TESTES DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE SOJA (Glycine max (L.) Merrill)
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Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161996000100005 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo investigar a possibilidade de redução do período de condicionamento das sementes nos testes de condutividade elétrica, nos sistemas de massa e individual, e consequentemente, obter indicações mais rápidas sobre a qualidade fisiológica dos lotes. Para tanto, foram utilizados quatro lotes de sementes de soja das variedades IAC-8 e IAC-15 que foram submetidos a estudos específicos de condutividade elétrica de massa e individual (ASA-610), empregando-se períodos de condicionamento de 4, 8, 12, 16, 20 e 24 horas. No sistema de massa foram utilizadas amostras de sementes não danificadas e de sementes fisicamente puras. Nos estudos com o ASA-610 foram testadas as intensidades de corrente elétrica de 95 a 45 mA/semente, em intervalos de 5mA. Além destes foram conduzidos os seguintes testes: germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento artificial e determinação do grau de umidade das sementes. Os resultados indicaram que há possibilidade de redução no período de condicionamento das sementes no teste de condutividade de massa, sendo que os períodos de embebição mais curtos (4 e 8 horas) permitiram a identificação de diferenças mais acentuadas entre os lotes, enquanto que leituras realizadas a partir de 16 horas mostraram-se mais sensíveis às variações de vigor das sementes. O referido teste mostrou-se adequado para a identificação de lotes com diferentes níveis de vigor. Já a condutividade individual (ASA-610) revelou eficiência variável de acordo com a variedade avaliada. |
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