Aplicação de co2 via água de irrigação em relação à produtividade do meloeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21569 |
Resumo: | A cultura do melão tem se firmado no Brasil como importante fonte de divisas para o agricultor, ocupando expressiva parcela na nossa pauta de exportações. A concentração do dióxido de carbono (CO2) na atmosfera era de 250 mimolCO2 mol-1 antes da revolução industrial, atingiu a 315 mimolCO2 mol-1 em 1958, estando, hoje, próximo de 365 mimolCO2 mol-1, com tendência de aumentar ainda mais. O aumento da concentração de CO2 aumenta a fotossíntese e a absorção de nutrientes pelas plantas. Nesse trabalho avaliaram-se a produtividade e as características dos frutos de melão em função da aplicação de CO2 via água de irrigação por gotejamento. A aplicação de CO2 foi realizada diariamente, três vezes por semana e sem aplicação de CO2 (testemunha) em três maneiras de condução da cultura: com proteção lateral; solo coberto com plástico e solo sem proteção. A aplicação de CO2 via água de irrigação não modificou o ciclo da cultura. As maiores produtividades de melão foram obtidas nos tratamentos com aplicação de dióxido de carbono via água de irrigação. Aplicação de CO2 através da irrigação não alterou a qualidade do fruto de melão e nem os teores de macro e micronutrientes na folha do melão. |
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Aplicação de co2 via água de irrigação em relação à produtividade do meloeiro Co2 application through irrigation water in relation to melon yield Cucumis melofotossíntesequalidade de frutoCucumis melophotosynthesisfruit quality A cultura do melão tem se firmado no Brasil como importante fonte de divisas para o agricultor, ocupando expressiva parcela na nossa pauta de exportações. A concentração do dióxido de carbono (CO2) na atmosfera era de 250 mimolCO2 mol-1 antes da revolução industrial, atingiu a 315 mimolCO2 mol-1 em 1958, estando, hoje, próximo de 365 mimolCO2 mol-1, com tendência de aumentar ainda mais. O aumento da concentração de CO2 aumenta a fotossíntese e a absorção de nutrientes pelas plantas. Nesse trabalho avaliaram-se a produtividade e as características dos frutos de melão em função da aplicação de CO2 via água de irrigação por gotejamento. A aplicação de CO2 foi realizada diariamente, três vezes por semana e sem aplicação de CO2 (testemunha) em três maneiras de condução da cultura: com proteção lateral; solo coberto com plástico e solo sem proteção. A aplicação de CO2 via água de irrigação não modificou o ciclo da cultura. As maiores produtividades de melão foram obtidas nos tratamentos com aplicação de dióxido de carbono via água de irrigação. Aplicação de CO2 através da irrigação não alterou a qualidade do fruto de melão e nem os teores de macro e micronutrientes na folha do melão. The melon crop represents an important contribution to the total Brazilian agricultural export. Carbon dioxide concentration was assumed to be 250 mumolCO2 mol-1 before industrial revolution, achieving 315 mumolCO2 mol-1 in 1958. Nowadays it is approximately 365 mumolCO2 mol-1, with a tendency of increasing. In this research the effect of carbon dioxide application through irrigation water on melon fruit productivity and chemical characteristics was evaluated. A trickle irrigation system was used. The carbon dioxide applications were daily and three times a week, in three different types of crop management: lateral protection, mulching and soil without protection. The carbon dioxide application through irrigation water did not alter the melon crop season, and it did not affect the fruit chemical characteristics, such as soluble solids content, total acidity and pH. The highest yield was obtained with carbon dioxide application through irrigation water. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz2001-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/2156910.1590/S0103-90162001000100006Scientia Agricola; v. 58 n. 1 (2001); 27-31Scientia Agricola; Vol. 58 Núm. 1 (2001); 27-31Scientia Agricola; Vol. 58 No. 1 (2001); 27-311678-992X0103-9016reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21569/23593Copyright (c) 2015 Scientia Agricolainfo:eu-repo/semantics/openAccessPinto, José MariaBotrel, Tarlei ArrielMachado, Eduardo C.Feitosa Filho, José C.2015-07-07T11:27:55Zoai:revistas.usp.br:article/21569Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2015-07-07T11:27:55Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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