Bioensaio rápido de determinação da sensibilidade da acetolactato sintase (ALS) a herbicidas inibidores
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162001000100029 |
Resumo: | Foi avaliada a atividade da acetolactato sintase (ALS), em plantas resistentes e suscetíveis de B. pilosa e A. quitensis após a aplicação de herbicidas inibidores da ALS. O método baseia-se na utilização do ácido ciclopropanodicarboxílico (CPCA) para inibir a cetoácido reductoisomerase (KARI), enzima que catalisa a reação seguinte do acetolactato na cadeia de biossíntese dos aminoácidos valina, leucina e isoleucina, provocando assim, o acúmulo de acetolactato, que na presença de um ácido forte forma acetoína. A base para a distinção entre os biotipos resistentes e suscetíveis é a quantidade de acetoína formada, que será maior nos biotipos em que a enzima ALS não sofreu inibição, ou seja, nos biotipos resistentes. A quantificação da acetoína acumulada ocorreu através da formação de um complexo colorido vermelho, devido a reação entre acetoína, creatina e naftol, cuja densidade ótica a 530 nm é proporcional à concentração do acetolactato formado na reação. Sendo assim, foi desenvolvido um ensaio utilizando este método após a aplicação dos herbicidas chlorimuron-ethyl e imazethapyr nos biotipos R e S de Bidens pilosa, Amaranthus quitensis no estádio de dois pares de folhas. O bioensaio demonstrou que a enzima ALS dos biotipos resistentes é insensível aos herbicidas inibidores da ALS e que este tipo de bioensaio é uma forma rápida e eficaz de diferenciação entre biotipos resistentes e suscetíveis. |
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