Frei Aristides Arioli: uma vida de missão na estação missionária de Montes Altos, de 1962 a 1995
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11395 |
Resumo: | A proposta desta tese é analisar como a atuação religiosa e política de frei Aristides Maria de Melegnano OFMCap (frei Aristides Arioli de Melegnano) contribuiu para o desenvolvimento econômico e social do município de Montes Altos, no período compreendido de 1962 a 1995. Assim, consideramos ser uma história do tempo presente, pois traz para discussão nuances de acontecimentos não tão distantes. Ainda, para obtermos momentos ou informações adicionais dispersas ou esquecidas, recorremos a pessoas que, em determinados momentos de suas vidas, desfrutaram da convivência com frei Aristides, que foi ordenado padre em 1950, em Milão, Itália. Em 1951, foi enviado para o Brasil. Onze anos depois chegou à Paróquia de Santa Ana de Montes Altos (1962), onde fixou moradia até sua morte em 1995. Primeiro como vigário cooperador responsável pela catequese para indígenas. Depois, vigário paroquial até 1993. O padre tornou-se mediador de conflitos entre autoridades civis constituídas, posseiros de terras e lideranças indígenas krikati. Uniu e reinstalou o povo Krikati na Aldeia São José, onde instalou a primeira capela-escola-catequética, a primeira escola primária para crianças indígenas, embrião que os despertou para lutar por direitos à educação pública específica e diferenciada, à saúde e a demarcação do Território Indígena Krikati. Lutas incorporadas pelo frei, que combateu na prática a esteriotipização do indígena, orientando funcionários e voluntários da paróquia para que acolhessem com dignidade os indígenas. Frei Aristides respeitou as tradições culturais e autonomia do povo Krikati em suas decisões. Frei Aristides fez oposição a elite com práticas políticas oligárquicas detentora do poder. Consequentemente, em 1988, houve mudança do comando político oligárquico municipal. No sertão de Montes Altos, as desobrigas foram a estratégia. Ainda, uma oportunidade de solucionar, por intermédio da passagem do frei, problemas como ausência de educação, saúde, infraestrutura, estradas, comunicação e outros. Filho de família estruturada economicamente, ele foi muito auxiliado, não apenas com recursos financeiros para custeá-lo, mas, também, com a formação de uma rede de relações com personalidades do mundo da cultura, da religião e das finanças. Frei Aristides produziu um amplo legado de memórias nos novenários, rezas de terços, devoção ao santo patrono, frequência aos sacramentos e obediência aos mandamentos da Igreja. Frei Aristides edificou o prédio da Igreja Matriz; da casa paroquial e convento, do clube paroquial, do hospital e da Torre de Montes Altos. Em suas ações ofereceu trabalho remunerado e ocupação voluntária. Criou os Institutos Seculares de Missionárias Voluntárias, acontecimento que floresceu no desabrochar de leitoras e leitores, cantoras e cantores. Frei Aristides implantou escolas catequéticas, creche, escola primária e escola de segundo grau; instituiu associações como Legião de Maria, Sagrado Coração de Jesus e outras. Frei Aristides assegurou assistência médica e social, escolar e lazer aos montesaltense, independentemente do nível social. A população assistida por frei Aristides mantinha atitude de respeito ao missionário. Frei Aristides assistiu o crescimento das povoações de Sumaúma e de Lajeado II, desmembradas para constituírem os municípios de Ribamar Fiquene e Lajeado Novo, respectivamente. Frei Aristides agiu como um homem comum, inserindo-se nas realidades de suas comunidades assistidas, impulsionando uma ação transformadora no dia a dia daquelas pessoas carentes e necessitadas de tudo. Por outro lado, também ele foi forçado a se reinventar, a adaptar-se e aprender com as populações em cada local as regras de vida para sobreviver naqueles ambientes. Frei Aristides, por meio de sua atuação religiosa e política, contribuiu significativamente com os munícipes por meio de ações sociais e obras de edificações na efetivação dos direitos à saúde, à educação e ao lazer. E, especificamente, relativo ao povo Krikati, com o acesso à saúde, à educação escolar e a terra, sendo, esta, preponderante para o desenvolvimento da diversidade étnica e cultural. |
