O filme O nome da rosa: entre flores secretas e risos em chamas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Arison
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Significação (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/71679
Resumo: O título da obra e do filme advém da frase com a qual eles se encerram: “a rosa antiga permanece no nome, nada temos além do nome”. Ela, a rosa em si, para inúmeras culturas antigas, sempre representou o segredo feminino, o silêncio, o não rir, o não se pronunciar sobre algo, senão apenas contemplar, sentir, viver e renascer. Para os monges cristãos de uma Europa devastada mentalmente pela perseguição antipagã, a rosa era a sublime tentação que poderia transubstanciar-se no místico emblema do aspecto feminino da divindade.
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spelling O filme O nome da rosa: entre flores secretas e risos em chamasThe film The name of the rose: secret among flowers and laughter into flamesName of the roselaughtersecretheresy.Nome da rosarisosegredoheresia.O título da obra e do filme advém da frase com a qual eles se encerram: “a rosa antiga permanece no nome, nada temos além do nome”. Ela, a rosa em si, para inúmeras culturas antigas, sempre representou o segredo feminino, o silêncio, o não rir, o não se pronunciar sobre algo, senão apenas contemplar, sentir, viver e renascer. Para os monges cristãos de uma Europa devastada mentalmente pela perseguição antipagã, a rosa era a sublime tentação que poderia transubstanciar-se no místico emblema do aspecto feminino da divindade.The title of the book and movie comes from the sentence with which both end: “the ancient rose remains in the name, nothing beyond the name have we got”. The rose itself has, for innumerous ancient cultures, always represented the female secret, silence, non-laughter, the non-utterance about anything, but, otherwise, contemplation, feeling, living and being reborn. For the Christian monks in a mind-devastated Europe by the anti-pagan persecution, the rose was the sublime temptation that could transubstantiate itself in a mystical emblem of the feminine aspect of the divine.  Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2013-12-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/7167910.11606/issn.2316-7114.sig.2013.71679Significação: Revista de Cultura Audiovisual; v. 40 n. 40 (2013): Dossiê: História e Audiovisual; 173-188Significação: Journal of Audiovisual Culture; Vol. 40 No. 40 (2013): Dossiê: História e Audiovisual; 173-1882316-71141516-4330reponame:Significação (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/71679/74794Copyright (c) 2013 Arison Oliveirahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Arison2024-03-21T13:29:41Zoai:revistas.usp.br:article/71679Revistahttp://www.usp.br/significacao/PUBhttp://www.revistas.usp.br/significacao/oai||significacao@usp.br2316-71141516-4330opendoar:2024-03-21T13:29:41Significação (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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