Apresentação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vicente, Eduardo
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Soares, Rosana de Lima, Morettin, Eduardo Victorio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Significação (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/59948
Resumo: A partir desta edição, Significação – Revista da Cultura Audiovisual traz uma novidade: ela passa a contar com dossiês temáticos, organizados por pesquisadores convidados. Para o primeiro deles, o tema escolhido foi o rádio, e Eduardo Vicente, professor do Curso Superior do Audiovisual e do Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, foi o convidado para a sua organização. Intitulado O rádio além das fronteirase formado por seis artigos, o dossiê se propõe a reunir trabalhos que discutam tanto as perspectivas de utilização quanto as novas possibilidades de experimentação estética que estão sendo potencializadas para o veículo, especialmente a partir das novas tecnologias digitais e da convergência tecnológica. Ele também busca apresentar trabalhos que ofereçam reflexões originais e abordagens teóricas capazes de renovar o nosso olhar sobre essa mídia já centenária. Ampliando o sentido do “além das fronteiras”, quatro autores estrangeiros foram convidados para participar do dossiê. Eles estão sendo publicados pela primeira vez no país e, em todos os casos, com textos produzidos em português ou traduzidos para a língua.O dossiê é aberto por “O rádio está morto... Viva o som!”, transcrição de uma provocativa palestra de Armand Balsebre (Universidade Autônoma de Barcelona) — um dos mais influentes autores do mundo na área de rádio — sobre os desafios colocados diante do veículo para que ele se converta “numa nova mídia sonora, no contexto da nova ‘sonosfera’, para os novos radiouvintes”. Andrew Dubber (Birmingham City University), diante dos desafios propostos pela era digital, defende uma abordagem do estudo do rádio através da ecologia midiática, em que busca considerar a forma e o discurso do veículo como uma negociação entre potencialidades e efetividades mais do que como um conjunto de características essenciais fixas. Luiz Artur Ferraretto (UFRGS), a partir de uma proposta de categorização do conteúdo radiofônico em quatro níveis de planejamento (segmento, formato, programação e conteúdoem si), busca “aproximar o que é praticado nas emissoras comerciais do Brasil dos processos adotados no rádio dos Estados Unidos, mercado tido como referencial para o empresariado nacional, e contrastá-los”. Madalena Oliveira (Universidade do Minho), debruçando-se sobre o estágio atual das pesquisas de comunicação em Portugal, reflete sobre os desafios do estudo de uma cultura do ouvir em tempos dominados pelo olhar. Marko Ala-Fossi, (Universidade de Tampere), partindo da consideração de que “a evolução do rádio depende em grande parte não apenas dos contextos culturais de um país mas também do desenvolvimento social, político e econômico geral das sociedades”, oferece uma perspectiva do seu desenvolvimento no mundo ao longo das próximas décadas. E, encerrando o dossiê, Rafael Duarte Oliveira Venancio (FMU), partindo da hipótese de que o rádio, em sua definição, é uma linguagem, e não um aparelho, procura entendê-lo enquanto recorte e modelo operacional dessa linguagem em sua intersecção com o mundo.Outros seis artigos, não vinculados ao dossiê, completam a edição. Fernando de Tacca discute a categoria de “fotofilmes” a partir da análise de três produções espanholas recentes. Gustavo Souza busca pensar a possibilidade de um ponto de vista no documentário, num debate que articula a materialidade da imagem e do som com a subjetividade decorrente da interpretação. Vinicius Bandera reflete sobre a duplicidade espacial do cinema, que se estabelece entre o que é e o que não é abarcado pela câmera. Neide Jallageasse propõe a pensar o designda comunicação por imagens desde as suas primeiras modelizações, dedicando-se em especial às propostas radicais das vanguardas do início do século XX. Gilson Schwartz discute o impacto causado pela difusão dos videogames enquanto prática cultural hegemônica na sociedade do espetáculo, e Christian Pelegrini e Rogério de Almeida analisam as formas de representação da personagem Rose Nadler, da série televisiva norte-americana Lost.Os editores agradecem a confiança e disponibilidade dos autores, bem como o trabalho de toda a equipe de profissionais envolvida na produção dessa revista — especialmente Andrea Limberto, que traduziu do inglês os textos de Marko Ala-Fossi e Andrew Dubber, e Eduardo Vicente, organizador do dossiê e tradutor do espanhol do texto de Armand Balsebre.Boa leitura! Os Editores
