AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE CENTEIO, TRITICALE, TRIGO COMUM E TRIGO DURO QUANTO À TOLERÂNCIA AO ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161998000200010 |
Resumo: | Estudou-se o comportamento diferencial entre 9 genótipos de centeio, 2 de triticale, 5 de trigo comum (Triticum aestivum L.) e um de trigo duro (Triticum durum L.), empregando-se soluções nutritivas arejadas, com concentrações de alumínio (0, 3, 6, 10, 15 e 20 mgL-1), à temperatura constante de 25 ± 1oC e pH 4,0. A tolerância foi medida pela capacidade das raízes primárias continuarem a crescer em solução sem alumínio, após 48 horas em solução contendo uma concentração conhecida de alumínio. Todos os cultivares de centeio Branco, Bagé, FA (In Chansti), Soron, Padrela, Montalegre, Vila Pouco de Aguiar, Gimonde e Lamego e os cultivares de trigo BH-1146 e IAC-227 foram considerados muito tolerantes, por exibirem crescimento radicular após o tratamento em solução contendo 20mgL-1 de Al3+. Os genotipos de centeio Padrela, Montalegre e Vila Pouco de Aguiar foram os mais tolerantes, em função dos seus maiores índices de tolerância relativa. Os cultivares de triticale IAC-1 e CEP-15 e os cultivares de trigo comum IAC-5 e IAC-24 apresentaram uma tolerância intermediária, exibindo crescimento da raiz primária na presença de 15 mgL-1 de Al3+, porém não a 20. Os cultivares Anahuac (trigo comum) e Yavaros "S" (trigo duro) mostraram-se sensíveis ao Al3+ , não apresentando crescimento das raízes primárias após tratamento em soluções contendo 3 mgL-1 de Al3+. |
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AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE CENTEIO, TRITICALE, TRIGO COMUM E TRIGO DURO QUANTO À TOLERÂNCIA AO ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVAcenteiotriticaletrigo comumtrigo duroalumíniotoxicidadeEstudou-se o comportamento diferencial entre 9 genótipos de centeio, 2 de triticale, 5 de trigo comum (Triticum aestivum L.) e um de trigo duro (Triticum durum L.), empregando-se soluções nutritivas arejadas, com concentrações de alumínio (0, 3, 6, 10, 15 e 20 mgL-1), à temperatura constante de 25 ± 1oC e pH 4,0. A tolerância foi medida pela capacidade das raízes primárias continuarem a crescer em solução sem alumínio, após 48 horas em solução contendo uma concentração conhecida de alumínio. Todos os cultivares de centeio Branco, Bagé, FA (In Chansti), Soron, Padrela, Montalegre, Vila Pouco de Aguiar, Gimonde e Lamego e os cultivares de trigo BH-1146 e IAC-227 foram considerados muito tolerantes, por exibirem crescimento radicular após o tratamento em solução contendo 20mgL-1 de Al3+. Os genotipos de centeio Padrela, Montalegre e Vila Pouco de Aguiar foram os mais tolerantes, em função dos seus maiores índices de tolerância relativa. Os cultivares de triticale IAC-1 e CEP-15 e os cultivares de trigo comum IAC-5 e IAC-24 apresentaram uma tolerância intermediária, exibindo crescimento da raiz primária na presença de 15 mgL-1 de Al3+, porém não a 20. Os cultivares Anahuac (trigo comum) e Yavaros "S" (trigo duro) mostraram-se sensíveis ao Al3+ , não apresentando crescimento das raízes primárias após tratamento em soluções contendo 3 mgL-1 de Al3+.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"1998-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161998000200010Scientia Agricola v.55 n.2 1998reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90161998000200010info:eu-repo/semantics/openAccessCAMARGO,C.E. de O.FERREIRA FILHO,A.W.P.FREITAS,J.G. depor1999-02-04T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90161998000200010Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:1999-02-04T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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