Organotin pollution from pleasure craft at Paraty, a tourist area of Southeastern Brazil: amelioration or interference?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Oceanography |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/68847 |
Resumo: | Alguns compostos organoestânicos, como o TBT, são desreguladores endócrinos e causam danos aos ecossistemas marinhos. Mesmo após a proibição global de organoestânicos, níveis crescentes de imposex foram detectados em indivíduos Stramonita haemastoma analisados em 2004 e 2011, em Paraty, área turística no sudeste do Brasil. Os resultados deste estudo indicam que partículas e carbono orgânico dissolvido e xenoestrógenos podem estar interferindo no desenvolvimento dessa síndrome, levando à subestimação de avaliação do imposex. A análise química de três sedimentos de mangue na área mostrou a presença de TBT (16,0-205,7 ng Sn g-1), DBT (10,1-16,4 ng Sn g-1) e MBT (10,1-10,2 ng Sn g-1), mesmo nos locais de referência. As concentrações de butilestânicos e o aumento da incidência de imposex em algumas estações indicam entradas recentes de TBT na área estudada devido ao uso ilegal em pequenas embarcações. |
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Organotin pollution from pleasure craft at Paraty, a tourist area of Southeastern Brazil: amelioration or interference? ButilestânicosStramonita haemastomaMangueCosta Sudeste do BrasilEvolução temporalButyltinsImposexStramonita haemastomaMangroveSoutheastern Brazilian coastTemporal evolution Alguns compostos organoestânicos, como o TBT, são desreguladores endócrinos e causam danos aos ecossistemas marinhos. Mesmo após a proibição global de organoestânicos, níveis crescentes de imposex foram detectados em indivíduos Stramonita haemastoma analisados em 2004 e 2011, em Paraty, área turística no sudeste do Brasil. Os resultados deste estudo indicam que partículas e carbono orgânico dissolvido e xenoestrógenos podem estar interferindo no desenvolvimento dessa síndrome, levando à subestimação de avaliação do imposex. A análise química de três sedimentos de mangue na área mostrou a presença de TBT (16,0-205,7 ng Sn g-1), DBT (10,1-16,4 ng Sn g-1) e MBT (10,1-10,2 ng Sn g-1), mesmo nos locais de referência. As concentrações de butilestânicos e o aumento da incidência de imposex em algumas estações indicam entradas recentes de TBT na área estudada devido ao uso ilegal em pequenas embarcações. Some organotin compounds, such as TBT, are endocrine disruptors and harm marine ecosystems. Even after the global ban on organotins, increasing imposex levels have been detected in Stramonita haemastoma analyzed in 2004 and 2011 in some locations at Paraty, a tourist area in southeastern Brazil. The results of this study indicate that particulate and dissolved organic carbon and xenoestrogens might be interfering in this syndrome's development, leading to underestimation of imposex evaluation. Chemical analysis of three mangrove swamp sediments in the area showed the presence of TBT (16.0 - 205.7 ng Sn g-1), DBT (10.1 - 16.4 ng Sn g-1) and MBT (10.1 - 10.2 ng Sn g-1) even at the reference sites. The concentrations of butyltins and the increased incidence of imposexat some stations indicate recent inputs of TBT in the study area due to its illegal use on small vessels. Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico2013-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/6884710.1590/S1679-87592013000300002Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 61 Núm. 3 (2013); 177-186 Brazilian Journal of Oceanography; v. 61 n. 3 (2013); 177-186 Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 61 No. 3 (2013); 177-186 1982-436X1679-8759reponame:Brazilian Journal of Oceanographyinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/68847/71381Borges, Camila de Leon LousadaFernandez, Marcos Antonio dos SantosCastro, Ítalo BragaFillmann, Gilbertoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-03-20T12:51:50Zoai:revistas.usp.br:article/68847Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjoce/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/oaiio@usp.br||io@usp.br1982-436X1679-8759opendoar:2014-03-20T12:51:50Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP)false |
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