O PESSEGUEIRO NO SISTEMA DE POMAR COMPACTO: VIII. CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES E SELEÇÕES PARA DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161998000200004 |
Resumo: | Caracterizou-se no período de 1991-94, na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul (22o41'S; 46o43'W e 40 HF-7), IAC, o desenvolvimeento de treze pessegueiros e cinco nectarineiras, cultivados em três lotes contíguos, nos espaçamentos adensados de 4m x 0,5m; 4m x 1m; e 4m x 1,5m, correspondendo a 5000, 2500 e 1667 indivíduos por hectare respectivamente. As copas das plantas foram podadas drasticamente, a cada dois anos, após a colheita. Registrou-se o número de nós de gemas por metro de ramo e de gemas vegetativas e floríferas por nó e a porcentagem de pegamento, o ciclo de crescimento, a massa e a época de colheita dos frutos. Os maiores índices de desenvolvimento foram verificados em Talismã, Aurora-1, Aurora-2, Jóia-1, Tropical e Flordaprince, registrando-se acima de 40 nós de gemas por metro de ramo, 2,50 gemas vegetativas e floríferas por nó e 40% de frutificação efetiva. Os dois últimos cultivares, além de IAC 282-24, se apresentaram como os mais precoces, amadurecendo os frutos com 80 - 85 dias após a floração, com colheitas entre fins de setembro e início de outubro. Os frutos com maior massa foram encontrados em Douradão, ultrapassando a média de 120 gramas nas três densidades populacionais. O sistema de pomar compacto, com poda drástica bienal das copas, não alterou as características principais dos cultivares e seleções, notando-se, apenas, tendência de redução de alguns parâmetros fisiológicos nos espaçamentos mais adensados. |
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O PESSEGUEIRO NO SISTEMA DE POMAR COMPACTO: VIII. CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES E SELEÇÕES PARA DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAISpêssegonectarinaPrunus persicapomar compactopoda drásticafenologiagermoplasmaCaracterizou-se no período de 1991-94, na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul (22o41'S; 46o43'W e 40 HF-7), IAC, o desenvolvimeento de treze pessegueiros e cinco nectarineiras, cultivados em três lotes contíguos, nos espaçamentos adensados de 4m x 0,5m; 4m x 1m; e 4m x 1,5m, correspondendo a 5000, 2500 e 1667 indivíduos por hectare respectivamente. As copas das plantas foram podadas drasticamente, a cada dois anos, após a colheita. Registrou-se o número de nós de gemas por metro de ramo e de gemas vegetativas e floríferas por nó e a porcentagem de pegamento, o ciclo de crescimento, a massa e a época de colheita dos frutos. Os maiores índices de desenvolvimento foram verificados em Talismã, Aurora-1, Aurora-2, Jóia-1, Tropical e Flordaprince, registrando-se acima de 40 nós de gemas por metro de ramo, 2,50 gemas vegetativas e floríferas por nó e 40% de frutificação efetiva. Os dois últimos cultivares, além de IAC 282-24, se apresentaram como os mais precoces, amadurecendo os frutos com 80 - 85 dias após a floração, com colheitas entre fins de setembro e início de outubro. Os frutos com maior massa foram encontrados em Douradão, ultrapassando a média de 120 gramas nas três densidades populacionais. O sistema de pomar compacto, com poda drástica bienal das copas, não alterou as características principais dos cultivares e seleções, notando-se, apenas, tendência de redução de alguns parâmetros fisiológicos nos espaçamentos mais adensados.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"1998-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161998000200004Scientia Agricola v.55 n.2 1998reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90161998000200004info:eu-repo/semantics/openAccessBARBOSA,W.CAMPO DALL'ORTO,F.A.OJIMA,M.SANTOS,R.R. dospor1999-02-04T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90161998000200004Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:1999-02-04T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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Caracterizou-se no período de 1991-94, na Estação Experimental de Monte Alegre do Sul (22o41'S; 46o43'W e 40 HF-7), IAC, o desenvolvimeento de treze pessegueiros e cinco nectarineiras, cultivados em três lotes contíguos, nos espaçamentos adensados de 4m x 0,5m; 4m x 1m; e 4m x 1,5m, correspondendo a 5000, 2500 e 1667 indivíduos por hectare respectivamente. As copas das plantas foram podadas drasticamente, a cada dois anos, após a colheita. Registrou-se o número de nós de gemas por metro de ramo e de gemas vegetativas e floríferas por nó e a porcentagem de pegamento, o ciclo de crescimento, a massa e a época de colheita dos frutos. Os maiores índices de desenvolvimento foram verificados em Talismã, Aurora-1, Aurora-2, Jóia-1, Tropical e Flordaprince, registrando-se acima de 40 nós de gemas por metro de ramo, 2,50 gemas vegetativas e floríferas por nó e 40% de frutificação efetiva. Os dois últimos cultivares, além de IAC 282-24, se apresentaram como os mais precoces, amadurecendo os frutos com 80 - 85 dias após a floração, com colheitas entre fins de setembro e início de outubro. Os frutos com maior massa foram encontrados em Douradão, ultrapassando a média de 120 gramas nas três densidades populacionais. O sistema de pomar compacto, com poda drástica bienal das copas, não alterou as características principais dos cultivares e seleções, notando-se, apenas, tendência de redução de alguns parâmetros fisiológicos nos espaçamentos mais adensados. |
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