UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA PREVISÃO DO POTENCIAL GERMINATIVO DE SEMENTES DE INGÁ
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161998000200013 |
Resumo: | Sementes de espécies do gênero Inga apresentam curta longevidade em condições naturais, freqüentemente inferiores a 15 dias. O teste de germinação para estas sementes tem duração de 7 a 15 dias, tornando-o de difícil aplicabilidade na separação de lotes de sementes a serem beneficiados e armazenados. Assim, esta pesquisa visou verificar a eficiência da utilização do teste de condutividade elétrica na separação, quanto à qualidade fisiológica, de lotes de sementes de ingá (Inga uruguensis Hook. & Arn.). Foram utilizados três lotes de sementes distintos quanto à sua época de coleta, cada qual com dois sublotes em função da forma de obtenção (colheita diretamente nas árvores e coleta sobre o solo). Todos foram armazenados por período de 80 dias, em vermiculita úmida dentro de câmara fria, com análises a cada 20 dias. Os resultados comprovaram a eficiência do teste na separação de lotes de alta (germinação superior a 50%), média (germinação entre 10 e 40%) ou baixa (germinação inferior a 10%) qualidade fisiológica que corresponderam a valores de condutividade elétrica de, respectivamente, 0-25, 25-60 e acima de 60 mS.g de peso de matéria seca-1.cm-1. |
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UTILIZAÇÃO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA PREVISÃO DO POTENCIAL GERMINATIVO DE SEMENTES DE INGÁqualidade de sementesavaliação rápidasemente recalcitranteSementes de espécies do gênero Inga apresentam curta longevidade em condições naturais, freqüentemente inferiores a 15 dias. O teste de germinação para estas sementes tem duração de 7 a 15 dias, tornando-o de difícil aplicabilidade na separação de lotes de sementes a serem beneficiados e armazenados. Assim, esta pesquisa visou verificar a eficiência da utilização do teste de condutividade elétrica na separação, quanto à qualidade fisiológica, de lotes de sementes de ingá (Inga uruguensis Hook. & Arn.). Foram utilizados três lotes de sementes distintos quanto à sua época de coleta, cada qual com dois sublotes em função da forma de obtenção (colheita diretamente nas árvores e coleta sobre o solo). Todos foram armazenados por período de 80 dias, em vermiculita úmida dentro de câmara fria, com análises a cada 20 dias. Os resultados comprovaram a eficiência do teste na separação de lotes de alta (germinação superior a 50%), média (germinação entre 10 e 40%) ou baixa (germinação inferior a 10%) qualidade fisiológica que corresponderam a valores de condutividade elétrica de, respectivamente, 0-25, 25-60 e acima de 60 mS.g de peso de matéria seca-1.cm-1.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"1998-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161998000200013Scientia Agricola v.55 n.2 1998reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90161998000200013info:eu-repo/semantics/openAccessBARBEDO,C.J.CICERO,S.M.por1999-02-04T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90161998000200013Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:1999-02-04T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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