Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South America
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Oceanography |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/140404 |
Resumo: | Um estudo comparativo sobre o tamanho e a forma de Leptuca uruguayensis foi realizado entre as populações do Rio das Garças, Brasil (BP) e do Rio Solís Grande, Uruguai (UP). O tamanho do início da maturidade sexual, também foi estimado para UP. Foi analisado um total de 36 indivíduos para BP e 387 para UP. Para a análise do crescimento relativo, a largura da carapaça (LC) para ambos os sexos, comprimento do maior quelípodo (CMQ) dos machos e a largura do abdome (LA) das fêmeas foram mensurados. O tamanho da carapaça e do quelípodo foi maior em UP. A forma também diferiu, sendo a carapaça de UP mais ampla do que BP; rostro projetado para a frente e margem posterior posicionada mais anteriormente; o quelípodo de UP também foi mais amplo do que BP. Em UP, a LC variou de 4,28-19,5 mm (machos) e 2,53-16,3 mm (fêmeas); o CMQ variou de 1,79-31,60 mm (machos) e a LA de 0,80-8,53 mm (fêmeas). O início da maturidade sexual para UP foi estimado em 12,20 mm LC (machos) e 7,81 mm (fêmeas). Essas diferenças podem indicar que variáveis abióticas estão atuando distintamente nas duas localidades. |
id |
USP-13_d4f099f5d437dad4d8f4f551838ab440 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/140404 |
network_acronym_str |
USP-13 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Oceanography |
repository_id_str |
|
spelling |
Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South AmericaBody shapeBody dimensionGeometric morphometryGuaratuba BaySolís Grande RiverForma do corpoDimensão do corpoMorfometria geométricaBaía de GuaratubaRio Solís Grande Um estudo comparativo sobre o tamanho e a forma de Leptuca uruguayensis foi realizado entre as populações do Rio das Garças, Brasil (BP) e do Rio Solís Grande, Uruguai (UP). O tamanho do início da maturidade sexual, também foi estimado para UP. Foi analisado um total de 36 indivíduos para BP e 387 para UP. Para a análise do crescimento relativo, a largura da carapaça (LC) para ambos os sexos, comprimento do maior quelípodo (CMQ) dos machos e a largura do abdome (LA) das fêmeas foram mensurados. O tamanho da carapaça e do quelípodo foi maior em UP. A forma também diferiu, sendo a carapaça de UP mais ampla do que BP; rostro projetado para a frente e margem posterior posicionada mais anteriormente; o quelípodo de UP também foi mais amplo do que BP. Em UP, a LC variou de 4,28-19,5 mm (machos) e 2,53-16,3 mm (fêmeas); o CMQ variou de 1,79-31,60 mm (machos) e a LA de 0,80-8,53 mm (fêmeas). O início da maturidade sexual para UP foi estimado em 12,20 mm LC (machos) e 7,81 mm (fêmeas). Essas diferenças podem indicar que variáveis abióticas estão atuando distintamente nas duas localidades. A comparative study on size and shape of Leptuca uruguayensis was carried out between populations from Garças River, Brazil (BP), and Solís Grande River, Uruguay (UP). The size of the onset of sexual maturity was also estimated for UP. A total of 36 crabs BP and 387 crabs UP were analyzed. In the relative growth analysis, carapace width (CW) for both sexes, major cheliped length (LMC) for males and abdomen width (AW) for females were measured. The centroid size of carapace (1.40±0.19 cm BP and 1.88±0.30 cm UP) and cheliped (1.16±0.22 cm BP and 1.58±0.45 cm UP) differed significantly (pUniversidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/14040410.1590/s1679-87592017136606503Brazilian Journal of Oceanography; v. 65 n. 3 (2017); 373-381Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 65 No. 3 (2017); 373-381Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 65 Núm. 3 (2017); 373-3811982-436X1679-8759reponame:Brazilian Journal of Oceanographyinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/140404/135452Copyright (c) 2017 Brazilian Journal of Oceanographyinfo:eu-repo/semantics/openAccessMasunari, SetukoMartins, Salise BrandtMarochi, Murilo ZanettiSerra, Wilson SebastiánScarabino, Fabrizio2017-11-06T15:29:22Zoai:revistas.usp.br:article/140404Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjoce/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/oaiio@usp.br||io@usp.br1982-436X1679-8759opendoar:2017-11-06T15:29:22Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South America |
