Marcelino, filho de Inocência Crioula, neto de Joana Cabinda: um estudo sobre famílias escravas em Paraíba do Sul (1835-1872)
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Data de Publicação: | 1987 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Econômicos (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157391 |
Resumo: | In the 1830-1870 period, investment in slaves represented over 40% of a coffee plantation's total value; thus, labour setthe limits to the reproduction of the slave-based enterprise. An instrumentto analyse this reproduction is the demographic study of the slave population. This work studies types of social relationship that acted as strategies for perpetuating slavery, emphasizing the formation of slave families and slave ro^as (garden plots). Data from inventories indicate that over one third of the slaveholdings were organized into families with evidence showing that many slave families were preserved when slaves were sold or left as inheritance. |
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Marcelino, filho de Inocência Crioula, neto de Joana Cabinda: um estudo sobre famílias escravas em Paraíba do Sul (1835-1872)In the 1830-1870 period, investment in slaves represented over 40% of a coffee plantation's total value; thus, labour setthe limits to the reproduction of the slave-based enterprise. An instrumentto analyse this reproduction is the demographic study of the slave population. This work studies types of social relationship that acted as strategies for perpetuating slavery, emphasizing the formation of slave families and slave ro^as (garden plots). Data from inventories indicate that over one third of the slaveholdings were organized into families with evidence showing that many slave families were preserved when slaves were sold or left as inheritance.Os limites da reprodução da empresa escravista se definem em relação à mão de obra já que, entre 1830-1870, o investimento em escravos representava mais de 40% do valor total da fazendo de café. A demografla escrava é vista como instrumento para a análise de reprodução deste sistema. Estudam-se as estratégias de convivência social para que a escravidão se perpetuasse, destacando-se a formação de famílias de cativos e roças de escravos. Os dados retirados de inventários post-mortem indicam que mais de 1/3 dos plantéis estavam organizados em famílias, com evidências de que muitas eram preservadas nas vendas ou partilhas de herança.Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade1987-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157391Estudos Econômicos (São Paulo); v. 17 n. 2 (1987): Demografia da Escravidão; 151-1731980-53570101-4161reponame:Estudos Econômicos (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/157391/152753Copyright (c) 1987 João Luís Ribeiro Fragoso, Manolo Garcia Florentinohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFragoso, João Luís RibeiroFlorentino, Manolo Garcia2021-08-25T15:04:10Zoai:revistas.usp.br:article/157391Revistahttps://www.revistas.usp.br/eePUBhttps://www.revistas.usp.br/ee/oaiestudoseconomicos@usp.br||aldrighi@usp.br1980-53570101-4161opendoar:2021-08-25T15:04:10Estudos Econômicos (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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