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Ainda, para obtermos momentos ou informações adicionais dispersas ou esquecidas, recorremos a pessoas que, em determinados momentos de suas vidas, desfrutaram da convivência com frei Aristides, que foi ordenado padre em 1950, em Milão, Itália. Em 1951, foi enviado para o Brasil. Onze anos depois chegou à Paróquia de Santa Ana de Montes Altos (1962), onde fixou moradia até sua morte em 1995. Primeiro como vigário cooperador responsável pela catequese para indígenas. Depois, vigário paroquial até 1993. O padre tornou-se mediador de conflitos entre autoridades civis constituídas, posseiros de terras e lideranças indígenas krikati. Uniu e reinstalou o povo Krikati na Aldeia São José, onde instalou a primeira capela-escola-catequética, a primeira escola primária para crianças indígenas, embrião que os despertou para lutar por direitos à educação pública específica e diferenciada, à saúde e a demarcação do Território Indígena Krikati. Lutas incorporadas pelo frei, que combateu na prática a esteriotipização do indígena, orientando funcionários e voluntários da paróquia para que acolhessem com dignidade os indígenas. Frei Aristides respeitou as tradições culturais e autonomia do povo Krikati em suas decisões. Frei Aristides fez oposição a elite com práticas políticas oligárquicas detentora do poder. Consequentemente, em 1988, houve mudança do comando político oligárquico municipal. No sertão de Montes Altos, as desobrigas foram a estratégia. Ainda, uma oportunidade de solucionar, por intermédio da passagem do frei, problemas como ausência de educação, saúde, infraestrutura, estradas, comunicação e outros. Filho de família estruturada economicamente, ele foi muito auxiliado, não apenas com recursos financeiros para custeá-lo, mas, também, com a formação de uma rede de relações com personalidades do mundo da cultura, da religião e das finanças. Frei Aristides produziu um amplo legado de memórias nos novenários, rezas de terços, devoção ao santo patrono, frequência aos sacramentos e obediência aos mandamentos da Igreja. Frei Aristides edificou o prédio da Igreja Matriz; da casa paroquial e convento, do clube paroquial, do hospital e da Torre de Montes Altos. Em suas ações ofereceu trabalho remunerado e ocupação voluntária. Criou os Institutos Seculares de Missionárias Voluntárias, acontecimento que floresceu no desabrochar de leitoras e leitores, cantoras e cantores. Frei Aristides implantou escolas catequéticas, creche, escola primária e escola de segundo grau; instituiu associações como Legião de Maria, Sagrado Coração de Jesus e outras. Frei Aristides assegurou assistência médica e social, escolar e lazer aos montesaltense, independentemente do nível social. A população assistida por frei Aristides mantinha atitude de respeito ao missionário. Frei Aristides assistiu o crescimento das povoações de Sumaúma e de Lajeado II, desmembradas para constituírem os municípios de Ribamar Fiquene e Lajeado Novo, respectivamente. Frei Aristides agiu como um homem comum, inserindo-se nas realidades de suas comunidades assistidas, impulsionando uma ação transformadora no dia a dia daquelas pessoas carentes e necessitadas de tudo. Por outro lado, também ele foi forçado a se reinventar, a adaptar-se e aprender com as populações em cada local as regras de vida para sobreviver naqueles ambientes. Frei Aristides, por meio de sua atuação religiosa e política, contribuiu significativamente com os munícipes por meio de ações sociais e obras de edificações na efetivação dos direitos à saúde, à educação e ao lazer. E, especificamente, relativo ao povo Krikati, com o acesso à saúde, à educação escolar e a terra, sendo, esta, preponderante para o desenvolvimento da diversidade étnica e cultural.The purpose of this thesis is to analyze how the religious and political performance of Friar Aristides Maria de Melegnano OFMCap (Friar Aristides Arioli de Melegnano) contributed to the economic and social development of the municipality of Montes Altos, in the period from 1962 to 1995. So, we consider it is history of the present time as it addresses the discussion of events not so far away. In order to obtain additional information and dispersed or forgotten moments we turned to people who, at certain times in their lives, related or enjoyed living with Friar Aristides, which was ordained a priest in 1950 in Milan, Italy. In 1951 he was sent to Brazil. Eleven years later he arrived at Santa Ana Parish of Montes Altos (1962), where he lived until he died in 1995. He first was a cooperating vicar, with the mission of acting in catechesis for indigenous peoples. Then, he became vicar of Santa Ana Parish of Montes Altos until 1993. Friar Aristides became a mediator of conflicts between constituted civil authorities, squatters and the Krikati people. He united and reinstalled the Krikati people in the current Aldeia São José. In this place he installed the first chapel-school-catechetical and the first primary school for indigenous children. It was the embryo that supported the fight for rights to specific and differentiated public education, for health and the demarcation of the Krikati Indigenous Territory, Friar Aristides integrated these fights and fought in practice against the