Estimation of secondary production of the Faro/Ancão artificial reefs
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Oceanography |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/39612 |
Resumo: | Um dos aspectos menos estudados sobre o funcionamento dos recifes artificiais prende-se com a sua produção secundária. Nesse sentido, ao longo dos primeiros 12 meses após a implantação do recife artificial de Faro/Ancão (Algarve, Portugal), desenvolveu-se um estudo com o objectivo de avaliar o efeito da orientação do substrato na produção secundária de epibentos, usando o método de Boysen-Jensen. Nos casos em que não foi possível aplicar este método, a produção secundária foi estimada a partir da taxa P/B. Os resultados mostraram que a produção epibêntica foi mais elevada na superfície horizontal. No entanto, no final do período de estudo, a produção média apresentou valores semelhantes. As superfícies de orientação horizontal tiveram uma produção média entre 128 e 103 g m-2yr-1, enquanto as superfícies verticais apresentaram uma produção média entre 103 e 98 g m-2 yr-1. A partir destes valores extrapolou-se a produção média anual para o complexo recifal da costa algarvia, tendo-se concluído que após um ano de implantação este complexo recifal gera cerca de 5 toneladas de fauna epibêntica. |
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Estimation of secondary production of the Faro/Ancão artificial reefsSecondary productionArtificial reefsAlgarve (Portugal)Produção secundáriaRecifes artificiaisAlgarve (Portugal)Um dos aspectos menos estudados sobre o funcionamento dos recifes artificiais prende-se com a sua produção secundária. Nesse sentido, ao longo dos primeiros 12 meses após a implantação do recife artificial de Faro/Ancão (Algarve, Portugal), desenvolveu-se um estudo com o objectivo de avaliar o efeito da orientação do substrato na produção secundária de epibentos, usando o método de Boysen-Jensen. Nos casos em que não foi possível aplicar este método, a produção secundária foi estimada a partir da taxa P/B. Os resultados mostraram que a produção epibêntica foi mais elevada na superfície horizontal. No entanto, no final do período de estudo, a produção média apresentou valores semelhantes. As superfícies de orientação horizontal tiveram uma produção média entre 128 e 103 g m-2yr-1, enquanto as superfícies verticais apresentaram uma produção média entre 103 e 98 g m-2 yr-1. A partir destes valores extrapolou-se a produção média anual para o complexo recifal da costa algarvia, tendo-se concluído que após um ano de implantação este complexo recifal gera cerca de 5 toneladas de fauna epibêntica.The secondary productivity of reef epifauna is one of the least investigated aspects in artificial reef research. During the first 12 months after the deployment of the Faro/Ancão (Algarve, Portugal) artificial reef, we assessed the effect of substratum orientation on the secondary production of epibenthos, using the Boysen-Jensen method. Whenever the method could not be applied, secondary production was estimated by the P/B ratio. The results showed that the epibenthic production was higher on the horizontal surface throughout the study. However, at the end of the study period, the mean production showed similar values. The horizontally oriented surfaces showed a mean production between 128 and 103 g m-2 yr-1, while at the vertical surfaces the mean production varied between 103 and 98 g m-2 yr-1. Furthermore, the mean annual production was extrapolated for all the Algarve artificial reef complex,and we concluded that after one year of deployment theses artificial reefs were able to generate around 5 MT of epibenthic fauna.Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/3961210.1590/S1679-87592011000500011Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 59 (2011): Numero Especial 1; 91-94Brazilian Journal of Oceanography; v. 59 (2011): Número Especial 1; 91-94Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 59 (2011): Special Issue 1; 91-941982-436X1679-8759reponame:Brazilian Journal of Oceanographyinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/39612/42493Moura, AnaFonseca, Luis Cancela daBoaventura, DianaSantos, Miguel NevesMonteiro, Carlos Costainfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-08-12T19:57:35Zoai:revistas.usp.br:article/39612Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjoce/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/oaiio@usp.br||io@usp.br1982-436X1679-8759opendoar:2014-08-12T19:57:35Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Um dos aspectos menos estudados sobre o funcionamento dos recifes artificiais prende-se com a sua produção secundária. Nesse sentido, ao longo dos primeiros 12 meses após a implantação do recife artificial de Faro/Ancão (Algarve, Portugal), desenvolveu-se um estudo com o objectivo de avaliar o efeito da orientação do substrato na produção secundária de epibentos, usando o método de Boysen-Jensen. Nos casos em que não foi possível aplicar este método, a produção secundária foi estimada a partir da taxa P/B. Os resultados mostraram que a produção epibêntica foi mais elevada na superfície horizontal. No entanto, no final do período de estudo, a produção média apresentou valores semelhantes. As superfícies de orientação horizontal tiveram uma produção média entre 128 e 103 g m-2yr-1, enquanto as superfícies verticais apresentaram uma produção média entre 103 e 98 g m-2 yr-1. A partir destes valores extrapolou-se a produção média anual para o complexo recifal da costa algarvia, tendo-se concluído que após um ano de implantação este complexo recifal gera cerca de 5 toneladas de fauna epibêntica. |
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