QUklBIExJQ0VOP0EKCkVzdGEgbGljZW4/YSBkZSBleGVtcGxvID8gZm9ybmVjaWRhIGFwZW5hcyBwYXJhIGZpbnMgaW5mb3JtYXRpdm9zLgoKTGljZW4/YSBERSBESVNUUklCVUk/P08gTj9PLUVYQ0xVU0lWQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhPz9vIGRlc3RhIGxpY2VuP2EsIHZvYz8gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlID8gClVuaXZlcnNpZGFkZSBkbyBWYWxlIGRvIFJpbyBkb3MgU2lub3MgKFVOSVNJTk9TKSBvIGRpcmVpdG8gbj9vLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgCmRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cj9uaWNvIGUgCmVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyA/dWRpbyBvdSB2P2Rlby4KClZvYz8gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGU/ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gCnBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gdGFtYj9tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjP3BpYSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IApkaXNzZXJ0YT8/byBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbj9hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmE/P28uCgpWb2M/IGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gPyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2M/IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIApuZXN0YSBsaWNlbj9hLiBWb2M/IHRhbWI/bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcD9zaXRvIGRhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIG4/bywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IApjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1P20uCgpDYXNvIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvYz8gbj9vIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvYz8gCmRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3M/byBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyID8gU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIApvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW4/YSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0PyBjbGFyYW1lbnRlIAppZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZT9kbyBkYSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFRFU0UgT1UgRElTU0VSVEE/P08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9DP05JTyBPVSAKQVBPSU8gREUgVU1BIEFHP05DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyBPUkdBTklTTU8gUVVFIE4/TyBTRUpBIEEgU0lHTEEgREUgClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9DPyBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVM/TyBDT01PIApUQU1CP00gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQT8/RVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSAKZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vLCBlIG4/byBmYXI/IHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYT8/bywgYWw/bSBkYXF1ZWxhcyAKY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbj9hLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2016-02-29T19:33:27Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Ecologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, Antártica
title Ecologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, Antártica
spellingShingle Ecologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, Antártica
Valls, Fernanda Caminha Leal
ACCNPQ::Ciências Biológicas::Biologia Geral
Euphausia superba
Dieta
Ilha Elefante
Nicho ecológico
Pinguim-antártico
Pinguim-papua
Chinstrap Penguin
Diet
Ecological niche
Euphausia superba
Elephant Island
Gentoo Penguin
title_short Ecologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, Antártica
title_full Ecologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, Antártica
title_fullStr Ecologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, Antártica
title_full_unstemmed Ecologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, Antártica
title_sort Ecologia alimentar de spheniscidae na Ilha Elefante, Antártica
author Valls, Fernanda Caminha Leal
author_facet Valls, Fernanda Caminha Leal
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6515987885950516
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0128404227626176
dc.contributor.author.fl_str_mv Valls, Fernanda Caminha Leal
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Petry, Maria Virginia
contributor_str_mv Petry, Maria Virginia
dc.subject.cnpq.fl_str_mv ACCNPQ::Ciências Biológicas::Biologia Geral
topic ACCNPQ::Ciências Biológicas::Biologia Geral
Euphausia superba
Dieta
Ilha Elefante
Nicho ecológico
Pinguim-antártico
Pinguim-papua
Chinstrap Penguin
Diet
Ecological niche
Euphausia superba
Elephant Island
Gentoo Penguin
dc.subject.por.fl_str_mv Euphausia superba
Dieta
Ilha Elefante
Nicho ecológico
Pinguim-antártico
Pinguim-papua
dc.subject.eng.fl_str_mv Chinstrap Penguin
Diet
Ecological niche
Euphausia superba
Elephant Island
Gentoo Penguin
description O nicho realizado de duas espécies precisa ser diferente, para que estas espécies possam coexistir de maneira estável. Pygoscelis papua e P. antarcticus reproduzem simpatricamente na Ilha Elefante, Antártica. Foram coletadas amostras de conteúdo estomacal e realizado biometria das duas espécies para analisar a dieta e a sobreposição de nicho. Um total de 56 amostras de P. papua e 71 amostras de P. antarcticus foram coletadas durante dois períodos de reprodução austral, 2010/11 e 2011/12, na região de Stinker Point. A proporção de itens variou entre as espécies de pinguins e entre os táxons representados. E. superba foi a presa de maior abundância comparado com outros itens alimentares, com aproximadamente 69% FO para P. papua e 98% FO para P. antarcticus. Foram encontradas nove espécies de peixe, seis espécies de crustáceos e uma espécie de cefalópode, identificados a nível específico. Existe uma diferença significativa entre os fatores, espécie de pinguim, tamanho da carapaça e sexo de krill antártico, quando comparados entre si. Além disso, a biometria indica que o comprimento do bico e peso de P. papua são maiores que em P. antarcticus, da mesma forma que o bico é mais alto e mais largo em P. antarcticus. Tais diferenças morfológicas podem explicar as diferenças no forrageio. Foi observada uma sobreposição de nicho trófico entre as espécies, pela utilização dos mesmos recursos, uma vez que estas espécies ocorrem simpatricamente na mesma região. Este estudo demonstra que a variação específica do nicho trófico ocupado pelas espécies pode ser definida pelo comportamento de forrageio e pela seleção dos recursos alimentares de cada espécie. É importante a recomendação destas espécies como indicadores de qualidade ambiental, adicionando questões como a variabilidade local, pois o nicho trófico pode alterar ao longo do tempo.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-02-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2015-08-11T21:04:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2015-08-11T21:04:47Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4711
url http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4711
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Vale do Rio dos Sinos
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Biologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv Unisinos
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola Politécnica
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Vale do Rio dos Sinos
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
instacron:UNISINOS
instname_str Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
instacron_str UNISINOS
institution UNISINOS
reponame_str Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
collection Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
bitstream.url.fl_str_mv http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4711/1/13e.pdf
http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/4711/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv da00a19d9782f6ac017289a5d272ac1f
e130fff006551e19abf270f718b7ab21
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801844975163408384