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Ele também busca apresentar trabalhos que ofereçam reflexões originais e abordagens teóricas capazes de renovar o nosso olhar sobre essa mídia já centenária. Ampliando o sentido do “além das fronteiras”, quatro autores estrangeiros foram convidados para participar do dossiê. Eles estão sendo publicados pela primeira vez no país e, em todos os casos, com textos produzidos em português ou traduzidos para a língua.O dossiê é aberto por “O rádio está morto... Viva o som!”, transcrição de uma provocativa palestra de Armand Balsebre (Universidade Autônoma de Barcelona) — um dos mais influentes autores do mundo na área de rádio — sobre os desafios colocados diante do veículo para que ele se converta “numa nova mídia sonora, no contexto da nova ‘sonosfera’, para os novos radiouvintes”. Andrew Dubber (Birmingham City University), diante dos desafios propostos pela era digital, defende uma abordagem do estudo do rádio através da ecologia midiática, em que busca considerar a forma e o discurso do veículo como uma negociação entre potencialidades e efetividades mais do que como um conjunto de características essenciais fixas. Luiz Artur Ferraretto (UFRGS), a partir de uma proposta de categorização do conteúdo radiofônico em quatro níveis de planejamento (segmento, formato, programação e conteúdoem si), busca “aproximar o que é praticado nas emissoras comerciais do Brasil dos processos adotados no rádio dos Estados Unidos, mercado tido como referencial para o empresariado nacional, e contrastá-los”. Madalena Oliveira (Universidade do Minho), debruçando-se sobre o estágio atual das pesquisas de comunicação em Portugal, reflete sobre os desafios do estudo de uma cultura do ouvir em tempos dominados pelo olhar. Marko Ala-Fossi, (Universidade de Tampere), partindo da consideração de que “a evolução do rádio depende em grande parte não apenas dos contextos culturais de um país mas também do desenvolvimento social, político e econômico geral das sociedades”, oferece uma perspectiva do seu desenvolvimento no mundo ao longo das próximas décadas. E, encerrando o dossiê, Rafael Duarte Oliveira Venancio (FMU), partindo da hipótese de que o rádio, em sua definição, é uma linguagem, e não um aparelho, procura entendê-lo enquanto recorte e modelo operacional dessa linguagem em sua intersecção com o mundo.Outros seis artigos, não vinculados ao dossiê, completam a edição. Fernando de Tacca discute a categoria de “fotofilmes” a partir da análise de três produções espanholas recentes. Gustavo Souza busca pensar a possibilidade de um ponto de vista no documentário, num debate que articula a materialidade da imagem e do som com a subjetividade decorrente da interpretação. Vinicius Bandera reflete sobre a duplicidade espacial do cinema, que se estabelece entre o que é e o que não é abarcado pela câmera. Neide Jallageasse propõe a pensar o designda comunicação por imagens desde as suas primeiras modelizações, dedicando-se em especial às propostas radicais das vanguardas do início do século XX. Gilson Schwartz discute o impacto causado pela difusão dos videogames enquanto prática cultural hegemônica na sociedade do espetáculo, e Christian Pelegrini e Rogério de Almeida analisam as formas de representação da personagem Rose Nadler, da série televisiva norte-americana Lost.Os editores agradecem a confiança e disponibilidade dos autores, bem como o trabalho de toda a equipe de profissionais envolvida na produção dessa revista — especialmente Andrea Limberto, que traduziu do inglês os textos de Marko Ala-Fossi e Andrew Dubber, e Eduardo Vicente, organizador do dossiê e tradutor do espanhol do texto de Armand Balsebre.Boa leitura! Os EditoresIn the present edition of Significação – Scientific Journal for Audiovisual Culture and in the others to follow something new is brought: the presence of thematic dossiers which are to be organized by invited scholars. The appointed subject for the very first one of them was Radio and the invited scholar, Eduardo Vicente, professor at the Graduate Course in Audiovisual and at the Postgraduate Program in Audiovisual Media and Processes of the School of Communication and Arts of the University of São Paulo (ECA-USP). Entitled Radio Beyond Borders the dossier gathers six articles and the intention of reuniting works on the perspectives of usage of such media as much as on the new possibilities of aesthetical experimenting being build up for it, especially considering the new digital technologies and technological convergences. It also intends to present works with original theoretical