Reguladores vegetais na batata cv. Monalisa, após a tuberização
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000400027 |
Resumo: | Foram aplicados na cultura da batata cv. Monalisa, 45 dias após o plantio, retardadores de crescimento: cloreto de mepiquat, nas concentrações de 25, 50 e 100 mg L-1 e cloreto de (2 - cloroetil) trimetilamônia (chlormequat), 250, 500 e 1000 mg L-1, além do controle. O objetivo foi o aumento de produção. O delineamento adotado foi em blocos casualizados, com 7 tratamentos e 4 blocos por tratamento. Os parâmetros analisados a cada 2 semanas após as aplicações foram: área foliar, teor de clorofila total, massa de matéria seca, produção total e classificação dos tubérculos (tipos I, II, III e IV). O tratamento cloreto de mepiquat 25 mg L-1 apresentou maior taxa de degradação de clorofila. Os aumentos na produção de tubérculos do tipo I e II foram verificados com chlormequat (500 e 250 mg L-1) e cloreto de mepiquat (25 mg L-1). Observou-se um aumento na produção total de 3,32% para o tratamento com cloreto de mepiquat (25 mg L-1) e de 12,33% para o tratamento com chlormequat (500 mg L-1). O aumento de produção deve-se, provavelmente à maior atividade fotossintética e força de dreno dos tubérculos (principalmente dos tipos I e II). |
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Reguladores vegetais na batata cv. Monalisa, após a tuberizaçãoSolanum tuberosumbatatafitorreguladoreschlormequatcloreto de mepiquatForam aplicados na cultura da batata cv. Monalisa, 45 dias após o plantio, retardadores de crescimento: cloreto de mepiquat, nas concentrações de 25, 50 e 100 mg L-1 e cloreto de (2 - cloroetil) trimetilamônia (chlormequat), 250, 500 e 1000 mg L-1, além do controle. O objetivo foi o aumento de produção. O delineamento adotado foi em blocos casualizados, com 7 tratamentos e 4 blocos por tratamento. Os parâmetros analisados a cada 2 semanas após as aplicações foram: área foliar, teor de clorofila total, massa de matéria seca, produção total e classificação dos tubérculos (tipos I, II, III e IV). O tratamento cloreto de mepiquat 25 mg L-1 apresentou maior taxa de degradação de clorofila. Os aumentos na produção de tubérculos do tipo I e II foram verificados com chlormequat (500 e 250 mg L-1) e cloreto de mepiquat (25 mg L-1). Observou-se um aumento na produção total de 3,32% para o tratamento com cloreto de mepiquat (25 mg L-1) e de 12,33% para o tratamento com chlormequat (500 mg L-1). O aumento de produção deve-se, provavelmente à maior atividade fotossintética e força de dreno dos tubérculos (principalmente dos tipos I e II).Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"1999-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000400027Scientia Agricola v.56 n.4 1999reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90161999000400027info:eu-repo/semantics/openAccessTavares,SilvioLucchesi,Antonio Augustopor2000-01-11T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90161999000400027Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2000-01-11T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Foram aplicados na cultura da batata cv. Monalisa, 45 dias após o plantio, retardadores de crescimento: cloreto de mepiquat, nas concentrações de 25, 50 e 100 mg L-1 e cloreto de (2 - cloroetil) trimetilamônia (chlormequat), 250, 500 e 1000 mg L-1, além do controle. O objetivo foi o aumento de produção. O delineamento adotado foi em blocos casualizados, com 7 tratamentos e 4 blocos por tratamento. Os parâmetros analisados a cada 2 semanas após as aplicações foram: área foliar, teor de clorofila total, massa de matéria seca, produção total e classificação dos tubérculos (tipos I, II, III e IV). O tratamento cloreto de mepiquat 25 mg L-1 apresentou maior taxa de degradação de clorofila. Os aumentos na produção de tubérculos do tipo I e II foram verificados com chlormequat (500 e 250 mg L-1) e cloreto de mepiquat (25 mg L-1). Observou-se um aumento na produção total de 3,32% para o tratamento com cloreto de mepiquat (25 mg L-1) e de 12,33% para o tratamento com chlormequat (500 mg L-1). O aumento de produção deve-se, provavelmente à maior atividade fotossintética e força de dreno dos tubérculos (principalmente dos tipos I e II). |
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