Iron ore particles on four seaweed species from Camburi Beach (Espírito Santo state, Brazil)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Oceanography |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/38445 |
Resumo: | Minério de ferro particulado sobre quatro macroalgas da Praia de Camburi (Estado do Espírito Santo-Brasil). O presente trabalho determinou a concentração de minério de ferro presente em quatro macroalgas. As espécies testadas ocorrem em um local extremamente contaminado por este particulado, na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil. Sob condições naturais, o minério de ferro alcançou um temperatura de até 5,0ºC acima da temperatura da areia em um dia ensolarado.Todas as espécies estudadas apresentavam minério em suas paredes externas. A espécie Udotea cyathiformis apresentou a maior concentração de minério em sua fronde variando de 0,07 a 0,90 g massa úmida, seguida por Lobophora variegata (de 0,07 a 0,62 g massa úmida), Padina gymnospora (de 0,08 a 0,55 g massa úmida) e Ulva fasciata (de 0,05 a 0,25 g massa úmida). Mesmo após sucessivas trocas de água, as frondes ainda apresentavam partículas aderidas às suas paredes celulares externas. As espécies apresentaram a mesma tendência de liberação de minério, sendo a maior percentagem do particulado liberada na primeira troca de água (40 a 60%). |
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Iron ore particles on four seaweed species from Camburi Beach (Espírito Santo state, Brazil)MacroalgaeIron oreCamburi BeachMacroalgasMinério de ferroPraia de CamburiMinério de ferro particulado sobre quatro macroalgas da Praia de Camburi (Estado do Espírito Santo-Brasil). O presente trabalho determinou a concentração de minério de ferro presente em quatro macroalgas. As espécies testadas ocorrem em um local extremamente contaminado por este particulado, na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo, Brasil. Sob condições naturais, o minério de ferro alcançou um temperatura de até 5,0ºC acima da temperatura da areia em um dia ensolarado.Todas as espécies estudadas apresentavam minério em suas paredes externas. A espécie Udotea cyathiformis apresentou a maior concentração de minério em sua fronde variando de 0,07 a 0,90 g massa úmida, seguida por Lobophora variegata (de 0,07 a 0,62 g massa úmida), Padina gymnospora (de 0,08 a 0,55 g massa úmida) e Ulva fasciata (de 0,05 a 0,25 g massa úmida). Mesmo após sucessivas trocas de água, as frondes ainda apresentavam partículas aderidas às suas paredes celulares externas. As espécies apresentaram a mesma tendência de liberação de minério, sendo a maior percentagem do particulado liberada na primeira troca de água (40 a 60%).The present study estimated the iron-ore concentration found on four species of seaweed. The species tested grow on a site heavily contaminated by this ore, in the city of Vitória, state of Espírito Santo, Brazil. Under natural conditions, the iron ore reached a temperature 5.0ºC higher than the sand on a sunny day. All the species had iron ore adhered to their fronds. Udotea cyathiformis was the species with the highest iron-ore concentration varing from 0.07 to 0.90 g wet weight, followed by Lobophora variegata (from 0.07 to 0.62 g wet weight), Padina gymnospora (from 0.08 to 0.55 g wet weight) and Ulva fasciata (from 0.05 to 0.25 g wet weight). Even after four changes of water over a 12-hour period, the fronds still had particles adhered to their outside cell wall. All the species showed similar tendencies to release the iron, with the highest percentage of particles (40 to 60%) released in the first change of water.Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico2006-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed Articleapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/3844510.1590/S1679-87592006000200006Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 54 Núm. 2-3 (2006); 155-159Brazilian Journal of Oceanography; v. 54 n. 2-3 (2006); 155-159Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 54 No. 2-3 (2006); 155-1591982-436X1679-8759reponame:Brazilian Journal of Oceanographyinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/38445/41290Nassar, Cristina Aparecida GomesYoneshigue-Valentin, Yocieinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-08-16T12:59:52Zoai:revistas.usp.br:article/38445Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjoce/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/oaiio@usp.br||io@usp.br1982-436X1679-8759opendoar:2012-08-16T12:59:52Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP)false |
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