approach and original reflections able to reset the way we look at what is today already a centennial media. Having broadened the meaning of “beyond borders”, four foreign authors were invited to join the dossier. This is the first time they are being published in this country and so, in all cases, the articles where either written or translated into Portuguese.The dossier begins with “Radio is dead…Long live to the sound”, which is the transcription of a thought provoking lecture given by Armand Balsebre (Autonomous University of Barcelona) – one of the most influential authors in the world on the Radio study field. It addresses the challenges such media is to face so that it can become “a new sound media, in the context of a new soundscape or sound-sphere, for the new listeners”. Andrew Dubber (Birmingham City University) regarding the challenges posed by a Digital Era argues for a theoretical approach in radio studies which can consider a Media Ecology. The author understands the form and discourse of radio as a negotiation of affordances and effectivities more than a number of fixed essential characteristics. Luiz Artur Ferrareto (UFRGS), undertaking a theoretical proposal for categorizing radio content in four different levels of planning (segment, form, programming and content itself) tries to “compare and contrast the practices of Brazilian commercial broadcasting companies to those used on the radio in the United States, a reference market for our national entrepreneurs”. Madalena Oliveira (University of Minho) focuses on the current stage of communication researches in Portugal reflecting on the challenges for studying a culture based on listening in times of looking. Marko Ala-Fossi, (University of Tampere) beginning with the statement that “radio evolution greatly depends not only on the cultural context of a country but also on the whole social, political, economic development of societies” gives us a projection on radio development around the world for the next decades. Closing the dossier, Rafael Duarte Oliveira Venancio (UFU) assuming radio as language by definition and not as a device understands it as a section and an operating model in such language as it intersects the world. Another six articles, not enrolled in the dossier, round the edition off. Fernando de Tacca debates the category of “photocine” recurring to three recent Spanish productions. Gustavo Souza investigates the possibility of identifying a point of view in documentary movies while establishing a debate that joins the materialities of image and sound with the subjectivity resulting from interpretation. Vinicius Bandeira develops on the special duplicity present in the movies between what is and what is not subsumed by the camera. Neide Jallageas proposes the study of visual communication design from the first modelings, attempting especially to the radical propositions from the early XXth century avant-garde movement. Gilson Schwartz debates on the impact from the distribution of videogames as hegemonic cultural practice in the society of spectacle, Christian Pelegrini and Rogério de Almeida analyze the forms of representation of Rose Nadler’s character in the north-American television series Lost. The editors would like to thank the authors for the availability and trust placed in us as well as all as thank the professionals involved in the production of this Journal for the work put into it – especially Andrea Limberto, translator for the articles of Marko Ala Fossi e Andrew Dubber, and Eduardo Vicente, organizer of the dossier and translator for the article of Armand Balsebre. Enjoy the reading!The EditorsUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2013-06-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/5994810.11606/issn.2316-7114.sig.2013.59948Significação: Revista de Cultura Audiovisual; v. 40 n. 39 (2013): Dossiê: O rádio além das fronteiras; 1-13Significação: Journal of Audiovisual Culture; Vol. 40 No. 39 (2013): Dossiê: O rádio além das fronteiras; 1-132316-71141516-4330reponame:Significação (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/59948/63054Copyright (c) 2013 Eduardo Vicente, Rosana de Lima Soares, Eduardo Victorio Morettinhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVicente, EduardoSoares, Rosana de LimaMorettin, Eduardo Victorio2024-03-21T13:29:29Zoai:revistas.usp.br:article/59948Revistahttp://www.usp.br/significacao/PUBhttp://www.revistas.usp.br/significacao/oai||significacao@usp.br2316-71141516-4330opendoar:2024-03-21T13:29:29Significação (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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