As histórias de vida em formação: gênese de uma corrente de pesquisa-ação-formação existencial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por fra |
Título da fonte: | Educação e Pesquisa |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/28013 |
Resumo: | The text presents an overview of the contemporary history of the emergence of multiform practices dealing with life histories in the 1980-2005 period. Three periods can be highlighted within this history: a period of eruption (the 1980s), a period of foundation (the 1990s), and finally a period of differentiating development (the 2000s). The eruption will be interpreted as a movement of existential action-formation-research dealing with its 25 years of life. Twenty-five years is little in terms of history. It is, however, enough to cause problems of construction of meaning and inter-generational communication, which shall be discussed in this article starting from issues such as the following: Which self-reflective practices of historical construction produce or do not produce, more or less consciously, this movement? How, next to other trends (biographical, autobiographical, life stories), this movement is inscribed in a bio-reflective school of construction of new conceptual spaces to work with the multiform growth of novel vital problems? In our view, in its modest scale, this movement can contribute to turn its practices into a powerful art of self-formation of the existence or, otherwise, of submission, depending on whether or not we allow subjects to incorporate for themselves the power to reflect upon their lives and, in so doing, help them to turn their lives into personal realizations. |
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As histórias de vida em formação: gênese de uma corrente de pesquisa-ação-formação existencial Les histoires de vie en formation: genèse d'un courant de recherche-action-formation existentielle Life histories in formation: genesis of a movement of existential action-formation-research AutobiografiaExistênciaHistória de vidaMovimento biográficoPesquisaaçãoformaçãoAutobiographyExistenceLife historyBiographical movementActionformationresearch The text presents an overview of the contemporary history of the emergence of multiform practices dealing with life histories in the 1980-2005 period. Three periods can be highlighted within this history: a period of eruption (the 1980s), a period of foundation (the 1990s), and finally a period of differentiating development (the 2000s). The eruption will be interpreted as a movement of existential action-formation-research dealing with its 25 years of life. Twenty-five years is little in terms of history. It is, however, enough to cause problems of construction of meaning and inter-generational communication, which shall be discussed in this article starting from issues such as the following: Which self-reflective practices of historical construction produce or do not produce, more or less consciously, this movement? How, next to other trends (biographical, autobiographical, life stories), this movement is inscribed in a bio-reflective school of construction of new conceptual spaces to work with the multiform growth of novel vital problems? In our view, in its modest scale, this movement can contribute to turn its practices into a powerful art of self-formation of the existence or, otherwise, of submission, depending on whether or not we allow subjects to incorporate for themselves the power to reflect upon their lives and, in so doing, help them to turn their lives into personal realizations. O texto faz um sobrevôo histórico contemporâneo sobre a emergência das práticas multiformes que trabalham com histórias de vida no período de 1980 a 2005. Três períodos se destacam nesse histórico: um período de eclosão (os anos de 1980), um período de fundação (os anos de 1990) e, finalmente, um período de desenvolvimento diferenciador (os anos de 2000). Essa eclosão será interpretada como uma corrente de pesquisa-ação-formação existencial às voltas com 25 anos de vida. Vinte e cinco anos é pouco na escala da história. É, contudo, suficiente para provocar problemas de construção de sentido e de comunicação intergeracional, que serão discutidos neste artigo, a partir de questões como as que seguem: Quais práticas auto-reflexivas de construção histórica geram ou não, mais ou menos conscientemente, essa corrente? Como, ao lado de outras tendências (biográfica, autobiográfica, relatos de vida), essa corrente se inscreve em um movimento biorreflexivo de construção de novos espaços conceituais para trabalhar o crescimento multiforme de problemas vitais inéditos? A nosso ver, na sua modesta escala, ela pode contribuir para fazer de suas práticas uma arte poderosa de autoformação da existência ou, ao contrário, de submissão, conforme permite ou não aos sujeitos apropriarem-se do poder de refletir sobre suas vidas e, desse modo, ajudá-los a fazer delas uma obra pessoal. Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação2006-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ep/article/view/2801310.1590/S1517-97022006000200009Educação e Pesquisa; v. 32 n. 2 (2006); 329-343Educação e Pesquisa; Vol. 32 No. 2 (2006); 329-343Educação e Pesquisa; Vol. 32 Núm. 2 (2006); 329-3431678-46341517-9702reponame:Educação e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporfrahttps://www.revistas.usp.br/ep/article/view/28013/29803https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/28013/29804Copyright (c) 2017 Educação e Pesquisainfo:eu-repo/semantics/openAccessPineau, Gaston2014-10-24T15:43:49Zoai:revistas.usp.br:article/28013Revistahttps://www.revistas.usp.br/ep/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/ep/oai||revedu@usp.br1678-46341517-9702opendoar:2014-10-24T15:43:49Educação e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false |
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