Experiencia de geodiversidad del turista en el Parque Nacional Iguaçu (Paraná, Brasil)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Turismo em Análise |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rta/article/view/186087 |
Resumo: | A pesquisa investigou se a geodiversidade faz parte da experiência do turista, na trilha das Cataratas do Parque Nacional do Iguaçu no Brasil. O turista foi a unidade de análise. Na coleta das informações em campo foi usado o método Shadowing, com abordagem qualitativa. A elas somaram-se levantamento documental e bibliográfico, que foram tratadas pelo método de Análise de Conteúdo e interpretadas com base no aporte conceitual do turismo e domínios da experiência do modelo pine-gilmoriano, da geodiversidade e do geoturismo. A pesquisa foi realizada em área de visitação do Parque Nacional do Iguaçu, na trilha das Cataratas. Este é o trajeto onde o turista tem melhor visão das cataratas e é a única atividade já incluída no ingresso do parque. O estudo concluiu que os turistas não identificam espontaneamente o que veem como geodiversidade. Ou seja, não percebem os processos naturais – incluindo os geológicos, hidrológicos e geomorfológicos –, necessários para a formação daquela paisagem que os atrai, ou ainda, a percepção dos elementos abióticos explícitos envolvidos, tais como rochas e revelo. Os termos mencionados pelos turistas sobre esses elementos são os componentes da paisagem que lhes é mostrada. |
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Experiencia de geodiversidad del turista en el Parque Nacional Iguaçu (Paraná, Brasil)Tourist geodiversity experience in Parque Nacional do Iguaçu (Paraná, Brazil)Experiência de geodiversidade do turista no Parque Nacional do Iguaçu (Paraná, Brasil)GeoturismoExperiência turísticaPaisagem naturalUnidade de conservaçãoEducação ambientalGeotourismTouristic experienceNatural landscapeConservation unitEnvironmental educationGeoturismoExperiencia turísticaPaisaje naturalUnidad de conservaciónEducación ambientalA pesquisa investigou se a geodiversidade faz parte da experiência do turista, na trilha das Cataratas do Parque Nacional do Iguaçu no Brasil. O turista foi a unidade de análise. Na coleta das informações em campo foi usado o método Shadowing, com abordagem qualitativa. A elas somaram-se levantamento documental e bibliográfico, que foram tratadas pelo método de Análise de Conteúdo e interpretadas com base no aporte conceitual do turismo e domínios da experiência do modelo pine-gilmoriano, da geodiversidade e do geoturismo. A pesquisa foi realizada em área de visitação do Parque Nacional do Iguaçu, na trilha das Cataratas. Este é o trajeto onde o turista tem melhor visão das cataratas e é a única atividade já incluída no ingresso do parque. O estudo concluiu que os turistas não identificam espontaneamente o que veem como geodiversidade. Ou seja, não percebem os processos naturais – incluindo os geológicos, hidrológicos e geomorfológicos –, necessários para a formação daquela paisagem que os atrai, ou ainda, a percepção dos elementos abióticos explícitos envolvidos, tais como rochas e revelo. Os termos mencionados pelos turistas sobre esses elementos são os componentes da paisagem que lhes é mostrada.This study investigated whether geodiversity is part of the tourist experience, on the Cataratas trail of the Iguaçu National Park in Brazil. The tourist was the analysis unit. The Shadowing method, with a qualitative approach, was used in the field information collection. To that was added a documental and bibliographic survey, which was then treated by using Content Analysis and interpreted based on the conceptual contribution of Tourism and Domains of Experience of the pine-gilmorian model, of Geodiversity and Geotourism. The research was carried out in a visitation area of the Parque Nacional do Iguaçu, on the Cataratas trail. This is the path in which the tourist has a better view of the falls and is the only activity already included in the park ticket. The study concluded that tourists do not spontaneously identify the geodiversity. That is, they do not understand the natural processes – including geological, hydrological, and geomorphological processes – necessary for the formation of that landscape that attracts them, or even the perception of the explicit abiotic elements involved, such as rocks and relief. The terms mentioned by tourists about these elements are the components of the landscape shown to them.Esta investigación analizó si la geodiversidad es parte de la experiencia del turista, en el sendero de las Cataratas del Parque Nacional Iguazú, en el lado brasileño. El turista fue la unidad de análisis. En la recolección de datos en campo se utilizó el método Shadowing, con enfoque cualitativo. A ellos se sumó el relevamiento documental y bibliográfico, que luego fueron tratados mediante el Análisis de Contenido e interpretados a partir del aporte conceptual de Turismo y Dominios de Experiencia del modelo pine-gilmoriano, de la Geodiversidad y el Geoturismo. Esta investigación se llevó a cabo en un área de visita del Parque Nacional do Iguaçu, en el sendero de las Cataratas. Este es el camino donde el turista tiene una mejor vista de las Cataratas y es la única actividad incluida en las entradas al parque. Se concluyó que los turistas no identifican espontáneamente la geodiversidad que están viendo. Es decir, no comprenden los procesos naturales, que incluyen procesos geológicos, hidrológicos y geomorfológicos, necesarios para la formación de ese paisaje que los encanta, ni siquiera perciben los elementos abióticos explícitos involucrados, como las rocas y el relieve. Los términos mencionados por los turistas sobre estos elementos son los que componen el paisaje que se les presenta.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2021-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Pares Peer-reviewedRevisado por paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rta/article/view/18608710.11606/issn.1984-4867.v32i2p389-412Revista Turismo em Análise; Vol. 32 No. 2 (2021): Maio-Agosto; 389-412Revista Turismo em Análise; Vol. 32 Núm. 2 (2021): Maio-Agosto; 389-412Revista Turismo em Análise; v. 32 n. 2 (2021): Maio-Agosto; 389-4121984-48670103-5541reponame:Revista Turismo em Análiseinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rta/article/view/186087/180229Copyright (c) 2021 Raquel Virginia Rapanelli, José Elmar Feger, Luiz Alberto Fernandeshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRapanelli, Raquel VirginiaFeger, José ElmarFernandes, Luiz Alberto2021-12-21T18:23:04Zoai:revistas.usp.br:article/186087Revistahttps://www.revistas.usp.br/rtaPUBhttps://www.revistas.usp.br/rta/oaitanalise@usp.br || bragadc@usp.br1984-48670103-5541opendoar:2021-12-21T18:23:04Revista Turismo em Análise - Universidade de São Paulo (USP)false |
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