Respostas de braquiária brizantha a doses de potássio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161998000300011 |
Resumo: | O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, envolvendo a forrageira Brachiaria brizantha (Hochst ex A.Rich.) Stapf. cv. Marandu, com o objetivo de avaliar o efeito de doses de potássio na produção de matéria seca, perfilhamento, concentração e distribuição relativa de potássio nas partes da planta. Utilizou-se sílica como substrato. Foram utilizadas oito doses de potássio (0; 9,75; 39; 78; 156; 234; 312 e 468 mg K L-1) em um delineamento experimental em blocos completos ao acaso, com quatro repetições. As plantas foram colhidas 38 dias após o transplante, no primeiro corte e 33 dias após este, no segundo corte, sendo separadas em folhas não-expandidas, lâminas de folhas novas, lâminas de folhas velhas e colmos mais bainhas. Por ocasião do segundo corte foram também coletadas as raízes. Os resultados mostraram efeitos positivos das doses de potássio na produção de matéria seca da parte aérea e das raízes, no número de perfilhos e na concentração de potássio em cada parte amostrada da forrageira. Os valores máximos de produção de matéria seca foram atingidos com doses de potássio entre 365 e 399 mg K L-1, enquanto o maior número de perfilhos nas plantas foi obtido com as doses de 312 e 468 mg K L-1. A concentração de potássio aumentou de forma quadrática nas folhas não-expandidas do crescimento de ambos os cortes, enquanto nas demais partes amostradas obedeceu a um modelo do segundo grau no primeiro corte, sendo linear no segundo corte, em função das doses de potássio. A quantidade de potássio foi mais elevada nos colmos mais bainhas do que em quaisquer das outras partes amostradas nessa forrageira. Para diagnose nutricional de potássio nessa espécie recomenda-se o uso de lâminas de folhas novas, nas quais os níveis críticos de potássio ficaram entre 22 e 29 g kg-1. |
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