Análises bioquímicas e isoenzímicas de variedades de capim elefante Pennisetum purpureum (Schum)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bach, E.E.
Data de Publicação: 1995
Outros Autores: Alcântara, V.B.G., Alcântara, P.B., Veasey, E.A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Scientia Agrícola (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/20330
Resumo: Foram analisadas sete variedades de P. purpureum, tais como: Anão, Bajra, Cameroon, Guaçu, Roxo, Taiwan A-144 e Uruckwami, através de testes bioquímicos determinando a concentração de proteínas, glicose e frutose, além de observar, através de gel de eletroforese, as bandas de esterase. Os extratos protéicos foram preparados amostrando-se folhas com 30, 60, 90, 120 e 150 dias. Os números de nós por colmo e a porcentagem de brotamento das gemas foram também avaliados. A variedade Taiwan A-144 apresentou o maior número de nós por colmo e porcentagem de brotamento das gemas. Com relação à concentração de proteínas, esta decresceu gradualmente após 60 dias para todas as variedades, com exceção da Anão. A maior concentração de glicose foi apresentada pela variedade Guaçu aos 90 dias e pela Cameroon aos 120 e 150 dias. Os padrões eletroforéticos da esterase se alteraram com a idade da planta para todas as variedades, mostrando tendência a aumentar o número de bandas com o tempo. A melhor idade para discriminar as variedades de capim elefante foi aos 120 dias, onde foi encontrada maior variação.
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