Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Viviane Severiano
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Villac, Maria Célia, Tenenbaum, Denise Rivera, Paranhos, Rodolfo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Brazilian Journal of Oceanography
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/38469
Resumo: Variações do nanoplâncton (2-20µm) e bactérias filamentosas (diâmetro: 0.5-2.0 µm) da Baía de Guanabara (RJ, Brasil) são apresentadas, considerando densidade celular e biomassa de autótrofos e heterótrofos. A meta deste trabalho é contribuir para uma futura modelagem da dinâmica trófica neste sistema. Amostras subsuperficiais de água foram coletadas semanalmente durante um ano em dois pontos: Urca (próximo à entrada, mais salino, eutrófico) e Ramos (no interior, menos salino, hipertrófico). Foi feita análise por microscopia de epifluorescência, com densidade celular convertida para biomassa através do biovolume celular. A concentração do nanoplâncton total foi alta (10(8)cel.l-1) na maioria das amostras (>;57%) e das bactérias filamentosas variou de 10(5) a 10(8)fil.l-1. A densidade de autótrofos em Ramos foi uma ordem de grandeza superior tanto para o nanoplâncton (Md: 10(8)cel.l-1 em Ramos e 10(7)cel.l-1 na Urca) quanto para as bactérias filamentosas (Md: 10(6)fil.l-1 em Ramos e 10(5)fil.l-1 na Urca). A biomassa autotrófica do nanoplâncton (Md: 10³µgC.l-1 em Ramos e 10¹µgC.l-1 na Urca) e das bactérias filamentosas (Md: 28µgC.l-1 em Ramos e 1,4µgC.l-1 na Urca) seguiu o mesmo padrão. A contribuição relativa de autótrofos aumentou após a conversão para biomassa. Uma tendência temporal foi evidenciada para as bactérias filamentosas em ambos os pontos e, para o nanoplâncton autotrófico, em Ramos, com valores máximos no período chuvoso (primavera-verão).
id USP-13_f67af75d16b16afb6638d5433f965fa9
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/38469
network_acronym_str USP-13
network_name_str Brazilian Journal of Oceanography
repository_id_str
spelling Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon contentEstuaryGuanabara BayNanoplanktonFilamentous bacteriaAutotrophsHeterotrophsBiomassCell densityEstuárioBaía de GuanabaraNanoplânctonBactérias filamentosasAutótrofosHeterótrofosBiomassaDensidade celularVariações do nanoplâncton (2-20µm) e bactérias filamentosas (diâmetro: 0.5-2.0 µm) da Baía de Guanabara (RJ, Brasil) são apresentadas, considerando densidade celular e biomassa de autótrofos e heterótrofos. A meta deste trabalho é contribuir para uma futura modelagem da dinâmica trófica neste sistema. Amostras subsuperficiais de água foram coletadas semanalmente durante um ano em dois pontos: Urca (próximo à entrada, mais salino, eutrófico) e Ramos (no interior, menos salino, hipertrófico). Foi feita análise por microscopia de epifluorescência, com densidade celular convertida para biomassa através do biovolume celular. A concentração do nanoplâncton total foi alta (10(8)cel.l-1) na maioria das amostras (>;57%) e das bactérias filamentosas variou de 10(5) a 10(8)fil.l-1. A densidade de autótrofos em Ramos foi uma ordem de grandeza superior tanto para o nanoplâncton (Md: 10(8)cel.l-1 em Ramos e 10(7)cel.l-1 na Urca) quanto para as bactérias filamentosas (Md: 10(6)fil.l-1 em Ramos e 10(5)fil.l-1 na Urca). A biomassa autotrófica do nanoplâncton (Md: 10³µgC.l-1 em Ramos e 10¹µgC.l-1 na Urca) e das bactérias filamentosas (Md: 28µgC.l-1 em Ramos e 1,4µgC.l-1 na Urca) seguiu o mesmo padrão. A contribuição relativa de autótrofos aumentou após a conversão para biomassa. Uma tendência temporal foi evidenciada para as bactérias filamentosas em ambos os pontos e, para o nanoplâncton autotrófico, em Ramos, com valores máximos no período chuvoso (primavera-verão).Variations of nanoplankton (2-20 µm) and filamentous bacteria (diameter: 0.5-2.0 µm) of Guanabara Bay (RJ, Brazil) are presented, considering cell density and carbon content of auto- and heterotrophs. Our goal is to contribute to future modeling of local trophic dynamics. Subsurface water samples were taken weekly during the year 2000 at two sites: Urca (close to the entrance, more saline, eutrophic) and Ramos (inner area, less saline, hypertrophic). Microscopic analysis was done by epifluorescence and cell density was converted to biomass through cell biovolume. Total nanoplankton was about 10(8) cells.l-1 in most samples (>;57%), and total filamentous bacteria densities varied from 10(5) to 10(8) fil.l-1. Autotroph density was one order of magnitude higher at Ramos, both for nanoplankton (Md: 10(8)cells.l-1 at Ramos and 10(7)cells.l-1 at Urca) and for filamentous bacteria (Md: 10(6) fil.l-1 at Ramos and 10(5) fil.l-1 at Urca). The same was observed for autotrophic biomass (Md: 10³µgC.l-1 at Ramos and 10¹µgC.l-1 at Urca for nanoplankton; Md: 28µgC.l-1 at Ramos and 1.4µgC.l-1 at Urca for filamentous bacteria). The relative contribution of autotrophs increased after conversion to biomass. Seasonal variation was conspicuous for filamentous bacteria at both sites and for nanoplankton only at Ramos, with maximum autotrophic abundances during the rainy period (spring-summer).Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPeer-reviewed Articleapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/3846910.1590/S1679-87592007000200006Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 55 Núm. 2 (2007); 133-143Brazilian Journal of Oceanography; v. 55 n. 2 (2007); 133-143Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 55 No. 2 (2007); 133-1431982-436X1679-8759reponame:Brazilian Journal of Oceanographyinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/38469/41314Santos, Viviane SeverianoVillac, Maria CéliaTenenbaum, Denise RiveraParanhos, Rodolfoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-08-16T13:05:45Zoai:revistas.usp.br:article/38469Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjoce/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/oaiio@usp.br||io@usp.br1982-436X1679-8759opendoar:2012-08-16T13:05:45Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content
title Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content
spellingShingle Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content
Santos, Viviane Severiano
Estuary
Guanabara Bay
Nanoplankton
Filamentous bacteria
Autotrophs
Heterotrophs
Biomass
Cell density
Estuário
Baía de Guanabara
Nanoplâncton
Bactérias filamentosas
Autótrofos
Heterótrofos
Biomassa
Densidade celular
title_short Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content
title_full Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content
title_fullStr Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content
title_full_unstemmed Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content
title_sort Auto- and heterotrophic nanoplankton and filamentous bacteria of Guanabara Bay (RJ, Brazil): estimates of cell/filament numbers versus carbon content
author Santos, Viviane Severiano
author_facet Santos, Viviane Severiano
Villac, Maria Célia
Tenenbaum, Denise Rivera
Paranhos, Rodolfo
author_role author
author2 Villac, Maria Célia
Tenenbaum, Denise Rivera
Paranhos, Rodolfo
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Viviane Severiano
Villac, Maria Célia
Tenenbaum, Denise Rivera
Paranhos, Rodolfo
dc.subject.por.fl_str_mv Estuary
Guanabara Bay
Nanoplankton
Filamentous bacteria
Autotrophs
Heterotrophs
Biomass
Cell density
Estuário
Baía de Guanabara
Nanoplâncton
Bactérias filamentosas
Autótrofos
Heterótrofos
Biomassa
Densidade celular
topic Estuary
Guanabara Bay
Nanoplankton
Filamentous bacteria
Autotrophs
Heterotrophs
Biomass
Cell density
Estuário
Baía de Guanabara
Nanoplâncton
Bactérias filamentosas
Autótrofos
Heterótrofos
Biomassa
Densidade celular
description Variações do nanoplâncton (2-20µm) e bactérias filamentosas (diâmetro: 0.5-2.0 µm) da Baía de Guanabara (RJ, Brasil) são apresentadas, considerando densidade celular e biomassa de autótrofos e heterótrofos. A meta deste trabalho é contribuir para uma futura modelagem da dinâmica trófica neste sistema. Amostras subsuperficiais de água foram coletadas semanalmente durante um ano em dois pontos: Urca (próximo à entrada, mais salino, eutrófico) e Ramos (no interior, menos salino, hipertrófico). Foi feita análise por microscopia de epifluorescência, com densidade celular convertida para biomassa através do biovolume celular. A concentração do nanoplâncton total foi alta (10(8)cel.l-1) na maioria das amostras (>;57%) e das bactérias filamentosas variou de 10(5) a 10(8)fil.l-1. A densidade de autótrofos em Ramos foi uma ordem de grandeza superior tanto para o nanoplâncton (Md: 10(8)cel.l-1 em Ramos e 10(7)cel.l-1 na Urca) quanto para as bactérias filamentosas (Md: 10(6)fil.l-1 em Ramos e 10(5)fil.l-1 na Urca). A biomassa autotrófica do nanoplâncton (Md: 10³µgC.l-1 em Ramos e 10¹µgC.l-1 na Urca) e das bactérias filamentosas (Md: 28µgC.l-1 em Ramos e 1,4µgC.l-1 na Urca) seguiu o mesmo padrão. A contribuição relativa de autótrofos aumentou após a conversão para biomassa. Uma tendência temporal foi evidenciada para as bactérias filamentosas em ambos os pontos e, para o nanoplâncton autotrófico, em Ramos, com valores máximos no período chuvoso (primavera-verão).
publishDate 2007
dc.date.none.fl_str_mv 2007-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Peer-reviewed Article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/38469
10.1590/S1679-87592007000200006
url https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/38469
identifier_str_mv 10.1590/S1679-87592007000200006
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/38469/41314
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 55 Núm. 2 (2007); 133-143
Brazilian Journal of Oceanography; v. 55 n. 2 (2007); 133-143
Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 55 No. 2 (2007); 133-143
1982-436X
1679-8759
reponame:Brazilian Journal of Oceanography
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Brazilian Journal of Oceanography
collection Brazilian Journal of Oceanography
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv io@usp.br||io@usp.br
_version_ 1800223769042616320