Programação direta da TV: sentido e hábito

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fechine, Yvana
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Significação (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/65593
Resumo: This article intends to describe a sense that is established starting from the fruition ofthe direct programming ofthe TV, ofthe contact with the flow. For being direct and, for that reason, to be connected with a duration ofthe daily life, the programming ofthe TV makes sense, before anything else, as habit. Based on Eric Landowski's formulations for the development ofa semiotics ofthe experiences, it is assumed here as presupposition that the habit produces an esthésis form: a sense that feels as a to take tas te in the and for the own repetition o f a to do, the one that allows think us in a fruition type that produces a new sense o f the same act o f to watch TV daily.
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spelling Programação direta da TV: sentido e hábitoProgramação direta da TV: sentido e hábitoFluxoTelevisãoHábitoSentido.FlowTelevisionHabitSenseThis article intends to describe a sense that is established starting from the fruition ofthe direct programming ofthe TV, ofthe contact with the flow. For being direct and, for that reason, to be connected with a duration ofthe daily life, the programming ofthe TV makes sense, before anything else, as habit. Based on Eric Landowski's formulations for the development ofa semiotics ofthe experiences, it is assumed here as presupposition that the habit produces an esthésis form: a sense that feels as a to take tas te in the and for the own repetition o f a to do, the one that allows think us in a fruition type that produces a new sense o f the same act o f to watch TV daily.Este artigo se propõe a descrever um sentido que se instaura a partir da fruição da programação direta da TV, do contato com o fluxo televisual. Por ser direta e, por isso mesmo, estar conectada com uma temporalidade do cotidiano, a programação da TV faz sentido, antes de mais nada, como hábito. Com base nas formulações de Eric Landowski para o desenvolvimento de uma semiótica das experiências, assume-se aqui como pressuposto que o hábito produz uma forma de estesia: um sentido que se dá como um tomar gosto na e pela própria repetição de um fazer, o que nos permite pensar num tipo de fruição que ressemantiza o ato mesmo de ver TV diariamente.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2004-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/6559310.11606/issn.2316-7114.sig.2004.65593Significação: Journal of Audiovisual Culture; Vol. 31 No. 22 (2004); 41-57Significação: Revista de Cultura Audiovisual; v. 31 n. 22 (2004); 41-572316-71141516-4330reponame:Significação (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/65593/68205Copyright (c) 2004 Yvana Fechinehttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFechine, Yvana2019-04-01T20:07:12Zoai:revistas.usp.br:article/65593Revistahttp://www.usp.br/significacao/PUBhttp://www.revistas.usp.br/significacao/oai||significacao@usp.br2316-71141516-4330opendoar:2019-04-01T20:07:12Significação (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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