Paul Strand y las paradojas de la modernidad americana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/68106 |
Resumo: | As contribuições de Strand para o cinema estão estreitamente relacionadas com seus trabalhos fotográficos da época e mesmo com um olhar que, apesar de suas múltiplas diferenças, possui muitos pontos em comum. Se em Manhatta (1920), Strand (em colaboração com Sheeler) oferece uma síntese da natureza e da modernidade, em Redes (1934) o que predomina, em contrapartida, é a experiência da arte muralista mexicana e a influência de Eisenstein (em suas andanças por México) são os fatores que determinam seus esforços na construção de uma épica dos operários. Mas sem dúvida, o projeto mais ambicioso de Strand (ao mando da produtora Frontier Films) foi Native Land, o filme que atendeu às demandas do American Popular Front e as moldou nas palavras dos fundadores da pátria americana. |
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Paul Strand y las paradojas de la modernidad americanaPaul Strand y las paradojas de la modernidad americanaPaul Strand y las paradojas de la modernidad americanaPaul Strand contributionsPhotography workNative Land.CinemaSrtrandFotografia e Native Land.As contribuições de Strand para o cinema estão estreitamente relacionadas com seus trabalhos fotográficos da época e mesmo com um olhar que, apesar de suas múltiplas diferenças, possui muitos pontos em comum. Se em Manhatta (1920), Strand (em colaboração com Sheeler) oferece uma síntese da natureza e da modernidade, em Redes (1934) o que predomina, em contrapartida, é a experiência da arte muralista mexicana e a influência de Eisenstein (em suas andanças por México) são os fatores que determinam seus esforços na construção de uma épica dos operários. Mas sem dúvida, o projeto mais ambicioso de Strand (ao mando da produtora Frontier Films) foi Native Land, o filme que atendeu às demandas do American Popular Front e as moldou nas palavras dos fundadores da pátria americana.Paul Strand’s contributions to the film world are very closely related to his photography work from each era, and even more to a world vision that, despite its different emphases, has many points in common. While in Manhatta (1920) Strand (along with Sheeler) offers a synthesis of nature and modernity, in Redes (1934) it is the experience of Mexican mural art and the influence of Eisenstein (on his way through Mexico) that determine his efforts to build a workingman’s epic. But without a doubt, Strand’s most ambitious project (at the head of the production company Frontier Films) was Native Land (1942), the film that took on the demands of the American Popular Front and engraved them in the words of the founding fathers of the American homeland.nuloUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2010-06-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/6810610.11606/issn.2316-7114.sig.2010.68106Significação: Journal of Audiovisual Culture; Vol. 37 No. 33 (2010); 91-111Significação: Revista de Cultura Audiovisual; v. 37 n. 33 (2010); 91-1112316-71141516-4330reponame:Significação (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPspahttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/68106/70664Copyright (c) 2010 Vicente Sánchez Bioscahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBiosca, Vicente Sánchez2019-04-01T19:54:52Zoai:revistas.usp.br:article/68106Revistahttp://www.usp.br/significacao/PUBhttp://www.revistas.usp.br/significacao/oai||significacao@usp.br2316-71141516-4330opendoar:2019-04-01T19:54:52Significação (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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