stereotyping of the indigenous, guiding parish officials and volunteers to welcome the indigenous people with dignity. Friar Aristides respected the cultural traditions and autonomy of the Krikati people in their decisions. He opposed the political oligarchic elite practices. Consequently, in 1988, the elected mayor was one against this political oligarchic elite group. The release was the strategy in the hinterland of Montes Altos. It also was an opportunity to solve problems such as lack of education, health, infrastructure, roads, communication and others. He was born in an economically structured family and this helped him greatly, not only with financial resources to support him, but also with a network of relations with personalities from the world of culture, religion and finance. Friar Aristides produced a wide legacy of memories in the novenaries, prayers of rosaries, devotion to the patron saint, attendance at the sacraments and obedience to the commandments of the Church. Friar Aristides built the Mother Church of Montes Altos, the parish house, the convent, the social parish club, the hospital and the Tower of Montes Altos. By his actions, he offered paid work and voluntary occupation. Created the Secular Institutes of Voluntary Missionaries. Act that flourished in the blossoming of readers and singers. Friar Aristides established catechetical schools, daycare for children, primary school and high school; instituted religious associations such as Legion of Mary, Sacred Heart of Jesus, and others. Friar Aristides provided medical and social assistance, school and leisure to the montesaltense, regardless of social level. The population assisted by Friar Aristides maintained an attitude of respect for the missionary. Friar Aristides witnessed the growth of the villages of Sumaúma and Lajeado II. Both were dismembered to constitute the municipalities of Ribamar Fiquene and Lajeado Novo, respectively. Friar Aristides acted as an ordinary man, inserting himself into the realities of his assisted communities, driving a transformative action in the daily lives of those poor people in need of everything. On the other hand, he was also forced to reinvent himself, adapt and learn from the populations from each place the rules of life to survive in those environments. Friar Aristides, through his religious and political performance, contributed significantly to the citizens through social actions and construction works in other to the effectuation the right for health, education and leisure. Specifically related to the Krikati people, the access guarantee to health, school education and land, which is predominant for the development of ethnic and cultural diversity.NenhumaSousa, Kleber Alberto Lopes dehttp://lattes.cnpq.br/7781451651139262Rodrigues, Luiz Fernando MedeirosUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUnisinosBrasilEscola de HumanidadesFrei Aristides Arioli: uma vida de missão na estação missionária de Montes Altos, de 1962 a 1995ACCNPQ::Ciências Humanas::HistóriaTrajetóriaFrei AristidesKrikatiMontes AltosMissão do MaranhãoTrajectoryFriar AristidesMission of Maranhãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11395info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINALKleber Alberto Lopes de Sousa_.pdfKleber Alberto Lopes de Sousa_.pdfapplication/pdf29024595http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/11395/1/Kleber+Alberto+Lopes+de+Sousa_.pdf326ab9ca466445db89f311e074a2889cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82175http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/11395/2/license.txt320e21f23402402ac4988605e1edd177MD52UNISINOS/113952022-05-18 14:16:46.425oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/11395Ck5PVEE6IENPTE9RVUUgQVFVSSBBIFNVQSBQUsOTUFJJQSBMSUNFTsOHQQoKRXN0YSBsaWNlbsOnYSBkZSBleGVtcGxvIMOpIGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxpY2Vuw6dhIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIMOgIApVbml2ZXJzaWRhZGUgZG8gVmFsZSBkbyBSaW8gZG9zIFNpbm9zIChVTklTSU5PUykgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgYSBzdWEgdGVzZSBvdSAKZGlzc2VydGHDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IApjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogCmRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSAKaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBURVNFIE9VIERJU1NFUlRBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgCkFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgU0lHTEEgREUgClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gClRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyAKY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2022-05-18T17:16:46Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
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