Crescimento de mudas em raiz nua de Pinus taeda, L. produzidas em cinco densidades no viveiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carneiro, José Geraldo de Araújo
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Barroso, Deborah Guerra, Soares, Luis Maurício da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Scientia Agrícola (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/22229
Resumo: Mudas competem por nutrientes, água e luz. A área de cada muda afeta seu comportamento na exigência destes recursos. Este experimento avaliou a influência de cinco densidades no crescimento de mudas em raiz nua de Pinus taeda, L. no viveiro e no campo. As características analisadas foram: altura da parte aérea (H), diâmetro de colo (D), relação H/D e pesos de matéria seca. Maiores densidades estimularam o crescimento em H, no viveiro. As mais baixas aumentaram as médias de D, pesos de matéria seca e diminuíram a relação H/D. Distribuíram-se as mudas em classes de H, D e relação H/D, para quantificar seu número, em cada classe. Maiores quantidades de mudas com mais elevados valores de D e com menores valores de H/D foram encontrados nas densidades mais baixas. Um grande número de mudas com valores altos de D e menores da relação H/D foram encontrados nas mais baixas densidades. Dez meses após o plantio, as mudas produzidas nas densidades menores mostraram maiores percentuais de sobrevivência e crescimento. Algumas plantas foram arrancadas, objetivando o estudo de seus sistemas radiculares. As densidades mais baixas estimularam maior número de raízes de primeira e segunda ordens, assim como também pesos de matérias fresca e seca de raízes finas com presença de micorriza. Em ambas as partes do experimento, a densidade de 278 mudas por m-2 mostrou médias equivalentes , quando comparada com as menores densidades.
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