Disponibilidade em Acesso Aberto da produção científica da África Lusófona
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | InCID |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/incid/article/view/69267 |
Resumo: | A presente comunicação analisa a disponibilidade em acesso aberto da produção científica dos países da África Lusófona (AL). Assim, pretende identificar e caracterizar a produção científica de instituições acadêmicas e de pesquisa dos seguintes países: Moçambique, Angola, Guiné Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, por meio das publicações de produção científica local, regional ou nacional, bem como das contribuições de investigadores africanos lusófonos em revistas internacionais de alto impacto. Partimos do pressuposto de que, embora o volume de trabalho nessas revistas seja menor, se comparado com outros países, há uma produção científica de autores de instituições de AL que não está sendo apropriada conforme a sua legitimidade, e que por isso, não é garantido o acesso à comunidade que produziu ou financiou dita produção científica. Os resultados preliminares permitiram identificar um volume de artigos publicados em periódicos internacionais no período de estudo 2002-2012, superior a 2000 artigos, dos quais a maior parte é publicada em revistas de acesso aberto, ou em revistas de acesso por assinatura que permitem várias opções de autoarquivamento, com ou sem períodos embargo. O objetivo final é propor um conjunto de recomendações políticas para que as instituições acadêmicas dos países de AL melhorem o acesso aberto e aproveitem as vantagens que isso advém. |
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Disponibilidade em Acesso Aberto da produção científica da África LusófonaOpen Access availability of Lusophone African scientific productionOpen AccessAfrica Lusophonelocal scientific production.Acesso AbertoÁfrica Lusófonaprodução científica local.A presente comunicação analisa a disponibilidade em acesso aberto da produção científica dos países da África Lusófona (AL). Assim, pretende identificar e caracterizar a produção científica de instituições acadêmicas e de pesquisa dos seguintes países: Moçambique, Angola, Guiné Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, por meio das publicações de produção científica local, regional ou nacional, bem como das contribuições de investigadores africanos lusófonos em revistas internacionais de alto impacto. Partimos do pressuposto de que, embora o volume de trabalho nessas revistas seja menor, se comparado com outros países, há uma produção científica de autores de instituições de AL que não está sendo apropriada conforme a sua legitimidade, e que por isso, não é garantido o acesso à comunidade que produziu ou financiou dita produção científica. Os resultados preliminares permitiram identificar um volume de artigos publicados em periódicos internacionais no período de estudo 2002-2012, superior a 2000 artigos, dos quais a maior parte é publicada em revistas de acesso aberto, ou em revistas de acesso por assinatura que permitem várias opções de autoarquivamento, com ou sem períodos embargo. O objetivo final é propor um conjunto de recomendações políticas para que as instituições acadêmicas dos países de AL melhorem o acesso aberto e aproveitem as vantagens que isso advém.The present communication analyzes the availability of open access scientific production of the Africa Lusophone (AL). Therefore, it aims to identify and characterize the scientific publications of academic institutions and research in the following countries: Mozambique, Angola, Guinea Bissau, Cape Verde and Sao Tome and Principe, through the publications in local, regional or national scientific production, as well as in high-impact international publications. We assume that, although the volume of work in these journals is less when compared with other countries, there is a scientific literature from authors of the AL institutions that is not arrogated according to its legitimacy and therefore, its access is not guaranteed to the community that produced and financed these scientific studies. Preliminary results allowed us to identify a significant number of articles published in international journals in the period of study 2002-2012, over 2,000 items, most of which are published in open access journals or in subscription access journals that allow several options of self-archiving, with or without embargo periods. The ultimate aim is to propose a set of policy recommendations to academic institutions in the countries of AL in order to enhance open access and enjoy its benefits.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto2013-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/incid/article/view/6926710.11606/issn.2178-2075.v4i2p5-19InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação; v. 4 n. 2 (2013): Edição especial - 4ª Confoa; 5-192178-2075reponame:InCIDinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/incid/article/view/69267/71724Guambe, Martins FernandoBueno-de-la-Fuente, Gemainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-04-14T11:18:12ZRevistahttp://revistas.ffclrp.usp.br/incidPUB |
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