Superação de dormência em sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/20061 |
Resumo: | As tentativas de se efetuar a colheita de sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu por via mecanizada esbarraram em sua baixa germinação, o que é atribuído à dormência. Em vista disso, o presente trabalho buscou encontrar alternativas para superar tal fenômeno. Para tanto, utilizaram dois lotes de sementes colhidas no cacho, manualmente, um deles oriundo de Neves Paulista-SP e o outro, de Goiânia-GO. Amostras desses dois lotes foram submetidas aos seguintes tratamentos, (em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições): substrato de germinação umedecido com 13ml de H2O (testemunha); substrato umidecido com 13ml de KNO3 a 0,2%; sementes submetidas ao H2SO4 concentrado por 15 minutos, seguido de lavagem em água corrente por cinco minutos e substrato umedecido com 13ml de H2O; semelhante ao anterior, sendo que o substrato foi umedecido com 13ml de KNO3 a 0,2%; substrato umedecido com solução de ácido 2-cloroetilfosfônico (etileno) a 10, 100 e 1000 ppm; e substrato umedecido com solução de ácido giberélico a 10, 100 e 1000 ppm. Após o teste de germinação constatou-se que o tratamento das sementes com H2SO4 mais KNO3 no substrato de germinação constitui a forma mais efetiva para superar a dormência em sementes de B.brizantha cv. Marandu. |
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Superação de dormência em sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu Overcoming seed dormancy in Brachiaria brizantha cv. Marandu gramíneaforrageiragerminaçãocapimdormênciagrassforagegerminationseed qualitydormancy As tentativas de se efetuar a colheita de sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu por via mecanizada esbarraram em sua baixa germinação, o que é atribuído à dormência. Em vista disso, o presente trabalho buscou encontrar alternativas para superar tal fenômeno. Para tanto, utilizaram dois lotes de sementes colhidas no cacho, manualmente, um deles oriundo de Neves Paulista-SP e o outro, de Goiânia-GO. Amostras desses dois lotes foram submetidas aos seguintes tratamentos, (em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições): substrato de germinação umedecido com 13ml de H2O (testemunha); substrato umidecido com 13ml de KNO3 a 0,2%; sementes submetidas ao H2SO4 concentrado por 15 minutos, seguido de lavagem em água corrente por cinco minutos e substrato umedecido com 13ml de H2O; semelhante ao anterior, sendo que o substrato foi umedecido com 13ml de KNO3 a 0,2%; substrato umedecido com solução de ácido 2-cloroetilfosfônico (etileno) a 10, 100 e 1000 ppm; e substrato umedecido com solução de ácido giberélico a 10, 100 e 1000 ppm. Após o teste de germinação constatou-se que o tratamento das sementes com H2SO4 mais KNO3 no substrato de germinação constitui a forma mais efetiva para superar a dormência em sementes de B.brizantha cv. Marandu. Mechanized of harvesting of Brachiaria brízantha cv. Marandu seeds has resulted in high % of dormant seeds. This work aimed at identifying laboratory procedures to overcome such dormancy. Two hand harvested seed lots of different origin were used in a completely randomized design, with four replications of each treatment. The treatments consisted of all possible combinations among sulfuric acid-treated (for 15 minutes) and non treated seeds with the wetting of the germination substratum with water, potassium. nitrate, chloroethylphosphonic acid at 10, 100 and 1000 ppm, or gibberelic acid at 10, 100 and 1000 ppm. The highest germination percentages, as determined by the standard germination test, were obtained from sulfuric acid-treated seeds on top of potassium nitratewetted substratum. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1992-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/2006110.1590/S0103-90161992000400003Scientia Agricola; v. 49 n. spe (1992); 9-13Scientia Agricola; Vol. 49 Núm. spe (1992); 9-13Scientia Agricola; Vol. 49 No. spe (1992); 9-131678-992X0103-9016reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/20061/22178Copyright (c) 2015 Scientia Agricolainfo:eu-repo/semantics/openAccessGarcia, J.Cícero, S.M.2015-07-07T11:09:58Zoai:revistas.usp.br:article/20061Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2015-07-07T11:09:58Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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