Evaluating the gravity wave energy potential off the Brazilian coast
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Oceanography |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/153118 |
Resumo: | O potencial energético de ondas na costa Brasileira é estimado usando dados de boia in-situ e de modelo numérico. Os resultados mostram um maior potencial na costa sul-sudeste do que na costa nordeste, mas também uma maior variância. Estas diferenças parecem se relacionar com os diferentes regimes de vento nas regiões. Enquanto na porção nordeste os ventos alísios determinam o regime de ventos, a passagem de frentes frias na porção sul desempenha um papel significativo. Para quase todas as regiões e durante todo o ano, o potencial energético de ondas varia entre 10 e 30 kW/m, o intervalo mais adequado para a instalação de conversores de energia. Os estados de mar são, também, analisados, mostrando que a passagem de frentes frias na região sul e sudeste também cria diferentes regimes de ondas. Finalmente, os estados de mar e fluxos de energia mais comuns são estimados, mostrando uma mudança para ondas mais longas e com maiores períodos para o último. Na costa sul-sudeste, embora o estado de mar mais comum seja de ondas com períodos de pico de 8 s, o fluxo de energia é bastante balanceado entre estas ondas e ondas com período de pico de 11 s, que são, normalmente, geradas por frentes frias. Este resultado mostra que o estado de mar mais comum não é, necessariamente, o que deveria ser considerado no planejamento de conversores de energia na região. |
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Evaluating the gravity wave energy potential off the Brazilian coastwave energyPNBOIAWaveWatch IIIBrazilian coast.Energia de ondaPNBOIAWaveWatchIIICosta BrasileiraO potencial energético de ondas na costa Brasileira é estimado usando dados de boia in-situ e de modelo numérico. Os resultados mostram um maior potencial na costa sul-sudeste do que na costa nordeste, mas também uma maior variância. Estas diferenças parecem se relacionar com os diferentes regimes de vento nas regiões. Enquanto na porção nordeste os ventos alísios determinam o regime de ventos, a passagem de frentes frias na porção sul desempenha um papel significativo. Para quase todas as regiões e durante todo o ano, o potencial energético de ondas varia entre 10 e 30 kW/m, o intervalo mais adequado para a instalação de conversores de energia. Os estados de mar são, também, analisados, mostrando que a passagem de frentes frias na região sul e sudeste também cria diferentes regimes de ondas. Finalmente, os estados de mar e fluxos de energia mais comuns são estimados, mostrando uma mudança para ondas mais longas e com maiores períodos para o último. Na costa sul-sudeste, embora o estado de mar mais comum seja de ondas com períodos de pico de 8 s, o fluxo de energia é bastante balanceado entre estas ondas e ondas com período de pico de 11 s, que são, normalmente, geradas por frentes frias. Este resultado mostra que o estado de mar mais comum não é, necessariamente, o que deveria ser considerado no planejamento de conversores de energia na região.The wave energy potential on the Brazilian coast is estimated using in-situ buoy data and model data. The results present a greater potential on the southern-southeastern coast than on the northeastern coast, but the variance is also larger. These seem to be associated with the different atmospheric regimes. While in the northeastern portion the trade winds determine the wave regime, in the south the passage of cold front systems plays a major role. For almost all regions and throughout the year, the energy potential oscillates between 10 and 30 kW/m, the most efficient range to implement wave energy converters. The occurrence of sea states is also assessed, showing that the passage of cold front systems also creates different sea states in the S-SW area. Finally, the most common sea states and energy flux are estimated, showing a shift towards longer periods and higher waves for the latter. On the S-SW coast, although the most frequent sea states have waves with periods around 8 s, the energy flux has a more balanced distribution between these and the waves with periods around 11s, the common period for waves generated by cold front systems. This result shows that the most common sea state is not necessarily the one that should be considered when planning wave energy converters for the region.Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico2018-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/15311810.1590/s1679-87592018011706602Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 66 Núm. 2 (2018); 220-233Brazilian Journal of Oceanography; v. 66 n. 2 (2018); 220-233Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 66 No. 2 (2018); 220-2331982-436X1679-8759reponame:Brazilian Journal of Oceanographyinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/153118/149642Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Oceanographyinfo:eu-repo/semantics/openAccessPegorelli, CamilaDottori, MarceloFortes, João Flesch2018-12-27T14:41:00Zoai:revistas.usp.br:article/153118Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjoce/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/oaiio@usp.br||io@usp.br1982-436X1679-8759opendoar:2018-12-27T14:41Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP)false |
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