Perda de rendimento potencial da cultura do girassol por deficiência hídrica, no Estado de São Paulo
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000100002 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo estimar a perda potencial de rendimento para 36 épocas de semeadura, para a cultura do girassol, em três localidades do Estado de São Paulo: Piracicaba, Ribeirão Preto e Manduri. As estimativas basearam-se nas chances de atendimento das exigências hídricas da cultura e, para tanto, utilizou-se o método da "Zona Agroecológica" para estimativa do rendimento potencial, e o método da FAO de Doorenbos & Kassam, para o cálculo da quebra relativa de rendimento devida à deficiência hídrica, a qual foi estimada pelo balanço hídrico da cultura. Utilizando-se séries históricas que variaram de 28 a 40 anos, foram obtidos resultados que possibilitaram identificar épocas de semeadura de menores riscos para o cultivo do girassol, sob o aspecto hídrico. Em Piracicaba e Ribeirão Preto, os riscos de quebra de rendimento são minimizados quando as semeaduras são realizadas entre 11 de Outubro e 01 de Dezembro, com as quebras sendo inferiores a 10% em cerca de 90% dos casos, podendo a semeadura se prolongar até meados de Fevereiro, porém, com as chances de quebra de rendimento acima de 10% se elevando até cerca de 40%. Em Manduri, em cerca de 85% dos anos ocorreram quebras relativas inferiores a 10% para semeaduras efetuadas entre 21 de Setembro e 11 de Janeiro. |
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