Traffic as a stress factor for workers

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zerbini, Talita
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Ridolfi, Adriana de Almeida Campos, Silva, Ana Cláudia Camargo Gonçalves da, Rocha, Lys Esther
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Saúde, Ética & Justiça (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/sej/article/view/45745
Resumo: Contexto: Segundo dados do IBGE (2007), São Paulo tem cerca de 5 milhões de veículos e oscongestionamentos de trânsito constituem fatos corriqueiros. O stress afeta o motorista em três níveis diferentes: afetivo, cognitivo e físico. Objetivo: Verificar se os indivíduos que necessitam de maior atenção no trânsito (motoristas) ficam mais estressados do que aqueles que enfrentam o trânsito passivamente como passageiros. Metodologia: Estudo Observacional Transversal com 39 (3,9%) dos trabalhadores ativos de uma Empresa de Sistemas Automotivos da Grande São Paulo com 1000 funcionários. Os dados foram colhidos por meio de dois questionários, sendo o primeiro relacionado a questões gerais sobre o trânsito e o segundo, a aplicação da LSS (lista de sintomas de stress). Resultados e discussão: A maioria dos funcionários é do sexo feminino, tem idade superior a 30 anos e ganha entre R$ 415,0 e R$1.245,0 por mês. A maioria utiliza apenas um meio de transporte para se deslocar para o trabalho, o ônibus fretado. Dentre os entrevistados, os que utilizavam este meio eram os que despendiam menor tempo total no deslocamento para o trabalho. A maioria dos funcionários da área administrativa, de maior faixa salarial, atribuiu uma nota superior a 5 (em escala de 0 a 10) ao stress causado pelo trânsito, em contraste aos da área de produção. Conclusão: Na amostra estudada o tempo de deslocamento para o trabalho depende primordialmente do tipo de transporte utilizado pelo trabalhador, sendo o carro o principal responsável pelo maior stress dos funcionários.
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