title |
Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South America |
spellingShingle |
Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South America Masunari, Setuko Body shape Body dimension Geometric morphometry Guaratuba Bay Solís Grande River Forma do corpo Dimensão do corpo Morfometria geométrica Baía de Guaratuba Rio Solís Grande |
title_short |
Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South America |
title_full |
Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South America |
title_fullStr |
Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South America |
title_full_unstemmed |
Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South America |
title_sort |
Morphological variability in populations of the fiddler crab Leptuca uruguayensis (Nobili, 1901) (Crustacea, Decapoda, Ocypodidae) from South America |
author |
Masunari, Setuko |
author_facet |
Masunari, Setuko Martins, Salise Brandt Marochi, Murilo Zanetti Serra, Wilson Sebastián Scarabino, Fabrizio |
author_role |
author |
author2 |
Martins, Salise Brandt Marochi, Murilo Zanetti Serra, Wilson Sebastián Scarabino, Fabrizio |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Masunari, Setuko Martins, Salise Brandt Marochi, Murilo Zanetti Serra, Wilson Sebastián Scarabino, Fabrizio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Body shape Body dimension Geometric morphometry Guaratuba Bay Solís Grande River Forma do corpo Dimensão do corpo Morfometria geométrica Baía de Guaratuba Rio Solís Grande |
topic |
Body shape Body dimension Geometric morphometry Guaratuba Bay Solís Grande River Forma do corpo Dimensão do corpo Morfometria geométrica Baía de Guaratuba Rio Solís Grande |
description |
Um estudo comparativo sobre o tamanho e a forma de Leptuca uruguayensis foi realizado entre as populações do Rio das Garças, Brasil (BP) e do Rio Solís Grande, Uruguai (UP). O tamanho do início da maturidade sexual, também foi estimado para UP. Foi analisado um total de 36 indivíduos para BP e 387 para UP. Para a análise do crescimento relativo, a largura da carapaça (LC) para ambos os sexos, comprimento do maior quelípodo (CMQ) dos machos e a largura do abdome (LA) das fêmeas foram mensurados. O tamanho da carapaça e do quelípodo foi maior em UP. A forma também diferiu, sendo a carapaça de UP mais ampla do que BP; rostro projetado para a frente e margem posterior posicionada mais anteriormente; o quelípodo de UP também foi mais amplo do que BP. Em UP, a LC variou de 4,28-19,5 mm (machos) e 2,53-16,3 mm (fêmeas); o CMQ variou de 1,79-31,60 mm (machos) e a LA de 0,80-8,53 mm (fêmeas). O início da maturidade sexual para UP foi estimado em 12,20 mm LC (machos) e 7,81 mm (fêmeas). Essas diferenças podem indicar que variáveis abióticas estão atuando distintamente nas duas localidades. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/140404 10.1590/s1679-87592017136606503 |
url |
https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/140404 |
identifier_str_mv |
10.1590/s1679-87592017136606503 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/140404/135452 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Brazilian Journal of Oceanography info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Brazilian Journal of Oceanography |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Oceanography; v. 65 n. 3 (2017); 373-381 Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 65 No. 3 (2017); 373-381 Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 65 Núm. 3 (2017); 373-381 1982-436X 1679-8759 reponame:Brazilian Journal of Oceanography instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Brazilian Journal of Oceanography |
collection |
Brazilian Journal of Oceanography |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
io@usp.br||io@usp.br |
_version_ |
1787713798633684992 |