Condutividade elétrica de sementes de ervilha após armazenamento sob diferentes temperaturas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/22213 |
Resumo: | Pesquisas com sementes de soja têm revelado que os resultados do teste de condutividade elétrica podem ser influenciados pela temperatura de armazenamento, sugerindo que a deterioração das sementes em temperaturas baixas parece não estar relacionada diretamente com a perda da integridade das membranas celulares. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de verificar se a influência de baixas temperaturas de armazenamento nos resultados da condutividade elétrica ocorre também para outra espécie, sendo utilizadas para tanto, sementes de dois cultivares de ervilha. O efeito das seguintes temperaturas foi estudado: 10, 20, 25, 20/10 e 25/10ºC. A cada três meses, num total de 18 meses de armazenamento, foi avaliado o potencial fisiológico das sementes usando-se os testes de germinação, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. O teste de condutividade elétrica não se mostrou um bom indicador da intensidade do processo de deterioração de sementes armazenadas a baixas temperaturas. A deterioração das sementes a 10ºC parece não estar relacionada diretamente com a perda da integridade das membranas, possivelmente devido ao reparo ou à reorganização das mesmas durante o período de armazenamento nesta temperatura. |
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Condutividade elétrica de sementes de ervilha após armazenamento sob diferentes temperaturas Electrical conductivity as an indicator of pea seed aging of stored at different temperatures Pisum sativum L.vigorqualidade fisiológicaPisum sativum L.vigorphysiological quality Pesquisas com sementes de soja têm revelado que os resultados do teste de condutividade elétrica podem ser influenciados pela temperatura de armazenamento, sugerindo que a deterioração das sementes em temperaturas baixas parece não estar relacionada diretamente com a perda da integridade das membranas celulares. O presente estudo foi conduzido com o objetivo de verificar se a influência de baixas temperaturas de armazenamento nos resultados da condutividade elétrica ocorre também para outra espécie, sendo utilizadas para tanto, sementes de dois cultivares de ervilha. O efeito das seguintes temperaturas foi estudado: 10, 20, 25, 20/10 e 25/10ºC. A cada três meses, num total de 18 meses de armazenamento, foi avaliado o potencial fisiológico das sementes usando-se os testes de germinação, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica. O teste de condutividade elétrica não se mostrou um bom indicador da intensidade do processo de deterioração de sementes armazenadas a baixas temperaturas. A deterioração das sementes a 10ºC parece não estar relacionada diretamente com a perda da integridade das membranas, possivelmente devido ao reparo ou à reorganização das mesmas durante o período de armazenamento nesta temperatura. Research on soybean seed has revealed that conductivity test results may be influenced by storage temperature and that an apparent direct relationship between deterioration at low temperatures and loss of cellular membrane integrity is not evident. The objective of this study was to verify the influence of low storage temperatures on electrical conductivity results in other species, such as seeds of two pea cultivars studied temperatures were: 10, 20, 25, 20/10 and 25/10ºC. The physiological potential of the seeds was evaluated every three months during an 18 month storage period using germination, accelerated aging and electrical conductivity tests. The electrical conductivity test was not a good indicator for the degree of seed deterioration stored at low temperatures. Seed deterioration at 10ºC did not seem to be directly related to the loss of membrane integrity, possibly due to membrane repair or reorganization during storage at this temperature. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz2007-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/2221310.1590/S0103-90162007000200003Scientia Agricola; v. 64 n. 2 (2007); 119-124Scientia Agricola; Vol. 64 Núm. 2 (2007); 119-124Scientia Agricola; Vol. 64 No. 2 (2007); 119-1241678-992X0103-9016reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/22213/24237Copyright (c) 2015 Scientia Agricolainfo:eu-repo/semantics/openAccessPanobianco, MaristelaVieira, Roberval DaitonPerecin, Dilermando2015-07-07T17:17:25Zoai:revistas.usp.br:article/22213Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2015-07-07T17:17:25Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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