Teste de frio para avaliação do potencial fisiológico de sementes de algodão
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162001000400015 |
Resumo: | O teste de frio tem sido usado principalmente para sementes de milho. Porém, seu uso em outras espécies como feijão, soja, algodão e ervilha tem crescido significativamente em todo o mundo. No entanto, ressalta-se a necessidade da padronização de metodologias do teste de frio de acordo com as características de cada espécie a ser testada. Dessa forma, com o objetivo de determinar a eficiência do teste de frio na avaliação do potencial fisiológico de sementes de algodão, cinco lotes do cultivar Delta Pine - Acala 90, deslintados quimicamente, foram submetidos a diferentes procedimentos: caixa com terra, rolo de papel com terra e rolo de papel sem terra, variando-se o período de exposição (três, cinco e sete dias) das sementes à baixa temperatura (10°C). Paralelamente, as sementes foram submetidas aos testes de condutividade elétrica e de envelhecimento acelerado, para comparação com os resultados obtidos nos diferentes procedimentos do teste de frio. A utilização de rolo de papel sem terra, com cinco e sete dias de exposição ao frio, permitiu classificar de maneira mais consistente, os lotes de sementes de algodão, em função do potencial fisiológico, com relação às informações obtidas nos testes de condutividade elétrica e de envelhecimento acelerado. O uso desse procedimento, com cinco dias de exposição a 10°C, pode ser indicado para avaliação do vigor de sementes de algodão. |
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